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São João 2025: nova campanha da Neoenergia reforça segurança na rede elétrica

 

As comemorações de São João estão começando e a Neoenergia lança uma nova campanha para reforçar a importância da segurança com a rede elétrica durante a temporada. A novidade vem embalada no sucesso da campanha de segurança do Carnaval deste ano com Carlinhos Brown. Dessa vez, para garantir o brilho dos arraiais, um novo jingle está em veiculação em rádios e nas plataformas digitais nas áreas de concessão das distribuidoras do grupo, com ênfase no Nordeste, onde estão principais festas juninas do país.

 

Ouça aqui.

 

Agora é São João

 

Com o refrão “Agora é São João, agora é alegria! Não deixe o fogaréu acabar sua energia”, o jingle da campanha reforça a importância com a segurança durante as festas juninas pelo país. A iniciativa se soma às ações preventivas que incluem manutenções contínuas já realizadas rotineiramente. Considerada a região brasileira com as maiores e mais tradicionais festas juninas, o Nordeste reúne três das cinco distribuidoras da companhia: Neoenergia Coelba (BA), Neoenergia Cosern (RN) e Neoenergia Pernambuco (PE). As demais distribuidora são Neoenergia Brasília (DF) e Neoenergia Elektro (SP/MS).

 

Mais uma vez, a Neoenergia utiliza a música para falar de segurança, um assunto essencial e que não pode ser esquecido nas festas populares. O sucesso da campanha no Carnaval nos inspirou para o São João. Seguimos de forma criativa com uma mensagem de impacto que reforça a conscientização com o público para mostrar nosso trabalho diário para garantir fornecimento seguro e de qualidade”, afirma Lorenzo Perales, diretor de Marketing da Neoenergia.

 

Em fevereiro, a Neoenergia lançou uma campanha de Carnaval voltada para garantir a segurança na rede elétrica durante os dias de folia. A iniciativa contou com a participação de Carlinhos Brown interpretando o jingle “Energia é Folia”. Agora, para as festas juninas, a companhia traz a voz do cantor nordestino Adelmo Casé no novo jingle cuja letra contou com a parceria do Comitê de Segurança da Neoenergia.

 

Segurança na rede elétrica

 

Tanto nas capitais quanto nas cidades do interior, as concessionárias também alertam sobre o perigo das ligações clandestinas. Além de ser uma ameaça ao funcionamento da rede elétrica, o popular “gato” ou “macaco” é crime. Por isso, as distribuidoras intensificaram as orientações para quem quer aproveitar o São João sem acidentes com a rede elétrica. Esse trabalho inclui instruções sobre procedimentos corretos para as instalações decorativas, como os “cordões de luzes” que enfeitam residências, condomínios, clubes e vias públicas nessa época do ano. As peças publicitárias também alertam para não soltar balões, não pendurar bandeirinhas em postes de energia e não acender fogueiras perto dos fios elétricos.

 

As operações preventivas com inspeções e manutenção na rede elétrica começam com pelo menos três meses de antecedência. Nessa temporada as equipes também se prepararam previamente para as instalações elétricas provisórias. A avaliação técnica é bastante minuciosa para que as festas juninas ocorram dentro dos padrões de confiabilidade, segurança e qualidade.

 

 

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Filho de agricultores, potiguar vence seletiva com 3 mil candidatos para estudar em escola na China

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RN TV – Filho de agricultores e estudante de escola pública, o potiguar Lucas Lima, de 17 anos, da cidade de Bom Jesus, na Grande Natal, foi o único brasileiro entre 3 mil candidatos a ganhar uma bolsa integral para estudar no colégio internacional Li Po Chun, em Hong Kong, na China.

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A escola Li Po Chun faz parte da rede United World Colleges (UWC), que reúne 18 instituições espalhadas por diversos países e tem como missão formar jovens líderes com foco em impacto social e diversidade cultural.

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Na escola de Hong Kong, distante mais de 16 mil quilômetros de casa, ele vai concluir o ensino médio com bolsa integral durante dois anos.

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A bolsa cobre hospedagem e alimentação durante os dois anos de curso, mas a família ainda precisa arcar com os custos das passagens aéreas e da alimentação nas férias de verão e fim de ano.

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Segundo ele, algumas escolas concedem uma espécie de mesada, o que não é o caso da que ele vai estudar.

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“Infelizmente minha bolsa não englobou isso, o que problematizou um pouco, porque eles não cobrem custos pessoais meus, de higiene, coisas que eu queira para me acomodar. Se eu preciso de roupas que, por exemplo, eu preciso. E isso não é por conta deles, a bolsa não engloba isso. E aí o valor foi ficando cada vez mais rente a algo desesperador”, explicou Lucas.

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“Se ele ganhasse 99% [da bolsa], a gente ainda não conseguiria cobrir o restante”, contou a mãe de Lucas, a agricultora Maria das Dores Lima.

‘Me senti grande pela primeira vez’

 

A trajetória de Lucas começou bem perto de casa. Filho de agricultores, ele sempre foi aluno de escola pública e se destacou desde o ensino fundamental.

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A dedicação aos estudos foi o que o levou a sonhar alto — e a acreditar que era possível.

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“No ensino fundamental ainda, eu lembro que entre o terceiro e quarto ano, tinham medalhinhas e prêmios para alunos nota 10. E eu me esforçava muito para conseguir elas, porque meus pais ficavam muito felizes”, contou.

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O estudante potiguar contou que sentia que era praticamente impossível conseguir a bolsa. Isso ficava claro inclusive em conversas com outros candidatos.

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Por isso, quando passou, a sensação foi de que tinha feito algo muito importante.

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“Eu me senti grande. Eu acho que pela uma das primeiras vezes na minha vida que eu realmente me senti enorme, porque eu conversei com outros que haviam sido aprovados e a gente percebeu que a gente tinha um pensamento em comum: nós estávamos colocando todos que eram aprovados nesse processo como num pedestal inalcançável”, contou.

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“A gente estava tentando, mas a gente pensava: “não tem como eu chegar neles, eles são muito incríveis. Não tem’. Como que eu vou conseguir algo assim, sabe?”, completou.

O processo

 

A seleção para a bolsa durou seis meses e foi dividida em cinco etapas. Algumas delas foram feitas online, diretamente do quarto de Lucas.

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Outras exigiram viagens até São Paulo. A cada fase superada, o sonho que parecia distante foi se tornando realidade.

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Lucas Lima contou que quando recebeu a notícia de que havia se classificado não conseguiu acreditar e só chorou.

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“Eu lembro que quando eu recebi a confirmação, meus pais estavam presentes e viram aqui, eu saí do meu quarto, eu saí paralisado assim, e aí eu só comecei a chorar e caí no chão. E eu gritei:’ eu passei’ e eu sentei assim no chão com as mãos na cabeça pensando: ‘Meu Deus, eu passei mesmo’. Pareceu muito irreal”, disse.

Um sonho coletivo: família orgulhosa

 

Lucas cresceu vendo os pais, Maria das Dores e Keginaldo, tirarem da terra o sustento da família. Agora, eles colhem os frutos de uma nova safra: a da educação.

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Para os pais, a aprovação do filho é motivo de orgulho e também de preocupação, pela distância do filho.

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“De orgulho, primeiramente, de preocupação e saber que ele realmente vai estar do outro lado do mundo. Nunca fez tanto sentido aquela aquele ditado popular que as pessoas dizem: ‘Ai, vai para a China’. Agora realmente vai para a China”, contou a mãe Maria das Dores Lima.

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“Para a nossa família é um orgulho enorme, por quê? Porque ele é o único da nossa família que tá tendo essa oportunidade”, completou.

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O pai, o agricultor Keginaldo Carlos de Lima, disse que se emociona sempre que lembra da aprovação do filho. Ele se mostrou feliz, mas também já prevê a saudade.

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“Feliz demais, nossa. Muito feliz. Quando eu vejo ele falar, começo a chorar. É do outro lado do mundo, é muito, muito complicado, difícil, né? A pessoa a pessoa vê o filho da pessoa tem que passar dois anos longe, né? Difícil”, falou.

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Para a mãe, essa oportunidade pode ser um divisor de águas na vida do filho e uma esperança para um futuro promissor.

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“É como um professor do último colégio que ele estudou falou: ‘É um divisor de águas na vida dele e nossa, né?’. Porque através disso eu sei que ele pode ter, sim, um futuro melhor que isso vai trazer coisas grandes na vida dele”.

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Rio Grande do Norte tem 37,6 mil pessoas diagnosticadas com autismo

 

O Rio Grande do Norte apresentou, em 2022, uma taxa de 1,1% da população diagnosticada com autismo, levemente inferior à média do Brasil (1,2%) e idêntica à do Nordeste. Em números absolutos, o estado registrou 37.625 pessoas com diagnóstico, com maior proporção entre os homens (1,5%) do que entre as mulheres (0,8%).

 

Entre os municípios potiguares, Natal destacou-se com a maior prevalência (1,4%), seguida de Mossoró, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante (todas com 1,3%). Os percentuais mais elevados entre os homens foram observados em Mossoró (1,9%) e Natal (1,8%), refletindo o padrão nacional de maior prevalência entre o sexo masculino.

 

Os dados por faixa etária no Rio Grande do Norte indicaram que a proporção de pessoas com diagnóstico de autismo foi mais elevada entre crianças e adolescentes, com destaque para meninos de 5 a 9 anos (4,2%) e de 0 a 4 anos (3,0%). Entre as meninas, os maiores percentuais também ocorreram nas idades iniciais, mas com valores significativamente mais baixos: 1,3% de 0 a 4 anos e 1,2% de 5 a 9 anos. A prevalência tendeu a diminuir com o avanço da idade em ambos os sexos, mantendo-se abaixo de 1% a partir dos 20 anos.

 

No Rio Grande do Norte, a distribuição da população com diagnóstico de autismo por cor ou raça demonstrou variações relevantes. A maioria das pessoas autistas se identificou como parda (17.963), representando 1,1% dessa população, seguida pelos brancos (16.622), com a maior taxa proporcional (1,3%). Indivíduos indígenas apresentaram a maior prevalência proporcional (1,8%), ainda que em menor número absoluto (173). Pessoas pretas somaram 2.838 (0,9%) e as de cor amarela totalizaram apenas 28 casos (0,5%).

 

De acordo com os dados, a taxa de escolarização de pessoas diagnosticadas com autismo no Rio Grande do Norte evidenciou maiores índices entre crianças e adolescentes, mas reduções acentuadas nas idades seguintes. Entre os 6 e 14 anos, os meninos apresentaram taxa de 92,02%, e as meninas, 91,62%. De 15 a 17 anos, os percentuais caíram para 73,79% e 75,12%, respectivamente. A queda foi mais drástica entre jovens de 18 a 24 anos (34,32% para homens e 27,59% para mulheres) e ainda mais entre adultos com 25 anos ou mais (6,73% e 8,3%).

 

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Reservas hídricas do RN encerram março com 52,71% da capacidade

 

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), realiza o monitoramento dos principais reservatórios que abastecem os municípios potiguares e atendem às suas diversas necessidades. O Relatório dos Volumes dos Principais Reservatórios do RN, divulgado nessa segunda-feira (31), aponta que as reservas hídricas superficiais totais do estado acumulam 2.788.453.849 m³, o equivalente a 52,71% da capacidade total, que é de 5.290.307.815 m³.

 

O açude Riacho da Cruz II, localizado no município de Riacho da Cruz, atingiu 100% da sua capacidade e verteu (sangrou) na última sexta-feira, 28 de março. O reservatório tem capacidade para armazenar 9.604.200 m³. O açude Dinamarca, situado em Serra Negra do Norte, também está com 100% de sua capacidade. A primeira sangria desse reservatório este ano foi registrada no dia 23 de janeiro.

 

A barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do estado, acumula atualmente 1.516.803.472 m³, correspondentes a 63,92% da sua capacidade total de 2.373.066.000 m³. A barragem Oiticica, segundo maior manancial do RN, acumula 91.766.901 m³, o que representa 12,36% da sua capacidade total de 742.632.840 m³.

 

A barragem Santa Cruz do Apodi está com 415.993.750 m³, o equivalente a 69,37% da sua capacidade total de 599.712.000 m³. Já a barragem Umari, localizada em Upanema, acumula 220.419.264 m³, correspondentes a 75,28% da sua capacidade total de 292.813.650 m³.

 

Além de Riacho da Cruz II, Dinamarca e Umari, outros sete reservatórios monitorados pelo Igarn acumulam mais de 70% da sua capacidade. São eles:

 

  • Barragem de Poço Branco (75,60%);
  • Marechal Dutra (Gargalheiras), localizada em Acari (70,70%);
  • Trairi, em Tangará (73,56%);
  • Açude público de Cruzeta (83,28%);
  • Campo Grande, em São Paulo do Potengi (75,54%);
  • Riachão, em Rodolfo Fernandes (81,37%);
  • Pinga, em Cerro Corá (76,34%).

 

Por outro lado, onze reservatórios estão com menos de 10% de sua capacidade total. São eles:

 

  • Itans, em Caicó (0,61%);
  • Sabugi, em São João do Sabugi (6,55%);
  • Passagem das Traíras, em São José do Seridó (0,03%);
  • Esguicho, em Ouro Branco (4,51%);
  • Carnaúba, em São João do Sabugi (7,91%);
  • Japi II, em São José do Campestre (9,70%);
  • Jesus Maria José, em Tenente Ananias (3,45%);
  • Tourão, em Patu (9,48%);
  • Brejo, em Olho D’Água do Borges (5,76%);
  • Gangorra, em Rafael Fernandes (9%);
  • Mundo Novo, em Caicó (2,67%).

 

O monitoramento contínuo desses reservatórios é essencial para a gestão dos recursos hídricos do estado, garantindo abastecimento e segurança hídrica para a população potiguar.

 

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MPF recomenda retirada de homenagens à ditadura militar de 80 espaços públicos no RN

 

O Ministério Público Federal (MPF) recomendou ao governo do estado, à Assembleia Legislativa e às prefeituras e câmaras de 10 municípios do Rio Grande do Norte a retirada de homenagens feitas à ditadura militar e a colaboradores diretos do regime, que durou de 1964 a 1985. Pelo menos 80 ruas, praças e outros espaços públicos dessas cidades levam o nome de ex-ditadores ou fazem referência à data do golpe de 1964: 31 de março.

 

A iniciativa da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) abrange, por enquanto, apenas parte das homenagens indevidas já identificadas em território potiguar. Segundo levantamento do MPF, há pelo menos 542 prédios, salas, auditórios, centros culturais, escolas, vias, bairros, monumentos e bens públicos que se enquadram nessa situação. As 11 recomendações dizem respeito somente a municípios cuja atuação cabe à PRDC na capital (confira a área de abrangência da procuradoria).

 

Prazos – Apesar do número já alto, a quantidade de homenagens pode ser ainda maior. As recomendações estipulam 90 dias para prefeituras, governo do estado, câmaras municipais e Assembleia Legislativa apresentarem um estudo com levantamento de todos os locais públicos, em suas áreas de atuação, cujos nomes contenham referências, elogios ou homenagens a colaboradores da ditadura militar.

 

O prazo para que esses locais tenham seus nomes modificados é de 120 dias e, em 180 dias, os entes públicos deverão apresentar ainda relatórios contendo o nome de todas as pessoas mortas, desaparecidas ou torturadas durante o período militar em seus municípios. Com essas informações, os casos envolvendo outras regiões do estado serão encaminhados aos procuradores da República responsáveis, para que estes avaliem a adoção das medidas cabíveis.

 

Caso as recomendações não sejam atendidas, o MPF poderá ingressar com ações judiciais contra os gestores.

 

Autoritarismo – Manter elogios ou homenagens a colaboradores da ditadura militar – aponta o procurador regional dos Direitos do Cidadão, Emanuel Ferreira – favorece a “naturalização e a aceitação de um período autoritário, promovendo continuidades que normalizam tentativas de golpe ainda hoje no Brasil”. Ele ressalta que é necessário preservar a memória sobre esse período, mas principalmente disseminando o conhecimento sobre as condutas criminosas de seus agentes, para evitar que se repitam.

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) já proibiu uso de recursos públicos em comemorações relativas ao golpe de 1964, e a PRDC entende que a manutenção das homenagens em espaços públicos podem configurar ato de improbidade administrativa.

 

Violações – O envio das recomendações foi um dos desdobramentos da audiência pública realizada pelo MPF na Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (Uern), em Mossoró, no último dia 2 de abril, que tratou da espionagem realizada pelo antigo Serviço Nacional de Informações (SNI) em universidades da cidade no período militar.

 

Durante a ditadura no Brasil, houve graves violações aos direitos da população, como homicídios, desaparecimentos forçados, ocultação de cadáveres, torturas e estupros. A democracia, a liberdade de expressão, a liberdade de imprensa e outros princípios fundamentais foram atacados e suprimidos, violando a Constituição Federal e diversos tratados internacionais.

 

A Comissão Nacional da Verdade (CNV) registrou, em seu relatório final, a confirmação de pelo menos 434 mortes e desaparecimentos de vítimas do regime militar, em nível nacional. Esses números dizem respeito apenas aos casos comprovados, não correspondendo ao total de mortos e desaparecidos na época.

 

As recomendações do MPF no Rio Grande do Norte alinham-se a uma das propostas da CNV, que também defendeu a revogação de homenagens a autores das graves violações de direitos humanos durante o período da ditadura.

 

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Municípios do RN planejam ações contra acidentes de motos

 

Os acidentes em motocicletas têm sido uma das maiores causas de atendimento nas portas de urgência do Rio Grande do Norte, especialmente nas unidades de saúde de Natal. Em oito meses, foram mais de 9 mil acidentes no RN, sendo 7.390 (80%) envolvendo motocicletas, segundo o sistema de notificação compulsória de acidentes de trânsito.

 

Para combater o problema, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e a Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) decidiram unir esforços numa mobilização, especialmente no Maio Amarelo, durante a campanha nacional de conscientização sobre segurança no trânsito, que foca na segurança viária e na redução de mortos e feridos nas estradas.

 

Serão implementadas campanhas educativas, focadas em conscientizar a população sobre a importância do uso de equipamentos de segurança, como o capacete, e o respeito às normas de trânsito. As medidas foram definidas em reunião na ultima quarta-feira (23). Essas campanhas serão realizadas em parceria com as secretarias de saúde e educação dos municípios, além dos setores de trânsito locais, com o objetivo de atingir um público amplo e diversificado.

 

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Com magnitude de até 3, mais de 20 tremores são registrados no RN; atividade sísmica chama atenção: ‘Novidade’

 

Mais de 20 tremores de terra foram registrados na região de Carnaubais, no interior do Rio Grande do Norte, entre a madrugada de quinta-feira (24) e a madrugada desta sexta-feira (25). O abalo mais expressivo teve magnitude de 3,0 às 19h28 dessa quinta-feira. Horas antes, um sismo de magnitude 2,0 já havia sido computado, às 3h20 da quinta-feira. Na madrugada desta sexta-feira, o abalo foi de magnitude 1,6, às 4h58.

 

A maior quantidade de abalos foi anotada durante a quinta-feira, com pelo menos 23 registros. Em geral, segundo o Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Labsis-UFRN), as atividades foram consideradas de baixa intensidade. Apesar disso, a sequência de tremores despertou a atenção dos especialistas.

 

De acordo com o professor Aderson do Nascimento, coordenador do Labsis, o laboratório já está acompanhando as atividades registradas em Carnaubais. “Provavelmente, aquela região deve estar sendo reativada. Alguma falha que estava adormecida e a gente está assistindo, de fato, uma falha que está sendo reativada”, apontou.

 

A situação é vista como uma novidade. A evolução desses tremores também é algo a ser analisada. “A gente não tinha notícias de atividade nessa área, pelo menos de atividade registrada ou histórica. Então, é uma novidade nesse sentido. A gente não sabe dizer como vai ser a evolução dessa sismicidade”, acrescentou o especialista.

 

O professor também explicou como ocorrem os terremotos na região do estado. “São estruturas geológicas que não suportam mais a pressão e, portanto, elas rompem. Essa liberação de energia provoca essa vibração que a gente sente no solo”, disse.

 

Ainda de acordo com Aderson do Nascimento, o Labsis já repassou as informações para o município. “Até agora, a gente não teve notícias de pessoas que sentiram. O que a gente faz é acompanhar e passar as informações para a Defesa Civil. Inclusive, a gente já tem contato e estamos passando essas informações”, completou.

 

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Governo do RN decreta ponto facultativo para quinta-feira santa (17)

 

O governo do RN decretou ponto facultativo para próxima quinta-feira (17), por conta da semana santa. Por esse motivo, as repartições da Administração Pública Direta e autarquias estaduais em todo o Rio Grande do Norte estarão fechados na quinta e sexta-feira (18), que será feriado nacional.

 

Os servidores públicos do RN terão feriado prolongado, uma vez que na já que na segunda-feira (21) é feriado nacional de Tiradentes.

 

SINSP terá atendimento até a terça-feira (15)

 

Caso necessite de atendimento, você deve entrar em contato conosco por meio dos telefones: (84) 3201.4130 / 98840.1607 (whatsapp) ou pelo e-mail: sinsprn@gmail.com

 

O SINSP agradece a compreensão de todos e todas que fazem parte do sindicato e que buscam o atendimento diário no sindicato.

 

Decreto nº 34.474/2025 – estabelece ponto facultativo nos dia 17 abril de 2025.

 

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Reservas hídricas do RN encerram março com 52,71% da capacidade

 

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), realiza o monitoramento dos principais reservatórios que abastecem os municípios potiguares e atendem às suas diversas necessidades. O Relatório dos Volumes dos Principais Reservatórios do RN, divulgado nessa segunda-feira (31), aponta que as reservas hídricas superficiais totais do estado acumulam 2.788.453.849 m³, o equivalente a 52,71% da capacidade total, que é de 5.290.307.815 m³.

 

O açude Riacho da Cruz II, localizado no município de Riacho da Cruz, atingiu 100% da sua capacidade e verteu (sangrou) na última sexta-feira, 28 de março. O reservatório tem capacidade para armazenar 9.604.200 m³. O açude Dinamarca, situado em Serra Negra do Norte, também está com 100% de sua capacidade. A primeira sangria desse reservatório este ano foi registrada no dia 23 de janeiro.

 

A barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do estado, acumula atualmente 1.516.803.472 m³, correspondentes a 63,92% da sua capacidade total de 2.373.066.000 m³. A barragem Oiticica, segundo maior manancial do RN, acumula 91.766.901 m³, o que representa 12,36% da sua capacidade total de 742.632.840 m³.

 

A barragem Santa Cruz do Apodi está com 415.993.750 m³, o equivalente a 69,37% da sua capacidade total de 599.712.000 m³. Já a barragem Umari, localizada em Upanema, acumula 220.419.264 m³, correspondentes a 75,28% da sua capacidade total de 292.813.650 m³.

 

Além de Riacho da Cruz II, Dinamarca e Umari, outros sete reservatórios monitorados pelo Igarn acumulam mais de 70% da sua capacidade. São eles:

 

  • Barragem de Poço Branco (75,60%);
  • Marechal Dutra (Gargalheiras), localizada em Acari (70,70%);
  • Trairi, em Tangará (73,56%);
  • Açude público de Cruzeta (83,28%);
  • Campo Grande, em São Paulo do Potengi (75,54%);
  • Riachão, em Rodolfo Fernandes (81,37%);
  • Pinga, em Cerro Corá (76,34%).

 

Por outro lado, onze reservatórios estão com menos de 10% de sua capacidade total. São eles:

 

  • Itans, em Caicó (0,61%);
  • Sabugi, em São João do Sabugi (6,55%);
  • Passagem das Traíras, em São José do Seridó (0,03%);
  • Esguicho, em Ouro Branco (4,51%);
  • Carnaúba, em São João do Sabugi (7,91%);
  • Japi II, em São José do Campestre (9,70%);
  • Jesus Maria José, em Tenente Ananias (3,45%);
  • Tourão, em Patu (9,48%);
  • Brejo, em Olho D’Água do Borges (5,76%);
  • Gangorra, em Rafael Fernandes (9%);
  • Mundo Novo, em Caicó (2,67%).

 

O monitoramento contínuo desses reservatórios é essencial para a gestão dos recursos hídricos do estado, garantindo abastecimento e segurança hídrica para a população potiguar.

 

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Dois fortes terremotos são registrados no Atlântico a quase 1000 km de Natal

 

Dois terremotos considerados de alta magnitude foram registrados no Oceano Atlântico entre a noite de quinta-feira (27) e a tarde dessa sexta-feira (28). Os sismos foram registrados pelo Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Labsis/UFRN). Apesar das intensidades, não há risco de tsunami.

 

O primeiro abalo aconteceu às 21h34 de quinta-feira. Com magnitude de 6,1, o tremor aconteceu a uma profundidade de 10 km e 952 km de Natal. Já o segundo, às 14h17 de sexta-feira, foi mais intenso, com magnitude de 6,6. O tremor aconteceu a 6 km de profundidade e um pouco mais perto da capital potiguar, a 943 km de distância.

 

O coordenador do Labsis, Aderson do Nascimento, explicou que os tremores registrados nessa faixa do oceano são específicos que ocorrem na separação entre as placas tectônicas americana e africana. “Você tem o aparecimento dessas grandes zonas de fraturas e falhas que podem provocar alguns terremotos dessa magnitude”, apontou.

 

De acordo com o professor, esses terremotos não apresentam risco de tsunami para o litoral norte-rio-grandense. “O risco de tsunami para esse tipo de falha não existe, porque é só um posicionamento relativo, uma falha deslizando em relação à outra. Nenhum bloco se levanta em relação a outro, que é o caso de um tsunami”, explicou.

 

Além disso, o coordenador do Labsis esclareceu a razão pela qual não sentimos a terra tremer no RN. “Mesmo essa magnitude considerada alta, acima de 6,5, no caso do segundo, você não consegue sentir aqui em Natal, porque a gente está a quase mil quilômetros de distância”, destacou.

 

“Agora, a gente tem relatos de pessoas que estão no arquipélago de São Paulo que sentiram bastante o terremoto.

 

Terremoto em Mianmar

 

Um terremoto de magnitude 7,7 ocorrido em Mianmar, nesta sexta-feira (28), provocou a morte de mais de mil pessoas, de acordo com as autoridades do país. Na Tailândia, país vizinho, até o momento, nove mortes foram confirmadas. O tremor derrubou um arranha-céu que estava em construção na capital Bangcoc.

 

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VI Semana Jurídica da Uern está com inscrições abertas

 

A VI Semana Jurídica da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte acontecerá entre os dias 31 de março e 02 de abril de 2025, no Hotel VillaOeste, em Mossoró.

 

Com a temática “A interseccionalidade no Direito: novas normas para uma sociedade diversa”, a programação está dividida em minicursos e oficinas pela manhã, nos dias 1° e 2 de abril, na UERN, e palestras magnas à noite, no período de 31 de março a 2 de abril, no hotel. Além disso, também haverá apresentação de artigos, de forma remota, no dia 1° de abril.

 

Asi inscrições para o evento estão abertas e podem ser feitas até o dia 17 de março, clicando aqui.

 

A VI Semana Jurídica da UERN (VI SEJU) emitirá certificado de 30 horas complementares para cada participante.

 

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Projeto de Lei da Política Ambiental do RN recebe contribuições

 

Como forma de envolver a participação da sociedade civil no processo de construção da Política Estadual de Meio Ambiente do RN, a Comissão Técnica responsável está recebendo, até o dia 12 de março de 2025, contribuições que serão avaliadas no âmbito do Projeto de Lei em formação.

 

As contribuições poderão ser encaminhadas diretamente para o email (pemarn272@gmail.com), devendo constar da identificação do proponente, a justificativa do que está sendo proposto, bem como a referência da sessão e/ou artigo do que se pretende alterar, ou se a proposta se trata de tema novo ao conteúdo da política ambiental vigente.

 

Essa iniciativa faz parte do trabalho de reavaliação da Lei Complementar Estadual nº 272, de 2004, que trata da Política de Meio Ambiente do RN. Sob a condução da SEMARH, foi criada Comissão Técnica (CT) composta por diversos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual objetivando a reavaliação e estudos técnicos para a construção de Projeto de Lei que atualize a Lei Complementar Estadual nº 272, de 2004.

 

Para atuação da CT foi proposto um cronograma de atividades para o primeiro semestre de 2025, no qual foi inclusa a etapa de contribuições à construção ao Projeto de Lei de reavaliação da Política Estadual de Meio Ambiente.

 

Para garantir uma participação efetiva, o cronograma da CT envolverá o diálogo com os vários segmentos da sociedade, com a composição do Projeto de Lei da Política Ambiental devendo ser submetido à consulta pública, cujas datas ainda serão devidamente divulgadas.

 

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Açudes e barragens do RN registram 60,4% da capacidade de armazenamento de água, diz Igarn

 

Açudes, barragens e outros tipos de reservatórios de água do Rio Grande do Norte registraram ocupação de 60,42% da capacidade de armazenamento nesta terça-feira (18), segundo o relatório do Instituto de Gestão das Águas do Estado (Igarn). O percentual representa 2,747 bilhões de metros cúbicos de água. Na mesma data em 2024, as reservas hídricas estavam com 2,104 bilhões de metros cúbicos, correspondendo a 49,09% de sua capacidade.

 

Maior manancial do estado, a barragem Armando Ribeiro Gonçalves acumula 1.549.813.704 m³, o que equivale a 65,31% de sua capacidade total de 2.373.066.000 m³. Em comparação, no mesmo período de 2024, o reservatório apresentava 1,231 bilhão de m³, ou 51,91% de sua capacidade total.

 

O segundo maior reservatório do estado, Santa Cruz do Apodi, acumula 417.297.000 m³, correspondendo a 69,58% de sua capacidade total, de 599.712.000 m³. Em fevereiro de 2024, o volume acumulado era de 343.989.945 m³, o que representava 57,36% da capacidade.

 

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Reservas hídricas do RN estão com níveis superiores em relação ao mesmo período do ano passado

 

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), realiza o monitoramento contínuo dos principais reservatórios que abastecem os municípios potiguares, atendendo às diversas necessidades da população.

 

O Relatório dos Volumes dos Principais Reservatórios do RN, divulgado na última terça-feira (18), revela que as reservas hídricas superficiais totais do estado somam 2.747.581.132 m³, o que representa 60,42% da capacidade total, de 4.547.674.975 m³. Em 18 de fevereiro de 2024, as reservas hídricas estavam em 2,104 bilhões de metros cúbicos, correspondendo a 49,09% de sua capacidade total.

 

A barragem Armando Ribeiro Gonçalves, o maior manancial do estado, acumula 1.549.813.704 m³, o que equivale a 65,31% de sua capacidade total de 2.373.066.000 m³. Em comparação, no mesmo período de 2024, o reservatório apresentava 1,231 bilhão de m³, ou 51,91% de sua capacidade total.

 

O segundo maior reservatório do estado, Santa Cruz do Apodi, acumula 417.297.000 m³, correspondendo a 69,58% de sua capacidade total, de 599.712.000 m³. Em fevereiro de 2024, o volume acumulado era de 343.989.945 m³, o que representava 57,36% da capacidade.

 

A barragem Umari, localizada em Upanema, acumula 224.015.777 m³, ou 76,50% de sua capacidade total, de 292.813.650 m³. No mesmo período de 2023, o volume registrado era de 218.938.347 m³, ou 74,77% de sua capacidade.

 

A barragem Marechal Dutra, popularmente conhecida como Gargalheiras, acumula 32.981.031 m³, o que corresponde a 74,25% de sua capacidade total de 44.421.480 m³. No mesmo período de 2024, o reservatório apresentava apenas 613.282 m³, ou 1,37% de sua capacidade.

 

O açude público de Cruzeta acumula 20.750.542 m³, correspondendo a 88,13% de sua capacidade total, de 23.545.745 m³. Em fevereiro de 2023, o volume registrado era de 4.412.947 m³, ou 18,73% da sua capacidade total.

 

O açude Dinamarca, localizado em Serra Negra do Norte, permanece com 100% de sua capacidade total, de 2.724.425 m³. O açude Dourado, situado em Currais Novos, acumula 4.939.317 m³, o que representa 47,85% de sua capacidade total, de 10.321.600 m³. No mesmo período de 2024, o reservatório estava com 332.553 m³, ou 3,20% da sua capacidade total.

 

Além desses, outros açudes apresentam volumes acumulados superiores a 70% de suas capacidades totais, são eles: a barragem de Poço Branco (79,34%), a barragem Pinga, em Cerro Corá (78,02%), a barragem Campo Grande, em São Paulo do Potengi (76,68%), a barragem Trairi, em Tangará (75,83%) e a barragem Mendubim, em Assú (70,67%).

 

Por outro lado, os reservatórios que apresentam volumes acumulados inferiores a 10% são: Passagem das Traíras, em São José do Seridó (0,08%); Itans, em Caicó (0,70%); Mundo Novo, também em Caicó (1,45%); Jesus Maria José, em Tenente Ananias (3,45%); Esguicho, em Ouro Branco (4,18%); Brejo, em Olho D’Água do Borges (5,04%); Sabugi, em São João do Sabugi (7,30%); Carnaúba, também em São João do Sabugi (7,50%); Tourão, em Patu (7,98%); e Lulu Pinto, em Luís Gomes (9,66%) da capacidade total.

 

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Chuvas nas regiões Oeste e Central devem continuar com acumulados de até 60 mm

 

As chuvas registradas durante o último fim de semana no interior do Rio Grande do Norte devem continuar ao longo desta semana, principalmente nas regiões Oeste e Central, com índices variando entre 30mm a 60mm acumulados – como apontam as análises da Unidade Instrumental de Meteorologia da EMPARN.

 

Nas regiões Agreste e Leste, as chuvas previstas deverão apresentar menores valores acumulados, variando entre 10mm a 30mm. As previsões ainda indicam que o próximo final de semana deverá predominar céu claro na faixa litorânea leste do Estado.

 

De acordo com as análises do setor de Meteorologia da EMPARN, o final de semana foi marcado por boas chuvas em vários municípios do Rio Grande do Norte; exceto no litoral, que teve a sexta-feira e o sábado com céu claro, devido à presença de um Vórtice Ciclônico de Ar Superior. O município de Jaçanã registrou chuvas e ventos fortes.

 

No domingo, com instabilidades associadas à Zona de Convergência Intertropical, as chuvas atingiram praticamente todo o Estado, com maior registro ocorrendo em Mossoró (54,0mm).

 

A análise meteorológica da EMPARN observa ainda a presença de instabilidades associadas a Circulação do Vento em Altos Níveis, atuando juntamente ao Sistema Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), condição que proporciona a incidência de chuvas.

 

Para detalhes sobre o monitoramento das chuvas, consultar endereço: https://meteorologia.emparn.rn.gov.br/boletim/diario/

Ou acesse o site da Empar e vá na aba Meteorologia:
http://www.emparn.rn.gov.br

 

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Chuvas do último domingo animam moradores do Seridó com registros de até 50 mm

 

No último domingo, 26 de janeiro de 2025, a região do Seridó e áreas próximas registraram chuvas em diversas localidades, trazendo alívio para os moradores e animando a população diante da perspectiva de um bom inverno. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (27) durante o programa Violeiros do Seridó, transmitido pela Rádio Rural FM 102.7, com informações coletadas a partir de ouvintes e canais de registro de chuvas do Sistema Rural de Comunicação.

 

Entre os bairros e localidades de Caicó, destaque para a Rua Pedro Velho, no Centro, que acumulou 20 mm, e a Avenida Rio Branco, que registrou 19 mm. Já na zona rural, os maiores volumes foram anotados no Sítio Inês Velha (50 mm), no Sítio Barbosa de Baixo (40 mm) e no Distrito Laginhas (31 mm).

 

Em outros municípios do Seridó, como São João do Sabugi, Serra Negra do Norte, Timbaúba dos Batistas e São Fernando, os índices também foram registrados, variando de chuvas moderadas a mais intensas, com destaque para o Sítio Cordeiro, em São João do Sabugi, que alcançou 22 mm, e o Sítio Saco do Anil, em Jucurutu, com 22 mm.

 

A maior chuva do domingo foi registrada no Sítio Inês Velha, em Caicó, com 50 mm, seguida pelo Sítio Barbosa de Baixo, também em Caicó, com 40 mm.

 

As chuvas, além de trazerem alívio para os agricultores, reacendem a esperança de um período chuvoso consistente, essencial para o desenvolvimento agrícola e o abastecimento hídrico da região. A expectativa agora é de continuidade das precipitações nos próximos dias.

 

A divulgação dos dados é feita pelo comunicador Djalma Mota, que mobiliza a participação dos ouvintes do Sistema Rural de Comunicação para informar sobre as precipitações em suas comunidades, reforçando a tradição de envolvimento comunitário na região.

 

Para mais informações sobre as condições climáticas e registros de chuvas, acompanhe a programação da Rural FM 102.7.

 

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Raio ilumina paisagem árida no município de São João do Sabugi neste domingo

 

Em meio às chuvas que varriam a região do Seridó na tarde deste domingo, 26, um raio iluminou o céu do município de São João do Sabugi.

 

A chuva caía forte, batendo contra a terra seca e sedenta. Mas, por um instante, o raio rasgou as nuvens, revelando um céu de um azul profundo.

 

Foi como se o próprio céu estivesse se abrindo para mostrar sua beleza. O raio, com sua luz intensa, iluminou a paisagem árida, revelando a vida que ainda pulsava naquele solo seco.

 

E então, tão rápido quanto surgiu, o raio desapareceu, deixando para trás apenas a lembrança de sua beleza e a promessa de que a chuva traria vida de volta ao Sertão.

 

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Açude em Serra Negra do Norte é o primeiro reservatório do RN a sangrar em 2025

 

O açude Dinamarca, localizado em Serra Negra do Norte, é o primeiro reservatório monitorado a completar 100% da sua capacidade e sangrar em 2025. O manancial possui capacidade para 2.724.425 m³ e iniciou a sangria por volta das 15h dessa quinta-feira (23). No ano passado, o manancial atingiu a capacidade máxima em 04 de março.

 

O Instituto de Gestão das Águas do Rio Grande do Norte (Igarn) realiza o monitoramento dos principais reservatórios que abastecem e atendem às diversas necessidades dos municípios potiguares. A barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do estado, acumula atualmente 1.576.283.957 m³, o equivalente a 66,42% de sua capacidade total, que é de 2.373.066.000 m³. No mesmo período de 2024, o volume acumulado era de 1.261.837.873 m³, correspondente a 53,17% da capacidade total.

 

Já a barragem Santa Cruz do Apodi, segunda maior do RN, registra 423.552.600 m³, o equivalente a 70,63% de sua capacidade total de 599.712.000 m³. Em 24 de janeiro de 2024, o volume acumulado era de 349.470.875 m³, representando 58,27% da capacidade.

 

A barragem Umari, em Upanema, acumula atualmente 225.496.694 m³, ou 77,01% de sua capacidade máxima de 292.813.650 m³. No mesmo período do ano anterior, o volume era de 223.804.217 m³, equivalente a 76,43% da capacidade total. O açude Marechal Dutra, conhecido como Gargalheiras, localizado em Acari, acumula 32.479.591 m³, correspondentes a 73,12% de sua capacidade máxima de 44.421.480 m³. Em janeiro de 2024, o reservatório apresentava apenas 710.706 m³, ou 1,60% de sua capacidade.

 

Já o açude Dourado, localizado em Currais Novos, acumula 5.018.380 m³, equivalentes a 48,62% de sua capacidade total de 10.321.600 m³. No final de janeiro de 2024, o volume era de apenas 185.059 m³, ou 1,84% da capacidade.

 

Atualmente, as reservas hídricas superficiais totais do Rio Grande do Norte somam 2.787.852.875 m³, o equivalente a 61,28% da capacidade máxima de 4.549.292.624 m³. Em 24 de janeiro de 2024, esse percentual era de 50,23%.

 

Apesar das chuvas registradas nas primeiras semanas de 2025, alguns reservatórios permanecem com volumes críticos, como o Itans, em Caicó, que acumula apenas 441.064 m³, correspondentes a 0,58% de sua capacidade de 75.876.405 m³.

 

Outros reservatórios com volumes inferiores a 10% incluem:

 

• Sabugi, em São João do Sabugi, com 7,52%;
• Esguicho, em Ouro Branco, com 4,30%;
• Carnaúba, em São João do Sabugi, com 8,40%;
• Jesus Maria José, em Tenente Ananias, com 3,88%;
• Tourão, em Patu, com 8,48%;
• Brejo, em Olho D’Água do Borges, com 5,52%;
• Mundo Novo, em Caicó, com 0,49%.

 

 

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Armando Ribeiro Gonçalves registra volume 13% superior ao de 2024

 

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), realiza o monitoramento dos principais reservatórios que abastecem e atendem às diversas necessidades dos municípios potiguares. O Relatório dos Volumes dos Principais Reservatórios do RN, divulgado na quinta-feira (09), aponta que a barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do estado, acumula 1.587.518.905 m³, o que corresponde a 66,90% da sua capacidade total de 2.373.066.000 m³. No mesmo período do ano passado, o manancial armazenava 1,277 bilhão de metros cúbicos, equivalentes a 53,84% de sua capacidade total. Assim, o volume atual é 13,06% superior ao registrado no início de 2024.

 

As reservas hídricas superficiais totais do estado somam 2.803.770.725 metros cúbicos, representando 61,63% da capacidade total de 4.549.292.240 m³. Em comparação com o mesmo período de 2024, as reservas hídricas acumulavam 2,274 bilhões de metros cúbicos, ou 50,38% de sua capacidade total.

 

A segunda maior barragem do estado, Santa Cruz do Apodi, acumula 425.377.150 m³, correspondendo a 70,93% de sua capacidade total de 599.712.000 m³. O volume atual é 12,46% superior ao de 2024, quando o reservatório armazenava 352.632.950 m³, o equivalente a 58,80% de sua capacidade total.

 

A barragem Umari, localizada em Upanema, registra 224.438.896 m³, correspondentes a 76,65% de sua capacidade total de 292.813.650 m³. No mesmo período de 2024, o manancial acumulava 226.977.611 m³, representando 77,52% de sua capacidade.

 

A barragem Marechal Dutra, conhecida como Gargalheiras, acumula 32.407.956 m³, o que equivale a 72,96% de sua capacidade total de 44.421.480 m³. No início de janeiro de 2024, o manancial armazenava apenas 754.006 m³, ou 1,69% de sua capacidade.

 

O açude Dourado, localizado em Currais Novos, acumula 5.255.569 m³, correspondendo a 50,92% de sua capacidade total de 10.321.600 m³. No início de 2024, o volume era de apenas 247.632 m³, equivalente a 2,42% de sua capacidade total.

 

Atualmente, oito reservatórios apresentam volumes inferiores a 10% de sua capacidade. Entre eles, destaca-se a barragem Sabugi, em São João do Sabugi, com 4.813.659 m³, o que corresponde a 7,78% de sua capacidade total de 61,85 milhões de m³. Além do Sabugi, os seguintes reservatórios também apresentam volumes baixos:

 

Itans, em Caicó, com apenas 0,45% de sua capacidade;

 

Esguicho, em Ouro Branco, com 4,12%;

 

Carnaúba, em São João do Sabugi, com 8,71%;

 

Jesus Maria José, em Tenente Ananias, com 4,18%;

 

Tourão, em Patu, com 7,93%;

 

Brejo, em Olho d’Água do Borges, com 5,48%;

 

Mundo Novo, em Caicó, com 0,49% de sua capacidade total.

 

Com os reparos concluídos, a barragem Passagem das Traíras voltará a ter sua capacidade total de 49.702.393 m³ em 2025.

 

Com a perspectiva de um período chuvoso dentro da normalidade ou acima do normal, é possível que os volumes dos reservatórios continuem a aumentar, reforçando a segurança hídrica e contribuindo para o atendimento das demandas das populações e atividades econômicas.

 

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Chuvas devem continuar na capital e no interior, mas em menor intensidade

 

O fim de semana foi de boas chuvas para o Rio Grande do Norte, tanto na capital quanto no interior do estado. Segundo a análise pluviométrica da Unidade Instrumental de Meteorologia da EMPARN, foi registrado o acumulado de 43,4 milímetros em Natal; e 74,4 mm em Parnamirim. Já em Mossoró, os pluviômetros marcaram 13,2 mm durante o período.

 

Outros destaques de chuvas acumuladas durante o fim de semana no interior do estado: Santana do Seridó (59,2mm), Timbaúba dos Batistas (57,2mm), Jardim do Seridó (43,7mm), Luís Gomes (27,2mm), Lages (25,2mm). O Boletim completo das chuvas pode ser acessado no seguinte endereço: https://meteorologia.emparn.rn.gov.br/boletim/diario/9529

 

Segundo o meteorologista da EMPARN, Gilmar Bristot, as chuvas estão acontecendo com melhor distribuição devido às instabilidades causadas pela Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), conjuntamente com a instabilidade da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), que durante o final de semana se aproximou da região Nordeste.

 

“E aqui no litoral tivemos uma madrugada bastante chuvosa, causando transtornos no trânsito e com algumas áreas de inundação. E isso decorrente das atuações das chuvas, que foram incrementadas pelo sistema de brisa, trazendo uma intensidade de chuvas que variava em torno de 40 a até 70 milímetros, no caso do município de Parnamirim”, analisa Gilmar.

 

O meteorologista aponta ainda que as chuvas deverão continuar durante a semana, mas em menor quantidade, concentradas principalmente na região Oeste. “Nesta segunda-feira (13), nós devemos ter pancadas de chuvas em todo o estado, variando em torno de 30 a 40 milímetros na região do Alto Oeste. E durante a semana as chuvas deverão variar, aumentando novamente no próximo final de semana, principalmente na região do Seridó.”

 

 

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