Tempo

Sol e pancadas de chuva devem marcar fim de semana no RN; confira

 

O tempo deve ser marcado por sol e pancadas de chuva na maior parte das regiões do Rio Grande do Norte neste fim de semana. Em Natal, o sábado 22 será de sol, com períodos nublados e chuva a qualquer hora. As temperaturas variam entre 22°C e 28°C. No domingo, o cenário se mantém semelhante, com temperaturas oscilando entre 22°C e 28°C.

 

No Seridó Potiguar, o sábado e o domingo devem iniciar com sol e aumento de nuvens pela manhã em Caicó. Durante à tarde, podem ocorrer pancadas de chuva, com tempo voltando a ficar aberto à noite. As temperaturas variam entre 22°C e 33°C.

 

Na cidade de Pau dos Ferros, no Alto Oeste potiguar, o sábado será de sol com algumas nuvens e sem previsão de chuvas. Já no domingo, podem ocorrer pancadas de chuva à tarde e à noite. A temperatura oscila entre 22 ºC e 34 ºC.

 

Em Mossoró, na região Oeste, a expectativa é de sol pela manhã e pancadas de chuva ao longo do restante do dia tanto no sábado quanto no domingo. A temperatura máxima pode chegar a 31 ºC e a mínima cair em 20 ºC.

 

Agora RN

 

Compartilhe aqui:

Inverno começa no hemisfério sul nesta quinta-feira

 

O inverno no Hemisfério Sul começa oficialmente nesta quinta-feira (20), às 17h50, horário de Brasília, com o solstício de inverno, fenômeno que marca a transição do outono para a estação mais fria do ano. Durante o solstício, a Terra atinge seu ponto mais distante do Sol, fazendo com que, aparentemente, o astro “pare” em sua trajetória.

 

O solstício ocorre duas vezes ao ano, em junho e dezembro, devido à inclinação do eixo terrestre. Em junho, o Hemisfério Sul recebe menos luz solar, resultando na noite mais longa do ano. Conforme a Terra e o Sol se reposicionam, as noites se tornam mais curtas até atingir o equinócio, quando dia e noite têm a mesma duração. O equinócio também ocorre duas vezes ao ano, em março e setembro, marcando o início da primavera e do outono.

 

As mudanças climáticas e vegetativas observadas durante o ano dependem da quantidade de luz solar que cada região recebe. Regiões próximas ao Equador, como o Norte e o Nordeste do Brasil, sofrem menos variações, enquanto os polos experimentam mudanças mais extremas.

 

A duração do ciclo completo até o próximo solstício de inverno é de 365 dias, 48 minutos e 46 segundos. Esse desvio é corrigido pelo calendário a cada quatro anos com o ano bissexto, adicionando um dia extra em fevereiro.

 

Compartilhe aqui:

Inmet prevê fim do fenômeno El Niño neste mês e começo do La Ninã no segundo semestre do ano

 

O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) prevê que a próxima semana de junho vai ser marcada pela ocorrência de chuvas nas regiões Norte, Nordeste e Sul, com previsões de pancadas de chuvas que podem superar os 70 mm concentrados nos estados do Paraná e Santa Catarina. A região Norte também sofre com acumulado de chuvas, principalmente na região noroeste do Amazonas, Norte do Pará, em Roraima e região leste do Amapá. Já na região Nordeste, a previsão são pancadas de chuva na faixa leste que podem superar os 60 mm.

 

O Instituto aponta que com o fim do mês também se encerrará o fenômeno climático El Niño, que será substituído pelo La Niña. No Brasil, historicamente, períodos sob a influência do La Niña são associados com chuvas acima da média em áreas das regiões Norte e Nordeste, e chuvas abaixo da média nas regiões Centro-Oeste e Sul do país. Além disso, normalmente, são anos mais frios.

 

Já o El Niño é caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do oceano Pacífico na sua porção equatorial. De junho de 2023 a abril de 2024, o El Niño influenciou no aumento das áreas de seca na Região Norte, que passou de fraca a extrema em algumas áreas, enquanto na Região Sul, as áreas com seca moderada a extrema desapareceram gradualmente. Na Região Nordeste ocorreram áreas com seca grave, que retrocederam a partir de março de 2024.

 

O El Niño também contribuiu ativamente para os eventos de inundação de excepcional magnitude no mês de maio, o que caracterizou o maior desastre já ocorrido no Rio Grande do Sul.

 

De acordo com boletim divulgado na última quarta-feira (12), o atual padrão observado de condições de temperatura da superfície do mar do oceano Pacífico equatorial indica valores próximos da média climatológica, apontando para o fim do fenômeno El Niño e a chegada do La Niña.

 

Portal R7

 

Compartilhe aqui:

Jucurutu: Pedra do Navio registrou 40 mm de chuva no começo de madrugada de sexta (14)

 

A madrugada de sexta, 14 de Junho, foi marcada com muita chuva no município de Jucurutu.

 

As precipitações foram registradas na cidade, no campo e em toda região por volta de 1h da manhã.

 

Jucurutu amanheceu com estradas molhadas, sob um céu nublado, temperaturas mais amenas e agradáveis.

 

De acordo com os pluviômetros dos moradores, a comunidade Pedra do Navio registrou 40 mm.

 

Compartilhe aqui:

Natal segue em alerta de perigo para chuvas de até 100 milímetros e ventos de 100 km/h; confira

 

O município de Natal continua em alerta de perigo, na cor laranja, para chuvas intensas, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Além da capital potiguar, outras 20 cidades do Rio Grande do Norte estão no mesmo aviso.

 

De acordo com o comunicado do Inmet, as localidades podem ser atingidas por chuvas entre 30 e 60 milímetrous por hora ou entre 50 e 100 milímetros por dia, além de ventos intensos de até 100 km/h. O alerta segue em vigor até às 10 horas de sexta-feira (31).

 

O instituto pontuou ainda que há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. O Inmet orientou que, “em caso de rajadas de vento, a população não deve se abrigar embaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas”.

