Tempo

Fotógrafo registra espetáculo das nuvens se preparando para as chuvas em Acari

O fotógrafo Flávio Medeiros registrou um espetáculo da natureza na Serra das Cruzes, município de Acari. A imagem foi feita ontem, 08 de janeiro, quando a cidade se preparava para ser banhada pela chuva.

“De hoje… Um lindo espetáculo da natureza pra renovar a nossa Fé.

#serradascruzes #gargalheiras“, registra o fotógrafo em sua página no facebook.

Compartilhe aqui:

Voltou a chover no fim de semana na região do Seridó potiguar

A chuva voltou a cair neste fim de semana na região do Seridó potiguar. No sábado, dia 6, no Sítio Umburana, município de São José do Seridó, o pluviômetro marcou 6 milímetros. Já no domingo choveu em Tenente Laurentino (6 mm), São Vicente (30 mm).

Nas redes sociais uma informação de chuva de mais de 60 mm no Sítio Vaca Brava.

Precipitações confirmadas oficialmente:

São Vicente (Entrada da Cidade) 30 mm

Sítio Vaca Brava (Acari) 65 mm

Sítio Torrão (São Vicente) 60 mm

Sítio Cachoeirinha (São Vicente) 55 mm

Sítio Vaca Brava (São Vicente) 53 mm

Quinquê (São Vicente) 45 mm

Sítio Jucurutu (São Vicente) 25 mm

Tenente Laurentino: 6 mm

Comunidade Trangola (C. Novos) 5 mm

Compartilhe aqui:

Será que vai chover!?

Foto: Arquivo Edilson Silva

O pesquisador em Climatologia da cidade de Santa Cruz, Sertão da Paraíba, Ricardo César Alves de Andrade, disse esta semana que os seis anos com invernos irregulares e chuvas abaixo da média no semiárido nordestino chegará ao fim. Ele prevê chuvas fortes já no mês de janeiro de 2018.

Segundo as previsões do estudioso, depois de uma longa e dramática sequência de anos com precipitações escassas e irregulares, finalmente vai chover o suficiente para pôr fim à crise hídrica que assola o semiárido do Nordeste há seis anos.

A expectativa é que as chuvas cheguem fortes e abrangentes em todos os estados do Nordeste já no mês de janeiro em decorrência da atuação de sistemas meteorológicos de grande escala com o Vórtice Ciclone e a Zona de Convergência Intertropical.

Compartilhe aqui:

Emparn registra chuva em três áreas do RN

A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) registrou precipitação de chuvas em três áreas do Estado entre a sexta-feira (15) e a manhã de segunda-feira (18).

Em Natal, que está inserida na mesorregião Leste Potiguar, foram registrados 8 milímetros de chuva. Já no Agreste Potiguar, o órgão catalogou precipitação de 3,8 mm em Vera Cruz.

O maior volume de chuva foi registrado em Major Sales, localizado na mesorregião Oeste Potiguar, com 18 milímetros.

Compartilhe aqui:

Período chuvoso está próximo no semiárido potiguar

Foto: Edilson Silva

Os meses de dezembro, janeiro e fevereiro antecedem o período chuvoso principal no semiárido potiguar. É a chamada pré-estação chuvosa. Os especialistas consideram que é difícil prever o comportamento dos sistemas meteorológicos que costumam atuar durante essa época (vórtices ciclônicos de ar superior, frentes frias e linhas de instabilidade).

Porém a Emater aponta que a previsão para a segunda quinzena de dezembro é de chuvas em todas as regiões do Rio Grande do Norte, com intensidade variando entre 10mm e 40mm. Em janeiro, a climatologia mostra um aumento de chuvas, principalmente nas regiões Oeste e Seridó, com valores que variam entre 20mm e 80mm. Para fevereiro, as chuvas apresentam acumulados maiores nas regiões Oeste, Vale do Assú e Seridó Ocidental, com valores acima de 100mm.

Compartilhe aqui:

Chuvas de dezembro devem melhorar situação dos reservatórios do país, diz comitê

Foto: Edilson Silva

As chuvas de dezembro podem representar um pequeno alívio para a situação dos reservatórios das usinas hidrelétricas do país. A expectativa de melhora, que difere pouco da estimativa de novembro, foi divulgada hoje (6) pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), que voltou a descartar o risco de déficit de energia para dezembro de 2017. A exceção da previsão favorável é a Região Norte, que deve ter redução da energia armazenada.

De acordo com o comitê, a energia armazenada no final do mês de novembro nos subsistemas do país chegou a 18,7% (Sudeste/Centro-Oeste), 60% (Sul), 5,5% (Nordeste) e 16,1% (Norte) com relação à capacidade ideal dos reservatórios. Já para dezembro, os valores esperados de armazenamento, até o final do mês, são 24,3% (Sudeste/Centro-Oeste), 60,1% (Sul), 13,9% (Nordeste) e 12,0% (Norte).

Devido à previsão de queda nos reservatórios do Norte e para manter o suprimento de energia para o sistema de Manaus, o comitê decidiu manter, no ano de 2018, a geração de energia por meio das termoelétricas de Flores, com capacidade de geração de 80 megawatts (MW), e Iranduba, com 25 MW.

O comitê destacou que “está garantido o suprimento eletroenergético do Sistema Interligado Nacional (SIN), despachando o parque térmico conforme ordem de mérito de custo” e que vai continuar monitorando a situação das bacias das usinas hidrelétricas. Isto significa que o governo está garantindo o abastecimento do sistema energético com o uso adicional de termoelétricas mais baratas.

De acordo com a nota, em novembro, as precipitações apresentaram grande variabilidade espacial, com registros de “volumes próximos, em geral, às médias climatológicas de cada bacia.” Já as bacias dos rios São Francisco, Grande, Tietê e Uruguai apresentaram variações negativas.

Compartilhe aqui:

Final de ano tende a ser chuvoso no Rio Grande do Norte, prevê Emparn

Foto: Edilson Silva – Jucurutu/RN

As previsões meteorológicas apontam que a segunda quinzena do mês de dezembro deverá ser chuvosa no Rio Grande do Norte. De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), as boas chuvas que são aguardadas entre os estados da Bahia e do Piauí neste mesmo período podem amenizar a situação de seca intensa que vem sendo causada há anos pela estiagem em cidades da região Oeste, Seridó e Alto Oeste potiguar.

Para a Emparn, 2018 muito provavelmente será um ano com quantidade de chuva considerada elevada para o RN, muito embora os índices pluviométricos previstos neste momento ainda não sejam suficientes para resolver o problema da crise hídrica em solo norte-rio grandense. Para isso, ainda segundo o órgão, só haveria algum tipo de resultado, mesmo que pequeno, caso as chuvas somassem 800mm ou 900mm; já para solucioná-lo de uma vez por todas, o acumulado das precipitações deveriam apontar para 1.200mm.

Além da Emparn, o PhD em meteorologia Luiz Carlos Molion previu, durante o II Fórum das Águas, realizado na semana passada em Apodi, que o Rio Grande do Norte experimenta tendência de fim da seca e chuvas acima da média em 2018. A estimativa do pesquisador é que as chuvas no Estado sejam até 15% acima da média, no próximo ano. Ao contrário de previsões mais usuais, o prognóstico de Molion não seguiu modelos climáticos e é embasada em cenários de similaridade, obtidos em dados pluviométrios dos últimos cem anos.

Compartilhe aqui:

Chuvas deverão ser 15% acima da média em 2018

Foto: Edilson Silva

O Rio Grande do Norte experimenta tendência de fim da seca e chuvas acima da média em 2018. A previsão é do PhD em Meteorologia Luiz Carlos Molion, feita no II Fórum das Águas, realizado nesta quinta-feira (30), em Apodi. A estimativa do pesquisador, referência internacional em meteorologia, é que as chuvas no Estado sejam até 15% acima da média, no próximo ano.

O prognóstico de Molion não segue modelos climáticos, ao contrário de previsões mais usuais. “São ineficientes e cenários fictícios”, argumenta. Sua conclusão, sustenta, é embasada em cenários de similaridade, obtidos em dados pluviométrios dos últimos cem anos, que indicam semelhança com 1998 a 2001.

Naqueles anos, o Rio Grande do Norte também saiu de grave estiagem para boas chuvas. “Me arrisco a dizer que podem ser 15% acima da média em 2018 e 10% acima da média em 2019”, prevê Molion, que apresenta outras condições para subisidiar essa expectativa. Uma delas é a temperatura do Oceano Pacífico.

O mar, segundo ele, sofreu resfriamento e demorará a esquentar, o que deve provocar, em 2018, o fenômeno La Ninã, o qual favorece chuvas no semiárido brasileiro. E o progressivo – e ciclíco – distanciamento da Lua sobre a terra também contribuirá, já que influencia as correntes marinhas e atua na fomação de chuvas.

Caso esse cenário se concretize, o desafio para o Rio Grande do Norte, segundo o especialista, é reservar água, embora trace um cenário positivo para a próxima década. Sua palestra no Fórum das Águas, focado na sustentabilidae, foi “Perspectivas Climáticas para a Safra 2017/2018 e os próximos Dez anos para Apodi”.

“Não há perspectiva de, nos próximos dez anos, haver no Rio Grande do Norte uma seca tão severa quanto a atual”, revelou Molion, representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM). “Claro que são previsões. Ninguém tem bola de cristal”, ressalva.

O II Fórum das Águas foi realizado no auditório do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) de Apodi, em parceria entre a instituição, Sebrae e Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern). O evento reuniu pesquisadores, produtores rurais, estudantes e debateu manejo hídrico na Chapada do Apodi.

Nessa temática, o gerente do escritório regional do Sebrae no Vale do Açu, Fernando de Sá Leitão, ministrou a palestra “Uso Sustentável da Água” e o vice-presidente da Fiern e conselheiro do Sebrae, Terceiro Melo, leu a carta do I Fórum das Águas, realizado em 2016, com diretrizes para preservar a água na região.

Cerro Corá foi representado por João Marcelo, coordenador de turismo e o vereador Rodolfo Guedes.

Compartilhe aqui:

Em 4 anos, secas e inundações afetam 55,7 milhões de brasileiros

Estiagens, secas, enxurradas, inundações. Os fenômenos naturais que sempre marcaram diferentes regiões do País, que vive situação de estresse hídrico, nunca expuseram cenários tão extremos como os ocorridos nos últimos anos. Entre 2013 e o ano passado, os desastres naturais afetaram 55,7 milhões de pessoas – mais de 25% da população nacional. No total, as perdas são R$ 9 bilhões por ano.

Os dados são do relatório Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2017, feito a cada quatro anos pela Agência Nacional de Águas (ANA), ao qual o Estado teve acesso. O estudo aponta que, de 2013 ao ano passado, 78% dos 1.794 municípios do Nordeste decretaram, ao menos uma vez, situação de emergência ou estado de calamidade pública por causa da seca extrema que castiga a região desde o fim de 2012.

Outros 2.641 municípios, 47,5% das cidades do País, decretaram emergência ou calamidade por causa de alagamentos, enxurradas e inundações. As informações são de  André Borges, O Estado de S.Paulo.

Entre 2013 e 2016, 48 milhões de pessoas foram diretamente afetadas por secas e estiagens no Brasil. Outras 7,7 milhões sofreram os efeitos das cheias. O ano de 2016, que já entrou para a história como o mais crítico para seca, pode ser vencido por 2017. “Este ano deve se confirmar como o de pior período chuvoso, o mais seco desde 1931, quando começou a série histórica”, diz Joaquim Gondim, superintendente de operações e eventos críticos da ANA.

Antes restrita a áreas rurais e pequenos distritos, a escassez de água chega agora às cidades maiores no Ceará. Em Quixeramobim, município do sertão a 203 quilômetros de Fortaleza, a população só tem água nas torneiras um dia a cada cinco nos bairros da periferia.

 

 

 

 

 

 

 

Compartilhe aqui:

Vórtice Ciclônico poderá trazer chuvas isoladas nos próximos dias

Um calor insuportável está sendo sentido no semiárido da Paraíba nos últimos 04 dias, a condição de pouca nebulosidade que fez a superfície do Sertão do estado aquecer acima do normal para a época, deve-se a presença de um Vórtice Ciclônico de Altos Níveis sobre a região.

No centro do sistema meteorológico ocorre subsidência de ar frio e seco, de cerca de 12 Km de altitude até próximo da superfície, fato que impede a formação de nebulosidade precipitante, assim como vinha ocorrendo.

No entanto, nas últimas horas o centro do referido fenômeno se deslocou um pouco, e com isso foram observadas algumas nuvens, e até mesmo chuvas isoladas na região de Patos.

Dessa forma, o físico e meteorologista Rodrigo Cézar Limeira prevê chuvas isoladas e em pequena quantidade no Sertão da Paraíba nos próximos 03 dias.

Compartilhe aqui:

Áreas de seca extrema aumentaram no RN, diz monitor

As chuvas do último mês de agosto se concentraram nas regiões mais próximas do litoral no Leste potiguar. Com falta de precipitações em outras partes do estado, houve uma ampliação na área de seca com intensidade grave. Na maior faixa territorial do Rio Grande do Norte, os efeitos da estiagem variam entre severidade moderada e extrema. Os dados são do Monitor de Secas – um aplicativo lançado nesta terça-feira (3) para apresentar dados atualizados sobre a situação meteorológica na região Nordeste.

Apesar do resultado negativo, a situação do estado estava melhor em agosto de 2017, na comparação com o o mesmo período de 2016, quando a maior parte do território estava em situação de seca grave e o Alto Oeste potiguar chegava a ter seca excepcional – o mais alto nível na tabela. Em janeiro de 2017, o estado só tinha situação de seca extrema e excepcional, sendo que a maior parte era excepcional.

Houve um agravamento da situação em outro estados nordestinos, especialmente na região central do Nordeste. Ainda de acordo com o mapa, as regiões Agreste e Leste Potiguar são as que tiveram os maiores impactos econômicos de longo prazo provocados pela estiagem.

Em setembro, o governo do Rio Grande do Norte renovou a situação de emergência de 153 municípios por causa da seca.

G1

Compartilhe aqui:

Frio atinge parte do Nordeste

massa de ar frio vinda do Sul que vem avançando pelo país pode provocar queda nas temperaturas de algumas regiões, sobretudo no Centro-Oeste e Sudeste. O Nordeste também poderá sentir os efeitos, no entanto, com menos intensidade e de forma mais rápida. As temperaturas na região já sofreram algumas quedas, mas em função de um outro fenômeno climático.

Segundo a meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) Nordeste, Cláudia Valéria, a região “já vem sentindo uma leve queda nas temperaturas”, principalmente devido ao sistema de pressões no Oceano Atlântico. “A massa de ar frio que vem do Sul não fará tanta diferença nos termômetros do Nordeste”, avalia.

Na Bahia, algumas cidades localizadas na Chapada Diamantina e nas regiões Oeste e Sudoeste do estado sentem o frio com mais intensidade. Segundo Cláudia Valéria, algumas cidades chegaram a registrar temperaturas inferiores a 10ºC . Os termômetros de Santa Rita de Cássia, no Oeste baiano, chegaram a 9,4ºC. Em Vitória da Conquista, no Sudoeste do estado, a mínima foi de 9,6ºC.

Na capital, Salvador, as temperaturas mínimas devem chegar a 20ºC durante a semana. As máximas ficarão entre 27ºC e 28ºC, a partir de hoje (18) . O céu nublado pode provocar chuvas fracas e de pouca duração.

Compartilhe aqui:

Natal amanhece com chuva e já registra pontos de alagamento

A terça-feira (11) amanheceu chuvosa em Natal. Por volta das 6h20, a sensação era de madrugada na BR-101, na área urbana da cidade. Por causa do céu coberto de nuvens carregadas, os postes da BR-101 permaneciam todos acesos. A visibilidade ruim também exigia atenção redobrada dos motoristas que passavam pelo local.

Segundo a Defesa Civil, até o momento há apenas um ponto de alagamento preocupante registrado na cidade. A água tomou conta da rua Ponte Nóbrega, entre as avenidas Romualdo Galvão e Salgado Filho, no bairro Tirol, Zona Leste da cidade, o que impossibilita a passagens de veículos.

Na avenida Itapetinga, uma das mais movimentadas da Zona Norte, a cratera que se abriu no início do mês, já por conta das chuvas, aumentou de tamanho. Apesar de o local estar isolado, ela está totalmente inundada ? o que também requer cuidado e atenção de quem próximo.

G1 RN

Compartilhe aqui:

Energisa emite alerta para fortes chuvas na Paraíba

A Energisa Paraíba emitiu um alerta aos moradores da cidades da Grande João Pessoa por conta da previsão de fortes chuvas para esta sexta-feira (07).

De acordo com a empresa responsável pelo fornecimento de energia, há possibilidade de raios e por isso os consumidores devem ter cuidado com os equipamentos eletrônicos.

Dentre as medidas que devem ser tomadas, está o desligamento de aparelhos das tomadas, para que eles não venham ser danificados.

“Segundo o sistema meteorológico acompanhado pela Energisa, fortes chuvas acompanhadas de raios atingirão a Paraíba nos dias 7 e 8 de julho. Fique atento a cuidados importantes: retire todos os aparelhos eletrônicos das tomadas e evite contato com objetos de estrutura metálica que estejam ligados à eletricidade, como fogões, geladeiras e torneiras. Em caso de urgência, ligue a qualquer hora para 0800 083 0196 ou entre em contato conosco pelas redes sociais, pelo aplicativo Energisa ON ou pelo nosso site www.energisa.com.br.

Previsão de Chuva Forte

O Instituto Nacional de Meteorologia há previsão de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamento de rios por conta das chuvas, que devem registrar até 100 mm/dia.

O alerta serve para João Pessoa e outras 67 cidades paraibanas e é estendido também para cidades de Pernambuco e do Rio Grande do Norte.

Compartilhe aqui:

Meteorologia faz alerta de chuvas moderadas a fortes no Grande Recife, Zona da Mata e Agreste

A Agência Pernambucana de Águas e Clima emitiu, na manhã desta quinta-feira (6), um alerta de chuvas moderadas a fortes em quatro áreas do estado: Grande Recife, Zonas da Mata Sul e Norte e Agreste. O aviso, publicado no site do órgão às 9h30, tem validade de 48 horas.

De acordo com a Apac, a previsão é de chuvas mais intensas na noite desta quinta e na manhã de sexta-feira (7). Existe, ainda, a tendência de manutenção das precipitações até sábado (8).

Diante do alerta, a Defesa Civil do Recife orienta moradores de áreas de risco a procurar abrigo em locais seguros, em caso de necessidade. O órgão mantém um plantão permanente e pode ser acionado pelo telefone 0800 081 3400. A ligação é gratuita e a Central de Atendimento funciona durante 24 horas.

Nas últimas 24 horas, de acordo com o monitoramento pluviométrico feito pela Apac, o maior volume de chuvas no Grande Recife foi registrado na estação de Barra do Riachão, em São Lourenço da Mata. Houve notificação de 43,74 milímetros.

No Recife, foi registrado um índice pluviométrico de 33, 03 milímetros, no mesmo período. Barreiros, na Mata Sul, uma das cidades atingidas pelas chuvas e enchentes de maio, teve 31,27 milímetros.

GE PE

Compartilhe aqui:

RN tem fim de semana com chuva em todas as regiões

A meteorologia da Emparn registrou chuvas no fim de semana, da manhã da sexta-feira (30) até a manhã desta segunda-feira (3), em 88 postos pluviômetros monitorados em todas as regiões do Rio Grande do Norte. De acordo com Gilmar Bristot, Gerente de Meteorologia da Emparn, as chuvas que estão caindo são causadas pela atuação do sistema de brisa e instabilidades de origem oceânicas, cenário normal nesse período do ano.

Durante esta semana o tempo deve permanecer nublado com ocorrência de chuvas no Litoral Leste e no Agreste. No interior, a previsão é de céu parcialmente nublado com precipitações isoladas. “Estamos analisando as condições dos ventos e pode ser que as precipitações no litoral se intensifiquem por volta da quarta-feira (5). Essa previsão estará mais definida amanhã”, acrescenta.

As precipitações mais fortes aconteceram na mesorregião Leste: Canguaretama, 129,1 milímetros; Natal, 79,0mm; São Gonçalo do Amarante, 74,3mm; Goianinha, 70,6mm. Choveu ainda em Senador Georgino Avelino; Extremoz; Parnamirim; Espírito Santo; Montanhas; Ceará Mirim e Maxaranguape.

Na mesorregião Agreste, choveu mais forte em São Pedro, 123,2mm; Santa Maria, 73,0mm; Bom Jesus, 54,6mm; Vera Cruz, 53,2mm; Monte Alegre, 47,0mm; Rui Barbosa, 39,9mm; Barcelona, 35,6mm; Ielmo Marinho, 31,2mm. Choveu ainda em Lagoa de Pedras; Bento Fernandes; São Tomé; São Bento do Trairi; Sítio Novo; Jaçanã e Coronel Ezequiel, entre outros municípios.

Na mesorregião Oeste, choveu em Tenente Ananias, 83,0mm; Venha Ver, 80,0mm; Francisco Dantas, 73,3mm; Alexandria, 67,5mm; Major Sales, 66,5mm; Dr. Severiano, 61,3mm; Felipe Guerra, 54,0mm; Paraná, 53,0; José da Penha, 52,9mm; Marcelino Vieira, 52,0mm; São Francisco do Oeste, 47,0mm; João Dias, 40,0 e Martins, 38,0mm. Choveu ainda em Pau dos Ferros; Campo Grande; Água Nova; Pilões; Umarizal e Antônio Martins, entre outros municípios.

Na mesorregião Central, choveu em São Bento do Norte, 50,0mm; Pedro Avelino, 26,3mm; Santana do Matos, 22,0mm; Equador, 20,7mm; Ouro Branco, 16,0mm; Florânia, 14,1mm; Caiçara do Rio dos Ventos, 10,0mm. Choveu ainda em São José do Seridó; Jardim do Seridó; Cruzeta; São Vicente; Caicó, entre outros municípios.

Compartilhe aqui:

Açude sangra com chuva de mais de 100 mm no Cariri e água segue para Boqueirão

O açude São José, localizado no Centro de Monteiro, no Cariri da Paraíba, a 305 km de João Pessoa, sangrou com uma forte chuva que caiu na cidade na noite desse sábado (1º), chegando a causar alagamentos. Segundo o presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado (Aesa), João Fernandes, foi registrada precipitação de 109 milímetros no município.

“Choveu bem e há previsão de mais chuvas na região. A água que está saindo do sangradouro do açude São José, que tem capacidade de cerca de 1,2 milhão de metros cúbicos, está seguindo para os açudes de Poções e Camalaú junto com as águas da transposição do Rio São Francisco, caindo na calha do Rio Paraíba e seguindo em direção a Boqueirão”, disse João Fernandes, referindo-se ao reservatório que atende Campina Grande e 18 cidades da Borborema.

De acordo com a Polícia Militar, foram registrados pontos isolados de inundação em Monteiro, causando transtornos localizados, mas não houve convocação para ocorrências de grande destaque.

Compartilhe aqui:

Chuva modifica paisagem no município de Jucurutu

A chuva voltou com tudo no município de Jucurutu e em boa parte do interior do estado do Rio Grande do Norte. Foram vários os registros de precipitações ao longo desta semana. E a tarde desta sexta – feira, 31/03 também foi marcada pela incidência de chuva forte acompanhada de raios, ventos e trovoadas. 

O Blog Edilson Silva aproveitou para fazer um registro fotográfico da paisagem atual totalmente modificada por conta das chuvas.

Veja:

Compartilhe aqui: