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Meteorologia prevê céu parcialmente nublado e chuvas para os próximos dias no RN

Foto: Edilson Silva

A previsão para os próximos dias, no Rio Grande do Norte, é de céu parcialmente nublado com chuvas, principalmente no interior do estado. A boa notícia para o sertanejo é da Emrpesa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), que nesta segunda-feira (26) informou que as condições oceânicas e atmosféricas estão favoráveis para a ocorrência de precipitações.

O sertanejo espera o mês de março com ansiedade, já que normalmente é o mês que mais chove no sertão nordestino. Mas, apesar da previsão de um bom inverno, foram registradas poucas chuvas desde o início do mês. “Foram mais de duas semanas sem chover por causa de uma massa de ar quente que estava dificultando a formação de chuva. A boa notícia é que neste fim de semana houve registros de boas chuvas no interior, principalmente nas regiões Oeste e Central”, ressaltou a Emparn.

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Região Oeste teve chuva de até 100 milímetros nesse domingo (25/03)

A pluviometria medida nessa domingo na região oeste do Rio Grande do Norte chegou a registrar até 100 milímetros de chuva no município de Tenente Ananias e chegou a 92 milímetros no município de São Francisco do Oeste.

  • Francisco Dantas 42mm
  • Rafael Fernandes 22mm
  • Serrinha dos Pintos 14mm
  • Água Nova 30mm
  • Tenente Ananias 100mm
  • Taboleiro Grande 5mm
  • Pau dos Ferros 45mm
  • DR Severiano 10mm

Zona Rural e Urbana de São Francisco do Oeste

  • Sitio São Gonçalo 50mm
  • Sitio Caiçara 65mm
  • Sitio Monte Lino 76mm
  • Sitio Aroeira curva perigosa 29mm
  • Sitio Arapua 92mm

Dados obtidos por Nelson Mandella de O Cobra

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Outono começa com promessa de retomada de chuvas no interior

O Dia de São José, comemorado segunda-feira, 19, foi de decepção para boa parte do Rio Grande do Norte. Afinal, não choveu como o esperado em quase a totalidade do Estado, o que, tradicionalmente, significaria que o “inverno” não será chuvas – e mantendo a situação de seca pelo 7º ano consecutivo. Porém, para a Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), as notícias não são negativas. Afinal, nesta terça-feira, 20 de março, começa oficialmente o outono, período que tradicionalmente concentra as principais chuvas no interior do Estado. E a expectativa é que as chuvas recomecem e sejam regulares até o final de abril, sobretudo, nas regiões Oeste e Central.

Quem reafirma essa previsão é o meteorologista da Emparn, Gilmar Bistrot. Segundo ele, nos últimos dias houve um bloqueio na formação de chuvas, o que acabou prejudicando a regularidade das chuvas no interior. Contudo, as condições oceânicas que ensejaram as previsões otimistas do início do ano continuam, com chuvas reiniciando já nesta semana.

“A gente não viu mudança nenhuma nas condições oceânicas/atmosféricas a não ser a formação desse bloqueio, que atrapalhou as chuvas, claro, mas que já está se dissipando. Por isso, o que vale é a previsão que foi feita em fevereiro (de chuvas regulares). Por isso que domingo já foi possível observar a formação de chuvas no interior do Estado, chuvas isoladas”, afirma o meteorologista.

Segundo Gilmar Bistrot, hoje já devem ser retomadas as chuvas em algumas áreas do interior do Estado. Litoral e Agreste, porém, só retomam no final da semana. “Lá para quinta ou sexta-feira”, antecipa.

PLANTIO E RESERVAS

Com relação ao interior do Estado, a dica do meteorologista é que sejam escolhidas para quem ainda planeja plantar, culturas mais rápidas. “Para a plantação de novas lavouras, como já estamos bem adiantados, meados para o final de março, é preciso utilizar culturas com ciclo mais curtos. Culturas precoces, como feijão, milho, as qualidades mais precoces possíveis, para que as chuvas possam atender essas culturas. Produzam nesse intervalo”, acrescenta.

Já sobre a recuperação dos reservatórios, no entanto, as previsões são menos garantidas. Isso porque como as chuvas ainda não começaram, não se é possível prever a intensidade delas. “Por enquanto não dá para falar em recuperação dos reservatórios porque o mês de março, praticamente, não choveu por conta desse bloqueio”, lamenta.

Período chuvoso pode atrasar entrega de obras na região metropolitana

Quando se fala em chuva no interior do Estado, grande parte da população comemora. Contudo, um período chuvoso intenso não é positivo para todos, afetando, por exemplo, o andamento de obras. “O serviço de engenharia rodoviária é incompatível com a chuva. O material tem que ter um grau de umidade ótima, controlada, e quando cai agua acima da conta, para tudo”, afirma o diretor geral do Departamento de Estradas de Rodagens (DER), general Jorge Fraxe.

Segundo ele, com a previsão de chuvas, as obras que mais preocupam são “Moema Tinoco, porque estamos em muita terraplanagem, e a restauração de Pipa. Tem o distrito industrial de Macaíba também. Nós vamos dar a ordem também ao acesso industrial de Goianinha, para algumas restaurações no Agreste, então se cair água ali, vai dar uma atrasada”.

A boa notícia, nesse caso, é que, segundo o meteorologista da Emparn, Gilmar Bistrot, as chuvas não devem ser retomadas de maneira tão rápida no Litoral e na região Agreste. “Por enquanto, o bloqueio ainda está influenciando no litoral e no agreste. Ainda não teremos chuvas aqui por isso, mas no final de semana já será possível registrar a formação de chuvas. Por enquanto, não há previsão de muitas chuvas não. Só chuvas normais”, antecipa.

Contudo, para não parecer “do contra”, Jorge Fraxe torce para que chova, mas de forma menos intensa, para que as obras importantes não sejam atrasadas. “Esperamos que a chuva caia aos poucos e dê tempo de fazer o serviço, porque se for muito forte, é complicado. Tem que esperar secar. E quando para dois, três dias para secar, quando pensa que vai poder recomeçar, aí chove de novo e para novamente. Não começa. Aí tem que esperar passar todo o período chuvoso e só recomeçar quando passar todo o período”, afirma.

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Chove no dia de São José? Data é importante para os sertanejos nordestinos

Hoje, dia 19 de março, é dia de São José. Segundo a crença popular se chover neste dia a estação chuvosa terá regularidade nos volumes acumulados, o que proporciona o bom andamento das lavouras da região. Dessa forma, os sertanejos nordestinos reservam este dia importante para fazer suas preces ao Santo para que traga a chuva para a região neste dia que antecede o início do outono. O que será que os meteorologistas têm a dizer sobre a previsão de chuva na região?

Previsão para o Nordeste?

A meteorologia não traz boas notíciais ao sertanejo que espera chuva para o dia de hoje. A previsão indica pancadas de chuva de forma mal distribuída pelas áreas do interior do Nordeste. Os volumes acumulados também não são tão elevados, isso deve ao afastamento da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) que já começa a sua “viagem” gradativa de retorno ao Hemisfério Norte.

Pelo mapa é possível ver a má distribuição da chuva, que tende a ocorrer em forma de pancadas pontuais, em diversas áreas da Região Nordeste, não há previsão de chuva.

Veja:

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Frequência de chuvas no estado deve aumentar no final de março, informa Emparn

Foto: Edilson Silva

A previsão climática é realizada pelos núcleos de meteorologia do Nordeste. Para 2018, observou-se a presença do Fenômeno La Niña no Oceano Pacífico, situação que é favorável a ocorrência de chuva na região Nordeste. Essa situação causada por essa onda planetária deverá permanecer por mais alguns dias (dias 19 a 20 de março de 2018), quando, então as condições para ocorrência de chuvas deverão voltar a acontecer sobre a região.

Para o caso do oceano Atlântico Norte foi observado uma evolução favorável entre os meses de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018 no que diz respeito as temperaturas do Atlântico Norte e Atlântico Sul.

As condições favoráveis continuam presentes e o fato de março de 2018 ainda não ter chovido de forma normal, com um veranico na primeira quinzena do mês, está relacionado com a variação intrasazonal, que pode ser traduzida como a presença de subsidência (alta pressão), causada por uma onda planetária na sua fase positiva sobre o Nordeste Brasileiro. Essa onda planetária é uma oscilação que circula o planeta, apresentado fases positivas e negativas, quando positiva o ar desce sobre uma determinada região dificultando a formação de chuvas, quando a fase é negativa o ar é forçado a subir e facilita a formação de chuvas.

Existe boa correlação estatística com o que ocorre na região da Oceania, de que 30 a 60 dias viria a ocorrer sobre a região Nordeste do Brasil.

Estamos ainda sob a influência da fase positiva e nos próximos dias essa fase deverá mudar, entrando numa fase mais favorável para a ocorrência de chuvas sobre a região Nordeste. Esse mesmo sistema causou boas chuvas durante o mês de fevereiro de 2018, quando estava na fase negativa.

Fonte: Agora RN

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Meteorologia da EMPARN explica as poucas chuvas na primeira quinzena do mês de março

previsão climática é realizada pelos núcleos de meteorologia do Nordeste com o apoio de Instituições Federais como o INMET e o CPTEC/INPE, que utilizam ferramentas como modelos de previsão climática e conhecimentos específicos. Para essas análises são utilizadas informações referentes aos oceanos Pacífico e Atlântico.

Para 2018, observou-se a presença do Fenômeno La Niña no Oceano Pacífico, situação que é favorável a ocorrência de chuva na região Nordeste. Para o caso do oceano Atlântico Norte foi observado uma evolução favorável entre os meses de dezembro/17 a fevereiro/18 no que diz respeito as temperaturas do Atlântico Norte e Atlântico Sul.

As condições favoráveis continuam presentes e o fato de março de 2018 ainda não ter chovido de forma normal, com um veranico na primeira quinzena do mês, está relacionado com a variação intrasazonal, que pode ser traduzida como a presença de subsidência (alta pressão), causada por uma onda planetária na sua fase positiva sobre o Nordeste Brasileiro. Essa onda planetária, figura abaixo- é uma oscilação que circula o planeta, apresentado fases positivas e negativas, quando positiva (cor amarelada na figura), o ar desce sobre uma determinada região dificultando a formação de chuvas, quando a fase é negativa (cor azul na figura), o ar é forçado a subir e facilita a formação de chuvas. Existe boa correlação estatística com o que ocorre na região da Oceania, de que 30 a 60 dias viria a ocorrer sobre a região Nordeste do Brasil. Como a figura mostra, estamos ainda sob a influência da fase positiva e nos próximos dias essa fase deverá mudar, entrando numa fase mais favorável para a ocorrência de chuvas sobre a região Nordeste.

Esse mesmo sistema causou boas chuvas durante o mês de fevereiro/18, quando estava na fase negativa.  Essa situação causada por essa onda planetária deverá permanecer por mais alguns dias (dias 19 a 20 de março de 2018), quando, então as condições para ocorrência de chuvas deverão voltar a acontecer sobre a região.

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Meteorologistas anunciam que o semiárido nordestino vai ter chuvas acima do normal

O semiárido da região Nordeste, vai tem um inverno com chuvas de normal a acima do normal, nos meses de março, abril e maio. Essa foi a conclusão da II Reunião de Análise Climática para o Semiárido do Nordeste Brasileiro, que foi realizada pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN).

Meteorologistas dos centros de previsão climática do Nordeste e de centros nacionais como o Centro de Pesquisa Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) e o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) se reuniram nos dias 20,21 e 22 de fevereiro, para analisar e discutir as informações geradas pelos modelos meteorológicos, assim como, as condições climáticas e qual a influência delas na geração chuvas. Esse resultado da reunião, é semelhante a conclusão do encontro realizado em janeiro, pela Funceme, no Ceará.

Mas desta vez segundo o meteorologista da Emparn, Gilmar Bristot, as condições climáticas estão ainda mais favoráveis para que ocorra chuvas no semiárido “a temperatura do Oceano Atlântico Sul que está mais quente e o resfriamento no Atlântico Norte que favorecem a permanência da Zona de Convergência Intertropical sobre a região Nordeste”. A Zona de Convergência Intertropical é o principal sistema causador de chuva no semiárido nordestino

A análise dos campos atmosféricos e oceânicos de grande escala (vento em superfície e em altitude, pressão ao nível do mar, temperatura da superfície do mar, entre outros), e dos resultados de modelos numéricos globais e regionais e de modelos estatísticos de diversas instituições de meteorologia do Brasil (FUNCEME, INMET, CPTEC/INPE) e do exterior indicou que há uma maior probabilidade de chuvas acima do normal, na faixa do Nordeste, que engloba todo o semiárido potiguar.

No Oceano Pacífico equatorial, observou-se a continuidade do Fenômeno La Niña com intensidade fraca, mas ocupando uma grande área na superfície desse oceano. A permanência dessa condição vem ocorrendo de acordo com os resultados dos modelos de previsão de anomalia de TSM, e projetam que essa condição permanecerá nos próximos meses.

No Rio Grande do Norte, 92% do seu território é semiárido, engloba as regiões Central, Oeste e quase toda região Agreste. No semiárido o período de inverno vai de fevereiro a maio, com exceção da região agreste onde o período chuvoso se estende até o mês de agosto.

Média anual de chuva por região, do semiárido:

* Central- 630.4 mm (74.9% da chuva ocorre no período de fevereiro a maio)

* Oeste- 778.4 mm (75.6% da chuva ocorre de fevereiro a maio)

* Agreste- 639.1 mm (83% da chuva ocorre no período de fevereiro a agosto)

Lembrando que a variabilidade espacial é intrínseca à distribuição de chuvas no setor norte do Nordeste do Brasil, devido a fatores diversos como efeitos topográficos, proximidade em relação ao oceano, cobertura vegetal, etc. Especialmente em localidades com menores valores de precipitação climatológica, a variabilidade temporal das chuvas pode provocar uma maior frequência de veranicos. Os modelos de previsão de TSM estão indicando uma probabilidade de 50% de permanência do fenômeno La Niña no período do prognóstico.

Este prognóstico é resultado das discussões entre os representantes da EMPARN (Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte), FUNCEME (Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos), APAC (Agência Pernambucana de Águas e Clima), SEMARH-SE (Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe), AESA (Agência Executiva de Águas do Estado da Paraíba), INEMA (Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia), Labmet/NUGEO/UEMA (Laboratório de Meteorologia do Estado do Maranhão), CPTEC/INPE (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), INMET (Instituto Nacional de Meteorologia), ANA (Agência Nacional de Águas) e UFERSA (Universidade Federal Rural do Semiárido).

Em março de 2018, a reunião Climática será realizada pela APAC, em Pernambuco, quando será divulgado o prognóstico climático para o trimestre abril, maio e junho no Litoral Leste da região Nordeste.

Encerrando a II Reunião Climática para o Semiárido do Nordeste, o pesquisador da Emparn, Josemir Araújo Neves, fez uma palestra sobre a “Ampliação e Modernização do Monitoramento Hidrometeorológico, Climático e Agrometeorológico do Rio Grande do Norte”. Esse é um dos mais importantes investimentos que a Emparn vem executando por meio do Governo Cidadão, com recursos do Banco Mundial. O projeto vai informatizar o setor de meteorologia, que a partir da execução desse projeto vai disponibilizar informações em tempo real, de clima, volume de chuva, umidade, entre outras informações que vão auxiliar de forma direta o homem do campo e a população em geral. Esse projeto também contempla a aquisição de melhores modelos de previsão de tempo e clima o que vais dar mais precisão e credibilidade ao trabalho realizado pela meteorologia da Emparn.

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Emparn sedia reunião de análise climática para o semiárido a partir de hoje

A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte, sedia nos dias 20, 21 e 22 de fevereiro a II Reunião de Análise Climática para o Semiárido do Nordeste Brasileiro e o I Workshop de Validação e Autoria do Monitor da Seca do Nordeste.

Participarão dos dois eventos cerca de 20 meteorologistas dos centros de pesquisa da região Nordeste, do Centro de Pesquisa Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE), Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e da Fundação Cearense de Meteorologia (Funceme) e da UFRN, além de técnicos em áreas ligadas ao monitoramento de chuvas e da seca.

Essa é a última reunião que vai definir como vai ser a quadra chuvosa no semiárido do Nordeste. Durante o encontro, os meteorologistas vão analisar e discutir o comportamento das condições oceânico-atmosféricas e qual a influência delas na ocorrência de chuva no semiárido, no período de março a maio, inverno na região.

Na reunião anterior, realizada em janeiro pela Funceme, em Fortaleza/CE, a conclusão foi de que teríamos chuvas de normal a acima do normal para o período de fevereiro a abril de 2018.

O Monitor de Seca do Nordeste – MSNE (http://monitordesecas.ana.gov.br) é um método de monitoramento de seca através de um processo que consolida informações de diferentes indicadores de seca em sua dimensão (meteorológica, hidrológica e agrícola), impacto e intensidade em um único mapa visando a identificação do estado de severidade desse fenômeno.

O Monitor é gerado mensalmente por um consórcio de instituições (ANA, Funceme, Inema, Apac, entre outras) e tem em sua essência a combinação de fontes de dados, produtos e informações de quem vivencia a seca, garantindo um consenso do desenvolvimento dos estágios, evitando a discordância nos critérios utilizados para implementar ou descontinuar ações e políticas de apoio ligadas a seca, a partir da indicação da severidade e tendência de duração.

No Rio Grande do Norte, 92% do seu território é semiárido, engloba as regiões Central, Oeste e quase toda região Agreste. No semiárido o período de inverno vai de fevereiro a maio, com exceção da região agreste onde o período chuvoso se estende até o mês de agosto.

Média anual de chuva por região do semiárido:

* Central – 630.4 mm (74.9% da chuva ocorre no período de fevereiro a maio) * Oeste – 778.4 mm (75.6% da chuva ocorre de fevereiro a maio) * Agreste – 639.1 mm (83% da chuva ocorre no período de fevereiro a agosto)

A reunião será realizada no auditório Governador Iberê Ferreira de Souza, localizado na sede da Emparn, na Av. Eliza Pereira dos Santos, s/n, Parque das Nações- Parnamirim/RN. O encerramento da Reunião Climática, será no dia 22 de fevereiro às 11h, ocasião em que será feita a divulgação da previsão climática para os meses de março, abril e maio do corrente ano para semiárido do Nordeste brasileiro.

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Jucurutu ocupa oitavo lugar no ranking do acumulado de chuvas monitorado pela EMPARN

Foto: Edilson Silva

O município de Jucurutu ocupa oitavo lugar no ranking do acumulado de chuvas monitorado pela EMPARN. A cidade de Jardim do Seridó está no topo do ranking do acumulado de chuvas, monitorado pela EMPARN. Na cidade choveu até agora 169 milímetros.

  • Jardim do Seridó – 169.0
  • Florânia – 150.1
  • Caicó – 146.3
  • Santana do Seridó – 117.1
  • São Jose do Seridó- 117.0
  • São Vicente – 106.4
  • Cerro Cora – 100.1
  • Jucurutu – 100.1
  • São Joao do Sabugi – 100.0
  • Parelhas – 65.3
  • Ouro Branco – 56.2
  • Timbaúba dos Batistas – 47.5
  • São Fernando – 43.0
  • Cruzeta – 39.9
  • Carnaúba dos Dantas – 25.5
  • Bodó – 15.0
  • Acari – 14.4
  • Equador – 5.8
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Chuvas modificam paisagens no município de Jucurutu

E aos poucos o cenário vem sendo modificado nas últimas semanas. O que antes estava totalmente cinza em virtude da seca que castigava a região, hoje deu lugar ao verde o que tem sido motivo de alegria, esperança e fé para o homem da cidade e do campo.

Veja nas imagens registradas pelo Blog Edilson Silva:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Emparn aponta previsão de chuva no RN para próxima semana

Foto: Edilson Silva

As chuvas que começaram a cair no Rio Grande do Norte desde o carnaval devem permanecer na próxima semana, entre o domingo (18) e a sábado (24). De acordo com a (Emparn), são esperadas chuvas acima de 100 milímetros na faixa litorânea Leste. Para o Agreste, a previsão é de precipitação entre 30 e 50 mm.

Já para a região Oeste, a expectativa é de 70 milímetros em Mossoró e de mais de 100 mm no Alto Oeste.

Análise climática

Entre os dias 20 a 22 de fevereiro, a Emparn vai sediar a II Reunião de Análise e Previsão Climática para o Semiárido do Nordeste, para os meses de março, abril e maio de 2018 e o I workshop de Avaliação e Autoria do Monitor de Secas do Nordeste.

Heilysmar Lima

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Previsão é de fortes chuvas para o fim de semana no RN

Foto: Edilson Silva

O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) aponta para o risco de inundações em todo o litoral leste e sul do Rio Grande do Norte. Natal está entre os locais com risco de fortes enxurradas. Segundo o órgão federal, a capital já recebeu mais de 95 milímetros de chuva nos últimos três dias. A quantidade é equivalente à média histórica do mês de fevereiro, com 93 milímetros.

O alerta do Cemaden, que é vinculado ao Ministério das Ciências e Tecnologia, também abrange os estados da Paraíba e Pernambuco. No entanto, é o litoral potiguar que registra a maior pluviosidade. Somente nas últimas 24 horas, Natal 30 milímetros de chuva.

O fim de semana segue em alerta para chuva intensa. A forte precipitação, segundo o Cemaden, pode cair volumosa gerando transtornos em Recife (PE), João Pessoa (PB) e Natal.

Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), responsável pela análise do clima em todo o estado, a previsão é de predominância de céu parcialmente nublado, em razão da Zona der Convergência Intertropical, com provocando mais chuvas em todas as regiões potiguares.

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Emparn afirma que Chuvas devem se intensificar no RN

Foto: Edilson Silva

Os registros de chuva em quase todas as regiões do semiárido potiguar têm animado não apenas agropecuaristas, mas moradores das áreas urbanas porque alguns dos reservatórios começam a ter recarga. As imagens de boas chuvas e rios com água, em áreas castigadas até então pela estiagem, tomaram conta das redes sociais em pleno carnaval.

Aos poucos, a paisagem cinza da caatinga vem mudando, dando lugar ao verde das juremas, e os cercados encobertos pela babugem naquelas áreas onde as chuvas foram mais frequentes.

De acordo com o meteorologista da Emparn, Gilmar Bristot, as condições de chuvas devem permanecer até a primeira semana de março e são ocasionadas pela Zona de Convergência Intertropical que está sobre o Nordeste.

“A condição de umidade é boa, o Oceano Atlântico voltou a esquentar próximo ao litoral, de forma que se ocorrer um veranico será de curta duração que deve comprometer a condição da agricultura. Já existe uma condição favorável de solo e umidade, ao menos para as regiões Oeste e Central; no Agreste tem ocorrido boas chuvas nos últimos dias, possibilitando a condição de início do plantio”, afirma Bristot.

O meteorologista alerta que os agricultores devem dar preferência às culturas de ciclo curto porque há uma variabilidade especial e tempo de chuvas no Nordeste, mesmo em anos chuvosos, e que podem comprometer os resultados onde não há condição de boa umidade do solo. Cita como exemplo algumas áreas do Seridó e Agreste.

A Emparn aguarda o término do mês de fevereiro para consolidar os dados de chuvas para o mês. Em janeiro, os dados mostraram um grande acumulado de chuvas nas regiões do Vale do Açu e Alto Oeste potiguar (médio oeste, especialmente). Essa condição deve se repetir em fevereiro. O meteorologista ressalta que as chuvas na região do Litoral, como tem ocorrido nos últimos dias, especialmente no Litoral Sul e Agreste, devem elevar essas regiões à condição de mais chuvosas no Estado.

A orientação do Serviço de Meteorologia da Emparn ao Governo do Estado foi para que iniciasse a distribuição das sementes pela região Oeste, onde o zoneamento de risco agrícola do Ministério da Agricultura recomenda plantio até o último decêndio de fevereiro. “A recomendação é que nessa região, se já tiverem disponível as sementes, os agricultores comecem o plantio porque a condição de umidade já é satisfatória.

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Chuva em Caicó foi de 22 mm

A chuva que banhou Caicó nesta sexta-feira (2) chegou a 22 mm. A previsão para este sábado é de mais precipitações.

Confira o boletim da chuva:

Vila II Sabugi – 10 mm
Conjunto IPE (Caicó) – 22 mm
Sítio Batalha – 12 mm
Maynard (Caicó) – 22 mm
IV Ursap (Caicó) – 16 mm
Penedo (Caicó) – 19,4 mm
Sítio Pitombeira – 20 mm
Sítio Ramada (São Fernando) – 06 mm
João XXIII (Caicó) – 13 mm

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Cajazeiras é banhada com chuva de 70 mm

A terceira chuva registrada em Cajazeiras chegou com muita vontade de molhar a terra seca. Acompanha de relâmpagos e trovões, a chuva começou pela madrugada e se estendeu por boa parte da manhã desse sábado.

Segundo informações que chegaram do instituto de meteorologia da Paraíba, na sede foram registrados mais de 70 milímetros até às 8hs da manhã desse sábado, 27.

Os maiores registros de chuva ocorreram na Zona Rural do município, a exemplo do Sítio Alma, que registrou 80 milímetros e no distrito de Boqueirão com 90 milímetros.

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Chuva de mais de 210 mm alaga parte da cidade de Itaporanga, no sertão Paraíbano

Várias cidades do Vale do Piancó, na Paraíba, foram alagadas devido as últimas chuvas registradas na manhã deste sábado 27. De acordo com a Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba (Cagepa) a chuva foi de 212mm até as 11 horas e continuava chovendo.

Os moradores contaram a TV Paraíba que começou a chover por volta de 2 horas e já no início da manhã a cidade já apresentava pontos de alagamento. Na zona rural da cidade vários açudes de pequeno porte transbordarão e os moradores comemoraram o feito.

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