 

Outros fatores destacados pelo órgão nacional para evitar acidentes é que os veículos não sejam estacionados perto de torres de transmissão e placas de propaganda. “Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia”, completou.

 

Além do alerta laranja, o Inmet emitiu um amarelo, de perigo potencial. As cidades podem ser atingidas por chuvas entre 20 e 30 milímetros por hora ou até 50 milímetros por dia, além de ventos intensos de até 60 km/h.

 

Em Natal, a chuva cai de forma direta desde a madrugada desta quinta-feira (30). No entanto, a precipitação não foi intensa como previsto pelo Inmet.

 

Municípios em perigo 

 

Areia Branca
Caiçara do Norte
Ceará-Mirim
Extremoz
Galinhos
Grossos
Guamaré
Macau
Maxaranguape
Natal
Parnamirim
Pedra Grande
Porto do Mangue
Pureza
Rio do Fogo
São Bento do Norte
São Gonçalo do Amarante
São Miguel do Gostoso
Serra do Mel
Tibau
Touros

 

Municípios em perigo potencial

 

Assú
Afonso Bezerra
Alto do Rodrigues
Angicos
Areia Branca
Arez
Baía Formosa
Baraúna
Barcelona
Bento Fernandes
Bodó
Bom Jesus
Brejinho
Caiçara do Norte
Caiçara do Rio do Vento
Canguaretama
Carnaubais
Ceará-Mirim
Cerro Corá
Espírito Santo
Extremoz
Fernando Pedroza
Galinhos
Goianinha
Governador Dix-Sept Rosado
Grossos
Guamaré
Ielmo Marinho
Ipanguaçu
Itajá
Jandaíra
Boa Saúde
Japi
Jardim de Angicos
João Câmara
Jundiá
Lagoa d’Anta
Lagoa de Pedras
Lagoa de Velhos
Lagoa Salgada
Lajes
Lajes Pintadas
Macaíba
Macau
Maxaranguape
Montanhas
Monte Alegre
Monte das Gameleiras
Mossoró
Natal
Nísia Floresta
Nova Cruz
Parazinho
Parnamirim
Passa e Fica
Passagem
Pedra Grande
Pedra Preta
Pedro Avelino
Pedro Velho
Pendências
Poço Branco
Porto do Mangue
Pureza
Riachuelo
Rio do Fogo
Ruy Barbosa
Santa Cruz
Santa Maria
Santana do Matos
Santo Antônio
São Bento do Norte
São Bento do Trairi
São Gonçalo do Amarante
São José de Mipibu
São José do Campestre
São Miguel do Gostoso
São Paulo do Potengi
São Pedro
São Tomé
Senador Elói de Souza
Senador Georgino Avelino
Serra Caiada
Serra de São Bento
Serra do Mel
Serrinha
Sítio Novo
Taipu
Tangará
Tibau
Tibau do Sul
Touros
Upanema
Várzea
Vera Cruz
Vila Flor

 

Compartilhe aqui:

Cidades do RN estão em alerta para chuvas, confira a lista completa

 

Um alerta de chuva acumulada foi emitido para 70 municípios do Rio Grande do Norte, incluindo Natal, pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O aviso começou nesta quinta-feira (23) à meia-noite e durará até as 23h59 de sexta-feira (24).

 

O alerta indica que chuvas de 20 a 30 milímetros por hora ou até 50 milímetros por dia podem atingir as cidades potiguares relacionadas. Além disso, as cidades com essas áreas de risco têm baixo risco de alagamentos e deslizamentos.

 

O Inmet aconselha a população a evitar o mau tempo, monitorar as mudanças nas encostas e evitar usar dispositivos eletrônicos conectados à tomada. A Defesa Civil e o Corpo dos Bombeiros podem fornecer mais informações.

 

Confira os municípios em alerta

 

Assú
Afonso Bezerra
Alto do Rodrigues
Angicos
Areia Branca
Arez
Baía Formosa
Baraúna
Bento Fernandes
Bom Jesus
Brejinho
Caiçara do Norte
Caiçara do Rio do Vento
Canguaretama
Carnaubais
Ceará-Mirim
Espírito Santo
Extremoz
Galinhos
Goianinha
Governador Dix-Sept Rosado
Grossos
Guamaré
Ielmo Marinho
Ipanguaçu
Jandaíra
Jardim de Angicos
João Câmara
Jundiá
Lagoa de Pedras
Lajes
Macaíba
Macau
Maxaranguape
Montanhas
Monte Alegre
Mossoró
Natal
Nísia Floresta
Nova Cruz
Parazinho
Parnamirim
Passagem
Pedra Grande
Pedra Preta
Pedro Avelino
Pedro Velho
Pendências
Poço Branco
Porto do Mangue
Pureza
Riachuelo
Rio do Fogo
Santa Maria
São Bento do Norte
São Gonçalo do Amarante
São José de Mipibu
São Miguel do Gostoso
São Paulo do Potengi
São Pedro
Senador Georgino Avelino
Serra do Mel
Taipu
Tibau
Tibau do Sul
Touros
Upanema
Várzea
Vera Cruz
Vila Flor

 

Compartilhe aqui:

Estudo aponta Caatinga como ‘mais eficiente dos biomas brasileiros para sequestrar carbono’

 

Apesar do senso comum atribuir à Caatinga a imagem de pobreza e falta de vitalidade, estudos mostram que ela é crucial para enfrentar as mudanças climáticas, além de ter um papel importante para ampliar as possibilidades de novas atividades econômicas.

 

Conforme a revista Algomais, isto é o que mostra uma pesquisa coordenada por Aldrin Pérez, pesquisador titular do Instituto Nacional do Semiárido (Insa), órgão vinculado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Segundo o estudo, a Caatinga é o bioma mais eficiente do Brasil no sequestro de carbono.

 

Na entrevista, Pérez destacou a importância da instalação de atividades econômicas que não afetem o meio ambiente no semiárido e alertou para a necessidade de evitar o desmatamento da vegetação local que contribui para a retenção do CO2 e preservação da água na região.

 

Segundo ele, se essas recomendações não forem atendidas, serão intensificadas ameaças como a desertificação, mudança do clima, perda de biodiversidade e a expulsão das pessoas do campo. “Elas vão ocupar as periferias e os morros nos grandes centros, onde também há outros problemas ambientais, como deslizamentos de terra, que acontecem porque as famílias chegam sem condições nenhuma”, avaliou o estudioso, lembrando que a pesquisa em questão é realizada há mais de uma década.

 

“Somos um grupo de pesquisa que desde 2010 busca entender o bioma e desenvolver modelos ambientais como suporte para políticas públicas, focando na conservação e no uso sustentável da Caatinga. Uma dessas pesquisas, foi compreender a dinâmica e a variação sazonal tanto do carbono, quanto da água, no processo contínuo de renovação da energia do bioma em seus três componentes principais: o solo, a vegetação e a atmosfera”, explicou, contanto que o trabalho envolveu o Insa, a Universidade Federal de Campina Grande, uma equipe da Embrapa Semiárido, um grupo da Universidade Federal Rural de Pernambuco, além de outro grupo da Universidade Federal Rural do Rio Grande do Norte.

 

Segundo Pérez, o trabalho surgiu para desenvolver uma pesquisa que tivesse mais solidez e fosse mais articulada em cima de objetivos e problemas comuns dos impactos das mudanças do clima, da desertificação e como isso afeta na biodiversidade.

 

Com o decorrer do trabalho, ele explica que foi possível mudar a visão do senso comum sobre o bioma. “Historicamente, a Caatinga já foi vista como um bioma pobre, tanto em espécie quanto em florística. Houve a necessidade de desmistificar essa visão. Montamos um grupo de biologia e, desde 2016, estudamos esse balanço do carbono, a dinâmica e a formação de energia ao longo desse período”, lembrou.

 

“Ao contrário do que se falava, que a Caatinga não contribuía para o sequestro do carbono, desde 2010 até o momento, ela se mostrou uma extraordinária solução para as mudanças climáticas. Não esperávamos esse resultado. Passamos a ter consistência nos dados. De 2010 para cá são 14 anos. Depois que acumulamos uma série de dados, começamos a publicar os resultados em revistas científicas internacionais desde 2020. Há alguns marcantes, como os que saíram na revista Nature (Scientific Reports) e na Science of the Total Environment, entre outras”, relevou o pesquisador, que junto com a equipe agora elabora um artigo em que confirmam que “no fluxo de carbono entre a atmosfera e a vegetação, mesmo nas áreas mais secas, há um robusto sequestro de carbono”.

 

“Mesmo aquela Caatinga localizada em regiões com menos chuva – em torno de 300 milímetros – ocorre o sequestro em torno de 1,5 a 2 toneladas de carbono por hectare por ano. Naquelas localidades mais úmidas, na transição do Agreste, que se chama ecótono do Agreste, a Caatinga sequestrou de forma mais consistente 5,5 toneladas de CO2”, frisou o estudioso, ressaltando ainda como o bioma se destaca em relação a outros no país.

 

“No Brasil é significativa a contribuição da Caatinga. Esse bioma está entre as maiores representações do mundo em floresta seca. Imagina o impacto para o clima global ter uma vegetação que está sequestrando carbono além de ter um papel importante para programas de conservação da vida silvestre! Dos 3.346 tipos de planta que temos na Caatinga, 526 são endêmicas, ou seja, só ocorrem dentro desse bioma. Isso transforma o espaço em algo extraordinário para a conservação da vida silvestre. Numa segunda etapa da pesquisa fomos tentar responder outra questão: qual é a eficiência desse sequestro de carbono? Será que é menor que o da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal? Verificamos, para a nossa surpresa, que a Caatinga é o mais eficiente dos biomas brasileiros para sequestrar carbono”, relatou Aldrin Pérez.

 

Compartilhe aqui:

Inmet coloca RN inteiro em alerta para chuvas; confira

 

Todos os municípios do Rio Grande do Norte estão em alerta para acumulado de chuvas. O aviso foi emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), na manhã desta sexta-feira (17) e é válido até às 10 horas da manhã de sábado (18).

 

De acordo com o Inmet, todas as cidades potiguares podem ser atingidas por chuvas entre 20 e 30 milímetros por hora ou até 50 milímetros por dia. Além disso, há baixo risco de alagamentos e pequenos deslizamentos em cidades com tais áreas de risco.

 

Natal e Região Metropolitana estão sendo atingidas por chuvas fortes desde a madrugada desta sexta-feira (17). Na capital, pelo menos quatro lagoas de captação transboram. Além disso, diversos pontos de alagamento foram registrados na cidade.

 

Dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) apontam que choveu mais de 100 milímetros em cerca de 12 horas em Natal, principalmente nos bairros Pajuçara e Nossa Senhora da Apresentação, ambos na zona Norte de Natal. Parnamirim e Extremoz também enfrentaram problemas.

 

Portal da Tropical

 

 

Compartilhe aqui:

Previsão para próximo trimestre é de chuvas acima da média no RN

 

A previsão para o próximo trimestre (maio, junho e julho) é de chuvas acima da média no Rio Grande do Norte (RN) devido, principalmente, às temperaturas estarem mais elevadas nas águas superficiais do oceano Atlântico. O Litoral Potiguar deverá ser o mais chuvoso no período.

 

Este foi um dos resultados da reunião de análise climática e prognóstico para o Rio Grande do Norte, coordenada pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), e realizada, na última quinta-feira (25) em conjunto com especialistas de todos os centros de meteorologia do Nordeste.

 

Contrariando as previsões anunciadas em outubro de 2023, as chuvas no RN estão com volumes acima da média esperada nos meses de março e abril, meses integrantes da quadra chuvosa do estado. A expectativa dos especialistas foi criada devido à presença mundial do fenômeno El Ñino, que entre seus efeitos na região Nordeste está a seca.

 

“O fenômeno El Ñino vem apresentando sinais de enfraquecimento. Este cenário começou a ser observado de forma gradual e apresenta, no momento, uma tendência para condição de La Ñina, que em oposição ao El Ñino apresenta entre seus efeitos, tendência de ocorrência de chuvas”, disse o chefe da unidade de Meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot.

 

O meteorologista destacou que a temperatura média atual observada nas águas superficiais do oceano Atlântico está variando entre 29°C e 30°C. “Nunca na história da climatologia se registrou temperaturas tão altas no oceano Atlântico Norte como nos últimos meses. Os termômetros têm marcado médias em torno de 29°C/30°C, quando o esperado é entre 27°C e 28°C”, comentou.

 

Os especialistas observam que desde novembro de 2023, o RN tem mantido regularidade no volume das chuvas, com acumulados acima da média desde então. A ⁠Região do Seridó Oriental, não é uma região tão chuvosa, mas neste período tem apresentado volumes acima da média.

 

“Diante das atuais circunstâncias apresentadas pelos modelos meteorológicos a previsão é de um próximo trimestre mais chuvoso no Rio Grande do Norte. Estamos acompanhando semana a semana os dados coletados para uma elaboração cada vez mais precisa e assim orientar os órgãos de governo nas ações”, disse.

 

O Sistema de Monitoramento da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte registrou a ocorrência de chuvas em todas as regiões do estado, nesta sexta-feira (26).

 

Os maiores acumulados estão concentrados na região do Leste Potiguar, onde fica localizada a região metropolitana da capital. Os maiores volumes nas últimas 6h (das 5h às 11h) são em Natal- 36,2 mm, São Gonçalo do Amarante- 26,8mm, Ceará Mirim- 22,2mm e Parnamirim- 14,4mm.

 

A previsão para o final de semana é de continuidade da ocorrência de chuvas em todas as regiões devido à atuação da Zona de Convergência Intertropical, sistema meteorológico responsável pelas chuvas nesta época do ano no estado associado a outro sistema, o ondulatório de leste, que representa maior circulação de ventos vindo do oceano em direção ao território.

 

Chuva mínima esperada- maio, junho e julho 2024

 

Estado: 283,6mm
Leste: 559,7mm
Agreste 266,4mm
Oeste 175,2mm
Central 133,1mm

 

Compartilhe aqui:

Chuvas no RN estarão mais concentradas no litoral nos próximos 3 meses, diz Emparn

 

Após as fortes chuvas dos últimos meses que encheram vários açudes no Rio Grande do Norte, o tempo continuará fechado em todo o Estado nos próximos três meses. Gilmar Bistrot, meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), informou que nos meses de abril, maio e junho a expectativa é de que as chuvas sejam de normal a acima do normal.

 

Para essa expectativa, o meteorologista explicou que as precipitações irão ocorrer devido às condições atuais dos oceanos Atlântico e Pacífico, com o enfraquecimento do fenômeno climático El Niño, que consequentemente resultarão em mais chuvas em locais específicos.

 

“No Oceano Pacífico, a condição do El Niño está enfraquecida, mas a tendência para os próximos meses é que nós tenhamos um cenário de condição neutra, não interferindo na condição de chuvas no estado. Ao mesmo tempo, as condições do Oceano Atlântico deverão manter o que temos observado. O Atlântico Sul mais aquecido do que o Atlântico Norte, mesmo o Norte estando com temperaturas acima do normal. Tem região que vai chover um pouquinho mais, tem região que vai chover um pouquinho menos, mas em média, a chuva fica dentro da normalidade”.

 

Ao abordar as regiões potiguares que poderão receber mais chuvas, Gilmar Bistrot afirmou que também no próximo trimestre, as chuvas estarão mais concentradas no litoral. “A região Nordeste é dividida em dois momentos, de fevereiro a maio chove em todo o estado e de maio até agosto a chuva se concentra mais na faixa litorânea influenciadas pelas condições do Atlântico Sul. Então essa condição para chuvas no leste também deverá ser de normal acima do normal”, comentou.

 

INTERIOR DO RN. Em relação interior do estado, o meteorologista apontou que as chuvas intensas dos últimos meses, que encheram diversos açudes e consequentemente foram responsáveis por danificações nas estruturas de algumas rodovias, como as da BR-304, aconteceram por influência do aquecimento no oceano Atlântico, especialmente nos meses de fevereiro e março.

 

“Essa condição trouxe a zona de convergência aqui para cima do Nordeste e favoreceu o padrão de chuvas, o aumento das chuvas aqui na região central, essa região da Serra da Borborema, Serra de Santana, Seridó. Nós tivemos chuvas bastante acima do normal, foi a região que mais choveu”.

 

Sobre recomendações para os agricultores, Gilmar mencionou que o período ideal para o plantio já passou, pois as chuvas devem diminuir a partir de meados de maio e início de junho. Nessas regiões, já foram estabelecidas as lavouras e agora aguarda-se o desenvolvimento e a colheita. Para os municípios das regiões leste e Agreste, onde as chuvas podem persistir até agosto, ele indica o cultivo de feijão, milho, sorgo para alimentação animal e outras culturas mais adaptadas à ocorrência de períodos secos, como veranicos.

 

ACOMPANHAMENTO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS. Em nota enviada ao AGORA RN, a Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), responsável pelos reservatórios públicos estaduais, afirmou que tem uma preocupação especial com os reservatórios que possuem capacidade acima de 5 milhões de metros cúbicos, pois são utilizados para abastecer as populações urbanas.

 

Com isso, diante das previsões de chuva para os próximos meses, a Semarh confirmou à reportagem que equipes técnicas da pasta estão em alerta acompanhando de forma permanente as situações de riscos desses locais.

 

“Aquelas situações em que os reservatórios podem oferecer algum risco de rompimento, normalmente são realizadas intervenções preventivas objetivando de forma controlada a redução do volume de água armazenada, evitando assim, riscos de ondas que possam provocar impactos tanto de inundações para populações urbanas e rurais, mas também impacto nas estradas e rodovias, como foi o caso o reservatório Itapuã, em Lajes, que atingiu a BR 304”, comunicou a secretaria.

 

Já na capital potiguar, a Defesa Civil do Município explicou que o acompanhamento da previsão do tempo é feito diariamente, assim como o monitoramento da precipitação de fortes chuvas e a necessidade de acionar os protocolos de ação em casos de eventos extremos.

 

“Em caso de eventos com chuvas de grande proporção, aciona-se o Plano Municipal de Contingência de Natal para Deslizamentos e Alagamentos. Com esse documento é possível prever as melhores estratégias de ação em casos de desastres, levando em consideração a função das secretarias envolvidas e a capacidade de atuação de cada um”.

 

Compartilhe aqui:

RN: Primeiro trimestre com chuvas 45,2% acima da média esperada

 

No primeiro trimestre de 2024 choveu 454,3mm no Rio Grande do Norte correspondendo a 45,2% acima da média esperada, que era de 313mm, para o período. As chuvas ficaram acima da média em todas as regiões do estado sendo as regiões do Agreste Potiguar e Central Potiguar as mais chuvosas com volumes de 57,9% e 56,1% acima do esperado, respectivamente.

 

As análises dos pesquisadores registraram um enfraquecimento do fenômeno El Ñino, o que favoreceu a aproximação e atuação da Zona de Convergência Intertropical- sistema meteorológico responsável pelas chuvas no Nordeste nesta época do ano- que associada ao aumento das temperaturas nas águas superficiais do oceano Atlântico provocou as chuvas.

 

“Contrariando as previsões iniciais avaliadas pelas equipes dos centros de pesquisa do país, de que o mês de março seria seco no RN, observamos o gradual afastamento do El Ñino desde janeiro e verificamos um início de ano mais chuvoso, com acumulados acima da média neste primeiro trimestre”, explicou o chefe da unidade de Meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot.

 

Em comparação ao mesmo período de 2023, os primeiros três meses de 2024 foram ainda mais chuvosos. A média do RN no primeiro trimestre em 2023 foi de 391,8mm.

 

Previsão

 

A previsão de chuvas no RN, para o próximo trimestre -abril, maio e junho- é de chuvas dentro dos valores normais com acumulado mínimo para o período de 370,2mm. “Com uma forte tendência das condições no oceano Pacífico entrarem numa fase de neutralidade durante os próximos meses, e as águas superficiais do oceano Atlântico Tropical Sul manterem-se mais aquecidas do que o normal, as chuvas durante os próximos três meses (abril, maio e junho), deverão apresentar volumes dentro da normalidade nas Regiões Oeste, Central e Agreste e um pouco acima do normal na Região Leste”, analisou Bristot.

 

Sobre as temperaturas, as análises apontam que as médias deverão ficar um pouco acima do normal devido a influência das águas mais aquecidas do Oceano Atlântico, que deverá manter a condição da umidade relativa do ar acima do normal.

 

Média de chuvas- Janeiro, Fevereiro e Março 2024

 

Agreste

Esperado 234,8mm

Observado 370,8mm

 

Central

Esperado 307,6mm

Observado 480mm

 

Leste

Esperado 319 mm

Observado 436,5mm

 

Oeste

Esperado 390,7mm

Observado 530,5mm

 

Compartilhe aqui:

Abril: mês será com chuvas e altas temperaturas acima da média pelo país; confira a previsão

 

A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de abril indica tendência de chuva acima ou próxima da média na parte oeste da Região Norte.

 

Já no centro-leste do Pará, Tocantins e em grande parte da Região Nordeste, a previsão indica chuva abaixo da média. Também há possibilidade de ocorrência de chuva na parte norte e leste da Região Nordeste devido à atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), assim como o aquecimento do Atlântico Tropical.

 

Considerando o prognóstico climático do Inmet para abril/2024 e seu possível impacto na safra de grãos 2023/2024 para diferentes regiões produtoras, vale ressaltar que o Matopiba (região que engloba áreas do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) vem apresentando níveis de umidade no solo satisfatórios nos últimos meses, favorecendo o desenvolvimento das culturas de primeira e segunda safra. Para abril/2024, a previsão de chuva abaixo da média na região poderá afetar o potencial produtivo das lavouras em desenvolvimento, porém, o processo de colheita pode ser beneficiado. O mesmo cenário está previsto para os estados de Mato Grosso e Goiás. Abril é um mês de transição entre o período chuvoso e o seco na parte central do País.

 

Já nas regiões Sul e Sudeste e no centro-norte de Mato Grosso do Sul, são previstos volumes de chuva próximos ou acima da média para o mês de abril/2024, mantendo os níveis de água no solo elevados e favorecendo o manejo e desenvolvimento dos cultivos de primeira safra e segunda safra, mas podem interromper a colheita em algumas áreas. Entretanto, no sul de Mato Grosso do Sul e parte do centro-sul do Rio Grande do Sul, há possibilidade de restrição hídrica nas lavouras, onde a previsão aponta chuva ligeiramente abaixo da média, podendo afetar o desenvolvimento dos cultivos que se encontram em estágios fenológicos de maior necessidade hídrica.

 

Temperatura

 

A previsão indica temperaturas acima da média em praticamente todo o País, principalmente na parte oeste das regiões Sul e Sudeste, além da Região Centro-Oeste. Nas regiões Norte e Nordeste, as temperaturas podem ultrapassar 26ºC. Na Região Sudeste, devem variar entre 22ºC e 26ºC, e na Região Sul, entre 18ºC e 24ºC. Já em áreas de maior altitude das regiões Sul e Sudeste, são previstas temperaturas inferiores a 17ºC.

 

*Com informações INMET

 

Compartilhe aqui:

RN registra chuva de até 86 milímetros na Sexta-feira Santa; saiba onde mais choveu

 

A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) registrou até 86,3 milímetros de chuvas entre 7h da manhã de sexta-feira (29) e 7h da manhã deste sábado (30). O maior volume foi anotado no município de Lagoa de Pedras, no Agreste Potiguar.

 

No Oeste Potiguar, Mossoró acumulou 79,4 milímetros de chuvas no mesmo período. Em Campo Grande, o acumulado foi de 78 milímetros. Em Triunfo Potiguar, a Emparn anotou 73,2 mm de chuvas em 24 horas.

 

Na região Central do estado, os destaques foram São Vicente (65 mm), Florânia (52,8 mm), Macau (45,3 mm), Lagoa Nova (44,2 mm) e Currais Novos (36,9 mm). Já no Leste Potiguar, o município onde mais choveu foi Goianinha (49,8 mm). Além disso, Pedro Velho (47,6 mm), Natal (47,3 mm), Nísia Floresta (36,2 mm) e São Gonçalo do Amarante (34,2 mm) também registraram chuvas.

 

Na capital potiguar, a chuva provocou diversos alagamentos em vias importantes da cidade. No cruzamento das avenidas Prudente de Morais e Nascimento de Castro, a água invadiu um posto de combustíveis.

 

Compartilhe aqui:

Previsão de feriado chuvoso em todas as regiões do Rio Grande do Norte

 

A previsão para o feriado que se aproxima é de céu parcialmente nublado com chuvas em todas as regiões do Rio Grande do Norte. Até domingo (31), as análises do Sistema de Monitoramento da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) apontam a continuidade das chuvas, que vem ocorrendo desde o início da semana, devido a atuação a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), principal sistema meteorológico que favorece a ocorrência de chuvas no estado neste época do ano.

 

Esta quarta-feira (27) amanheceu chuvosa desde as primeiras horas com registros de chuvas em 79 postos de monitoramento. No município de Apodi (Oeste Potiguar), por exemplo, choveu 43,1mm. Os volumes poderão atingir valores maiores no decorrer do dia. “Os modelos de previsão do tempo registram a ocorrência de chuvas aqui na faixa litorânea do estado até no Agreste Potiguar, para hoje (27) e amanhã (28). O sistema meteorológico (ZCIT) encontra-se deslocado um pouquinho para a faixa norte, atingindo mais a região da Costa Branca, a região da Mossoró, e as chuvas também estão acontecendo com mais intensidade na divisa com o estado do Ceará. Não está descartada ainda a ocorrência de pancada de chuvas mais fortes aqui no litoral, principalmente aqui no litoral sul próximo a divisa com o estado da Paraíba.”, disse o chefe da unidade de Meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot.

 

A onda de calor- que o natalense vem sentindo nas últimas semanas- decorre da associação de alguns fatores: a temperatura do oceano Atlântico, que está acima do normal(valores entre 29°C e 30°C), na área próxima da faixa litorânea do Nordeste, liberando muita umidade. “Essa umidade é espalhada sobre o continente pelo vento, que por estar mais fraco que o normal, acaba deixando a umidade retida sobre a região e funcionando que nem o efeito estufa- mantendo o calor aprisionado aqui próximo da superfície e aumentando a sensação de mais calor, a sensação térmica ficar mais alta. Temos temperaturas acima de 28 graus, temos umidade acima de 75%, isso aí faz com que a sensação térmica tenha um acréscimo e variando entre 2°C e 2,5°C”, finalizou Bristot.

 

Previsão dia a dia

 

Quarta-feira (27/03)-Céu parcialmente nublado com chuvas em todo o estado.

 

Quinta-feira (28/03)-Céu parcialmente nublado com chuvas em todo o estado.

 

Sexta-feira (29/03)-Céu parcialmente nublado com chuvas em todo o estado.

 

Sábado (30/03)-Céu parcialmente nublado com chuvas em todo o estado.

 

Domingo (31/03) – Céu parcialmente nublado com chuvas em todo o estado.

 

Compartilhe aqui:

Fim de semana tem chance de chuva em todas as regiões do RN

 

O cenário de chuvas deve continuar durante este fim de semana em todas as regiões do Rio Grande do Norte, com probabilidade alcançando 90%. De acordo com informações reunidas no Portal Clima Tempo nesta sexta-feira (22), as temperaturas não devem ultrapassar os 36ºC.

 

Caicó

 

No Seridó, o sábado e o domingo tem previsão de Sol e aumento de nuvens de manhã, com pancadas de chuva à tarde e à noite. A temperatura mínima deverá ser de 25ºC e máxima de 35ºC.

 

Natal

 

Na capital, a expectativa é de um sábado e domingo com Sol, muitas nuvens durante o dia, períodos de nublado e com chuva a qualquer hora. As temperaturas devem variar entre a mínima de 24ºC e máxima de 32ºC. Ainda existe média probabilidade de formação de arco-íris.

 

Mossoró

 

Na Região Oeste do Estado, o fim de semana deverá iniciar com um sábado de Sol com algumas nuvens e chuva rápida durante o dia e à noite. Já para o domingo, os mossoroenses podem esperar Sol com algumas nuvens, chuva passageira durante o dia, e à noite o tempo fica firme. Temperaturas devem ficar entre 24ºC e 32ºC, e umidade em aproximadamente 52%.

 

Jucurutu

 

Para o Vale do Açu, a expectativa é semelhante ao Seridó. Para quem deseja aproveitar o fim de semana, pode esperar por Sol com aumento de nuvens de manhã, pancadas de chuva à tarde e à noite. A variação de temperaturas deve ser entre 26ºC e 36ºC.

 

São Paulo do Potengi

 

Na Região Agreste, o fim de semana será de Sol com muitas nuvens durante o dia, períodos de nublado e com chuva a qualquer hora. Temperaturas variando entre 23ºC e 32ºC, com média probabilidade de formação de arco-íris.

 

Fonte: Tribuna do Norte

 

Compartilhe aqui:

[Vídeo] Tempestade com raios atinge Mossoró

 

Uma forte tempestade atingiu a cidade de Mossoró na noite dessa terça-feira (19). Em algumas áreas da cidade, foram registrados alagamentos. De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), o município foi atingido por 42,2 milímetros de chuvas em 24 horas.

 

Após as fortes chuvas, a Defesa Civil do município intensificou os trabalhos de monitoramento com foco na garantia da segurança das pessoas. Além disso, o acompanhamento das condições climáticas permanece constante, permitindo uma resposta rápida e eficaz as mudanças que eventualmente possam representar novos riscos para a comunidade.

 

“A Defesa Civil de Mossoró continua na atividade diuturnamente, fazendo acompanhamento, principalmente do pessoal da zona ribeirinha, que é o pessoal mais vulnerável nesse período atual, que é o tempo chuvoso. A Defesa Civil está atenta, nós continuamos vendo as situações de precipitações, portanto, qualquer necessidade, podem entrar em contato conosco pelo 199”, frisou o coordenador da Defesa Civil de Mossoró, Jeová Fernandes.

 

Os ventos podem representar um perigo constante à comunidade, causando danos em estruturas, quedas de árvores, interrupções de energia e outras situações que podem colocar em risco a segurança das pessoas. Com isso, a Defesa permanece vigilante, comprometida em garantir o bem-estar de todos, mesmo diante das condições mais adversas.

 

A Defesa Civil orienta ainda para que as pessoas não se abriguem embaixo de árvores, não estacione veículos próximos de árvores, não enfrente áreas alagadas ou propícias a alagamentos e descarte o lixo em locais apropriados.

 

Portanto, é imprescindível que a população siga as orientações da Defesa Civil. A prevenção é a principal arma que podemos utilizar no enfrentamento a esses períodos, seja de chuvas ou ventanias e minimizar os impactos negativos que possam ser ocasionados. A Defesa Civil segue com canal de atendimento ativo para qualquer emergência e pode ser acionada através do número 199. A ligação é gratuita.

 

Outro fator da chuva da noite dessa terça-feira (19) é que ocorreu no Dia de São José. A tradição diz que se chover no dia 19 de março, o ano será de fartura para o sertanejo.

 

https://www.youtube.com/shorts/g79M421fTJI

 

 

Compartilhe aqui:

Penúltima semana de março será de céu nublado e com chuvas no RN

 

A previsão para a penúltima semana do mês de março é de céu nublado e com chuvas em todas as regiões do estado, de acordo com o Sistema de Monitoramento da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn).

 

O último final de semana, o Sistema registrou chuvas em todas as regiões do estado com maiores acumulados entre às 7h15 da sexta-feira (15) até o mesmo horário desta segunda-feira (18) em Serra Negra do Norte (Região do Seridó Potiguar)- 39mm, Areia Branca (Região de Mossoró) – 36mm e São João do Sabugi (Região do Seridó Potiguar )- 32 mm.

 

“As chuvas ocorrem devido a associação entre as temperaturas mais elevadas do que o normal das águas superficiais do oceano Atlântico e da influência da Zona de Convergência Intertropical, fenômeno meteorológico responsável pelas chuvas nesta época do ano no Nordeste Brasileiro”, explicou o chefe da unidade de Meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot.

 

Dia de São José e chegada do Outono

 

Para a terça-feira (19), quando é comemorado o dia de São José, e a previsão é de chuvas o que para os fiéis indica um bom inverno. “A previsão para o dia de São José é de chuvas, no Litoral com maior probabilidade de ocorrer durante o início da manhã; No período da tarde e noite as chuvas poderão acontecer no interior”, comentou Bristot.

 

Sobre a estação do outono, que começa às 0h06 do dia 20 (quarta-feira) e seguirá até 20 de junho de 2024, Bristot diz que “sairemos do verão, entraremos no outono, um período que as condições, principalmente de radiação solar, facilitam a formação de chuvas pela formação de uma área de baixa pressão aqui sobre a faixa equatorial. A Zona de Convergência Intertropical deverá seguir atuando favorecendo a ocorrência de bons volumes de chuvas nos próximos meses”.

 

Veja a previsão semanal dia a dia

 

Segunda-Feira (18/03)-Céu parcialmente nublado com chuvas em todo o estado.
Terça-feira (19/03)– Céu parcialmente nublado com chuvas em todo o estado.
Quarta-feira (20/03)– Céu parcialmente nublado com chuvas em todo o estado.
Quinta-feira (21/03)– Céu parcialmente nublado com chuvas em todo o estado.
Sexta-feira (22/03)– Céu parcialmente nublado com chuvas em todo o estado.
Sábado (23/03)– Céu parcialmente nublado com chuvas em todo o estado.
Domingo (24-04) – Céu parcialmente nublado com chuvas no Seridó, Vale do Açu, Região de Mossoró e Alto Oeste. Nas demais regiões, céu parcialmente nublado.

 

Compartilhe aqui:

Inmet publica alerta de chuvas intensas no RN; confira

 

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu dois alertas de perigo potencial (amarelo) e perigo (laranja) para chuvas intensas no Rio Grande do Norte. Enquanto o primeiro contempla apenas 10 cidades, o segundo apresenta maior grau de severidade, com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas, e vale para as demais cidades do Estado. O avisos passaram a valer na manhã desta sexta-feira (15). Enquanto o amarelo segue em vigência até às 10h deste sábado (16), o laranja vale até às 10h da próxima segunda-feira (18).

 

Enquanto alerta amarelo aponta para chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, o laranja tem maior grau de severidade e alerta para chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia.

 

Confira as cidades em alerta laranja:

 

  • Acari
  • Açu
  • Afonso Bezerra
  • Água Nova
  • Alexandria
  • Almino Afonso
  • Alto do Rodrigues
  • Angicos
  • Antônio Martins
  • Apodi
  • Areia Branca
  • Augusto Severo
  • Baraúna
  • Bento Fernandes
  • Bodó
  • Caiçara do Norte
  • Caiçara do Rio do Vento
  • Caicó
  • Caraúbas
  • Carnaubais
  • Cerro Corá
  • Coronel João Pessoa
  • Cruzeta
  • Currais Novos
  • Doutor Severiano
  • Encanto
  • Felipe Guerra
  • Fernando Pedroza
  • Florânia
  • Francisco Dantas
  • Frutuoso Gomes
  • Galinhos
  • Governador Dix-Sept Rosado
  • Grossos
  • Guamaré
  • Ipanguaçu
  • Ipueira
  • Itajá
  • Itaú
  • Jandaíra
  • Janduís
  • Jardim de Angicos
  • Jardim de Piranhas
  • Jardim do Seridó
  • João Câmara
  • João Dias
  • José da Penha
  • Jucurutu
  • Lagoa Nova
  • Lajes
  • Lucrécia
  • Luís Gomes
  • Macau
  • Major Sales
  • Marcelino Vieira
  • Martins
  • Messias Targino
  • Mossoró
  • Olho d’Água do Borges
  • Paraná
  • Paraú
  • Parazinho
  • Patu
  • Pau dos Ferros
  • Pedra Grande
  • Pedra Preta
  • Pedro Avelino
  • Pendências
  • Pilões
  • Poço Branco
  • Portalegre
  • Porto do Mangue
  • Pureza
  • Rafael Fernandes
  • Rafael Godeiro
  • Riacho da Cruz
  • Riacho de Santana
  • Riachuelo
  • Rodolfo Fernandes
  • Ruy Barbosa
  • Santana do Matos
  • São Bento do Norte
  • São Fernando
  • São Francisco do Oeste
  • São João do Sabugi
  • São José do Seridó
  • São Miguel
  • São Miguel do Gostoso
  • São Rafael
  • São Tomé
  • São Vicente
  • Serra do Mel
  • Serra Negra do Norte
  • Serrinha dos Pintos
  • Severiano Melo
  • Taboleiro Grande
  • Tenente Ananias
  • Tenente Laurentino Cruz
  • Tibau
  • Timbaúba dos Batistas
  • Touros
  • Triunfo Potiguar
  • Umarizal
  • Upanema
  • Venha-Ver
  • Viçosa

Confira lista de cidades com alerta amarelo:

 

  • Acari
  • Arês
  • Baía Formosa
  • Barcelona
  • Bento Fernandes
  • Bom Jesus
  • Brejinho
  • Caicó
  • Campo Redondo
  • Canguaretama

Instruções

 

  • Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda)
  • Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
  • Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

 

Compartilhe aqui:

Previsão aponta chuvas até domingo no RN

 

O Sistema de Monitoramento da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) vem registrando na última semana de fevereiro chuvas diariamente e em todas as regiões do Rio Grande do Norte. Nesta terça-feira (27), o boletim pluviométrico das 9h15 registrou a ocorrência de chuvas em 84 postos de monitoramento nas últimas 24h. Municípios da região Leste Potiguar foram os mais chuvosos – Nísia Floresta (45mm), Parnamirim (30,2mm) e Goianinha (23,4mm).  Em Natal, o acumulado atingiu 17mm.  As chuvas nesta época do ano decorrem da atuação do sistema meteorológico Zona de Convergência Intertropical.

 

“Nas últimas semanas observamos a ocorrência de bons volumes de chuvas em todas as regiões do Rio Grande do Norte, confirmando a previsão anunciada do mês de fevereiro com volumes acima da média esperada. As chuvas deverão continuar com atuação eficiente da Zona de Convergência, associado ao aquecimento das águas superficiais do oceano Atlântico que provocam aumento da umidade, favorecendo a formação de nuvens com chuvas, inclusive com descargas elétricas”, explicou o chefe da unidade de Meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot.

 

As análises apontam a previsão de continuidade de chuvas pelo menos até o dia 10 março, “tanto no interior como na faixa litorânea e agreste potiguar”, avaliou Bristot. Para amanhã (28), a previsão é de chuvas  e trovoadas nas regiões de Mossoró, Alto Oeste e Seridó. Nas demais regiões, céu parcialmente nublado com chuvas.

 

Avisos Meteorológicos

 

O Sistema de Monitoramento indica a probabilidade de ocorrência de chuvas acima de 50mm nas regiões do Agreste Potiguar e Seridó Potiguar. “Os modelos meteorológicos apontam a possibilidade de ocorrência de chuvas em qualquer momento do dia até o próximo domingo”, disse.

 

Em caso de chuvas intensas com incidência de raios, a Defesa Civil do Rio Grande do Norte recomenda não se abrigar debaixo de árvores; não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda e, se possível, retirar os aparelhos elétricos eletrônicos das tomadas e desligar o quadro geral de energia. Em caso de necessidade de atendimento emergencial, acionar a equipe pelo número 84 98120-1297 e Corpo de Bombeiros 193.

 

Cerro Corá, na microrregião Serra de Santana, com 334,5 milímetros; Luís Gomes (329,0) e Coronel João Pessoa (322,6), ambos localizados na Serra de São Miguel, são os municípios com maior volume acumulado de chuvas desde 01 de janeiro de 2024. Também fazem parte da lista Mossoró (312,0), Triunfo Potiguar (310,6), Janduís (307,2), Currais Novos (307,1) e Ipanguaçu (302,8).

 

Compartilhe aqui:

Vídeo mostra momento de queda de raio em Mossoró

 

A queda de um raio em Mossoró foi registrada em vídeo. As imagens impressionam e ganharam força nas redes sociais nesse domingo (25). Em 2023, a Capital do Oeste foi o município potiguar com a maior incidência do fenômeno, de acordo com a Neoenergia Cosern em análise de dados da plataforma Climatempo, somando 7.902 registros.

 

Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), Mossoró registrou 31,8 milímetros de chuvas entre às 7h da manhã de domingo (25) e às 7h da manhã desta segunda-feira (26).

 

Já o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) colocou a cidade em alerta laranja, de perigo, para chuvas intensas. As precipitações podem ficar entre 30 e 60 milímetros por hora ou até 100 milímetros por dia, além de ventos intensos que podem chegar a 100 km/h.

 

 

 

Compartilhe aqui: