Saúde

Especialistas alertam para impactos da hiperprodutividade

 

O desejo de subir rapidamente na carreira ou de alcançar objetivos ambiciosos faz com que cada vez mais pessoas adotem, mesmo sem saber, a chamada Hustle Culture (Cultura da Agitação). O termo é utilizado para se referir a filosofia de “alta produtividade a qualquer custo”, o que significa dedicar o máximo de horas do dia ao trabalho. Frases clichês como “trabalhe enquanto eles dormem” e “lute enquanto eles descansam” descrevem bem o intuito do estilo de vida, que, para especialistas, pode ser nocivo para a saúde mental.

 

Apesar de ser frequentemente associada aos negócios, a Hustle Culture também pode ser vista em outras áreas, como esportes, educação e arte. A geração do milênio (Millennials), em particular, é uma das mais interessadas no estilo de vida 100% produtivo, procurando sempre estar se desdobrando para realizar diferentes tarefas ao mesmo tempo. O objetivo é completamente diferente do recente movimento Quiet Quitting, por exemplo, que é abraçado pela geração Z. Nele, os adeptos abandonam a ideia de “ir além do trabalho”.

 

Personalidades bem-sucedidas já revelavam fazer parte da Hustle Cultura, como o CEO da Tesla e da Space X, Elon Musk. Pelas redes sociais, o bilionário afirmou “nunca ninguém mudou o mundo com 40 horas por semana (o equivalente a oito horas por dia)” e que o ideal seria trabalhar a partir de 80 horas por semana, podendo chegar até 100 (16 a 20 horas por dia, respectivamente). A declaração foi feita após Musk afirmar que trabalhou 120 horas por semana, ou seja, 24h por dia, durante o ápice da crise de produção do Model 3 da Tesla.

 

Para a médica psiquiatra Adriana Zenaide Figueira, um dos principais influenciadores da Hustle Cultura está nas redes sociais. Isso porque, nas plataformas, as pessoas tendem a fazer publicações que não condizem totalmente com a realidade, omitindo momentos do dia a dia, como cansaço e frustração. Ela comenta que há, também, a falsa ideia de pouco trabalho e grandes resultados, o que acaba influenciando de forma negativa outros usuários, sobretudo jovens que estão iniciando a vida profissional ou acadêmica.

 

“Nas redes sociais, poucos se mostram em dias cansados ou com problemas. E pior: há a falsa ideia de pouco trabalho e grandes resultados. Essa ideia de sermos hiperprodutivos é além de falsa, impossível. O descanso é necessário. O ócio também. Nosso corpo, seja mental ou físico, não é uma máquina incansável. Precisamos de pausas para reenergizar, além do que faz parte da integralidade do conceito de saúde, o autocuidado”, afirma Adriana.

 

O mesmo é dito por Renata Rivetti, diretora da Reconnect Happiness at Work e especialista em felicidade corporativa. Ela enfatiza que há, ainda, uma diferença entre trabalho constante e produtividade, uma vez que o acúmulo de tarefas acaba aumentando a distração, fazendo com que as atividades não sejam finalizadas completamente ou com o desempenho esperado. Tal cenário pode resultar em grandes frustrações.

 

“Quando tentamos dar conta de tudo e realizar multitarefas, fazemos tudo com 10 pontos a menos no QI”, diz Renata. “A verdade é que sobrecarregamos e super estimulamos nossos cérebros. Acordamos e dormimos com o celular, passamos tempo em reunião respondendo outras mensagens, estamos em casa resolvendo algo do trabalho e no trabalho resolvendo algo de casa, principalmente. Nos viciamos na dopamina que recebemos ao acessarmos nossas redes sociais. Vivemos numa sociedade distraída e sem foco”, acrescenta.

 

Segundo a Dra Adriana, a autocobrança, somada a metas altas e a falsa ideia de produtividade permanente, é um alerta, já que flerta com o adoecimento mental. Os sintomas podem começar com alterações de humor, sono e apetite, por exemplo, podendo evoluir para problemas mais graves, como depressão e ansiedade. Outras consequências englobam a Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA) e a Síndrome de Burnout, que estão entre os impactos mais comuns de rotinas aceleradas e cansativas.

 

*Com informações de SBT News | Ponta Negra News

 

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Ministério da Saúde faz repasse para pagamento do piso da enfermagem

 

O Ministério da Saúde informou que foram repassados nesta quarta-feira (23), a estados e municípios, os recursos para o pagamento do piso nacional da enfermagem. 

 

“Os recursos previstos na portaria nº 1.135/2023 foram creditados pelo Ministério da Saúde nas contas dos estados e municípios nesta quarta-feira (23). Mais de 97% das prefeituras foram contempladas a partir do cadastro realizado na plataforma InvestSUS. Dos 5.570 municípios do país, apenas 117 não informaram profissionais que necessitam de auxílio federal para complementação do piso”, informa o ministério.

 

O governo federal alocou R$ 7,3 bilhões, em crédito especial, para os repasses aos estados e municípios em 2023. “Foram pagas quatro parcelas do auxílio federal para implementação do piso retroativamente a maio. As outras cinco parcelas deste ano, incluindo o 13º, serão pagas até dezembro”, informa o ministério.

 

Entenda

 

Em maio, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou o pagamento do piso nacional da enfermagem após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter sancionado a abertura de crédito especial de R$ 7,3 bilhões para o pagamento do piso.

 

Até então, o novo piso nacional, definido pela Lei nº 14.434, estava suspenso, desde setembro de 2022, por decisão do próprio Barroso, até que os entes públicos e privados da área da saúde esclarecessem o impacto financeiro. Segundo os estados, o impacto nas contas locais é de R$ 10,5 bilhões e não há recursos para suplementar o pagamento.

 

Na nova decisão, Barroso determinou que estados, Distrito Federal e municípios, bem como às entidades privadas que atendam, no mínimo, 60% de seus pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a obrigatoriedade de implementação do piso nacional só existe no limite dos recursos recebidos por meio da assistência financeira prestada pela União para essa finalidade.

 

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Pediatria Itinerante ultrapassa 200 atendimentos médicos em Jucurutu

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Acolhido pela administração do prefeito Iogo Queiroz, o projeto “Pediatria Itinerante” teve passagem pelo município de Jucurutu no último sábado, 17. Na Escola Wagner Lopes de Medeiros, especialistas e acadêmicos de medicina e outras áreas prestaram serviços de saúde infantil a dezenas de famílias.
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“Cedemos espaço para essa prática da universidade na comunidade, em contrapartida, estivemos recebendo esses atendimentos”, argumentou a secretária Mirelle Antunes acerca da realização idealizada pelo médico Francisco Américo Micussi.
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Na recente ação, tiveram prioridade aqueles que nunca compareceram ao pediatra, bebês até os 12 meses de idade para suplementação de vitaminas, crianças em extrema vulnerabilidade, portadores de doenças e deficiências.
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Mirelle frisou a relevância do projeto no que tange à saúde da criança. “Foram 201 atendimentos médicos, 13 atendimentos psicológicos, 140 aplicações de vacinas diversas, atendimentos odontológicos, inúmeras receitas atendidas com oferta de medicamentos. Isso tudo é impagável”, detalhou.
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As equipes municipais somaram na logística do trabalho e coube ao Poder Executivo – empenhado na atual edição do Selo Unicef e no Programa Prefeito Amigo da Criança (PPAC) – o suporte à estadia dos profissionais e alunos.
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Arraiá da Vacinação promovido pela Sesap/RN quer diminuir internações por vírus respiratórios

 

Campanha acontece de 19 a 30 de junho em todos os municípios para aumentar a cobertura vacinal e incentivar a prevenção.

 

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio do Programa Estadual de Imunização, promove de 19 a 30 de junho a campanha Arraiá da Vacinação, para alertar a população do Rio Grande do Norte sobre a prevenção dos vírus respiratórios, principalmente através da vacinação, além de outras ações, como lavagem das mãos e biossegurança.

 

Neste período os hospitais da rede estadual de Saúde estarão promovendo ações de incentivo à vacinação contra a influenza, de modo a aumentar a cobertura vacinal da população, que até o momento não ultrapassou os 40%. No RN apenas 350.844 pessoas receberam a dose, e a meta é alcançar 90% de pessoas vacinadas. As doses estão disponíveis para toda a população acima dos seis meses de idade em todos os postos de saúde.

 

O aumento da cobertura vacinal tem entre os objetivos diminuir a demanda dos hospitais pediátricos, que se encontram cheios em todo o País. O aumento das internações por vírus respiratórios gera filas de espera por leitos clínicos e leitos de UTI Pediátrica. A campanha Arraiá da Vacinação vem reforçar que a imunização, a prevenção e o diagnóstico precoce diminuem a ocorrência de casos mais graves.

 

A Sesap emitou Nota Técnica com dados das infecções e recomendações à população e aos profissionais de saúde.

 

Formas de prevenção:

 

  • Lavar frequentemente as mãos com bastante água e sabão ou desinfetá-las com produtos à base de álcool;
  • Evitar o contato com pessoas doentes;
  • Não levar as mãos aos olhos, boca ou nariz depois de ter tocado em objetos de uso coletivo;
  • Utilizar lenço descartável para limpar o nariz;
  • Cobrir sempre o nariz ao tossir e espirrar com um lenço descartável (nunca com as mãos);
  • Se estiver doente utilize máscara!
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal, como copos e garrafas;

 

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Secretaria de Saúde de Jucurutu irá promover ação de conscientização sobre autismo

 

A Secretaria de Saúde do município de Jucurutu/RN, por meio do Centro de Reabilitação Infantil – CRI vem convidar os pais e responsáveis de pessoas com diagnóstico ou suspeita do Transtorno do Espectro Autista – TEA para participarem de uma ação que acontecerá neste dia 27 de abril às 17h na sede do CRI/Jucurutu.

 

O momento será mediado pelos profissionais que atuam no serviço, Érica Martins (psicóloga), Tércia Augusta (psicóloga), Rodrigo Oliveira (fonoaudiólogo) e Lara Lopes (psicóloga); e terá a convidada, com atuação no CER.

 

A ação faz parte do encerramento do Abril Azul – mês de conscientização e inclusão de pessoas com Autismo e terá como público alvo os pais.

 

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Secretaria de Saúde de Jucurutu irá realizar “Semana F de Vacinação Febre Amarela”

 

Visando intensificar a vacinação contra a Febre Amarela no município de Jucurutu, a SMS através das equipes de Saúde da Família, estará realizando a vacinação na população geral durante toda essa semana.

 

O público alvo são crianças a partir dos 9 meses e pessoas até 59 anos de idade, que não tenham recebido nenhuma dose de Febre Amarela anteriormente.

 

CRONOGRAMA:

 

Segunda 10/04 – Das 15h às 18h na UBS do Centro

 

Terça 11/04 – Das 08h às 11h na UBS do bairro Santa Izabel e das 13h às 16h na UBS do bairro Freitas

 

Quarta 12/04 – Das 08h às 12h na UBS do Novo Horizonte e das 16h às 19h na UBS do bairro Santa Izabel

 

Quinta 13/04 – Das 13h às 16h na UBS do bairro Novo Rumo

 

Sobre a Febre Amarela

 

A Febre Amarela é uma doença viral aguda, imunoprevenível, transmitida ao homem e a primatas não humanos (macacos), por meio da picada de mosquitos infectados. O vírus é transmitido pela picada dos mosquitos infectados e não há transmissão direta de pessoa a pessoa. Em áreas de mata, os principais vetores são os mosquitos Haemagogus e Sabethes. Já nas áreas urbanas, o vetor do vírus é o Aedes aegypti. A vacina é a principal ferramenta de prevenção e controle da febre amarela. Desde abril de 2017, o Brasil adota o esquema vacinal de apenas uma dose durante toda a vida, sendo que a pessoa que recebeu uma dose da vacina antes de completar (5) cinco anos , está indicada a dose de reforço, independentemente da idade que tiver. Essa medida está de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

 

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Campanha de vacinação contra a Influenza inicia no próximo dia 10

 

O Ministério da Saúde (MS) realizará a 25ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, no período de 10 de abril a 31 de maio de 2023. Dessa forma, a Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap/RN) convoca a população que faz parte dos grupos prioritários definidos pelo Ministério a comparecer à unidade de saúde mais próxima de sua residência, para garantir sua proteção contra a Influenza.

 

A campanha é uma das medidas de prevenção mais importantes contra a Influenza, uma infecção respiratória aguda que afeta o sistema respiratório e é de alta transmissibilidade. O objetivo é reduzir as complicações, internações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus na população-alvo para a vacinação, além de contribuir para a redução da circulação viral, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco. A meta é vacinar pelo menos 90% de cada um dos grupos prioritários.

 

A Influenza já matou mais de 1.700 pessoas no Brasil apenas em 2022 e 70% dos óbitos por influenza no país são de pessoas que estão dentro dos grupos prioritários da campanha. É importante que essas pessoas se vacinem, para que não tenhamos um novo surto da doença, devido às baixas coberturas vacinais”, ressaltou a coordenadora do Programa Estadual de Imunização, Laiane Graziela.

 

Os grupos prioritários definidos para a campanha de vacinação são:

 

• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias). Para a população indígena e pessoas com comorbidades, a vacina está indicada para as crianças de 6 meses a menores de 9 anos de idade.
• Trabalhadores da Saúde dos serviços públicos e privados.
• Gestantes.
• Puérperas (todas as mulheres no período até 45 dias após o parto).
• Professores do ensino básico e superior.
• Povos indígenas.
• Idosos com 60 anos ou mais de idade.
• Profissionais das Forças de Segurança e Salvamento.
• Profissionais das Forças Armadas.
• Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais independentemente da idade.
• Pessoas com deficiência permanente.
• Caminhoneiros.
• Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário.
• Trabalhadores portuários.
• População privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas.

 

Imunizante e precauções

 

As vacinas da Influenza ofertadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são trivalentes, apresentando três tipos de cepas de vírus em combinação. Recomenda-se adiar a vacinação em pessoas com quadro de febre ou com confirmação de covid-19, com o intuito de não se atribuir ao imunizante as manifestações da doença. A vacina apenas é contraindicada em caso de história de alergia a ovo pela pessoa ou para crianças menores de 6 meses de idade.

 

Dia D de vacinação para todos

 

15 de abril será o Dia D de multivacinação, com a oferta das vacinas influenza, bivalente (contra a covid-19) e febre amarela. A data é uma estratégia de reforçar as ações das campanhas, intensificando o incentivo à busca da proteção pela população.

 

Até o momento, já foram aplicadas no estado 35.998 doses da vacina bivalente, de acordo com dados do sistema RN Mais Vacina.

 

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7ª Conferência Municipal de Saúde de Jucurutu elabora proposições para a formação de políticas relacionadas ao setor nos três níveis de governo

   
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Prolongou-se ao longo de toda essa quinta-feira, 23, os trabalhos atinentes à 7ª Conferência Municipal de Saúde de Jucurutu, na qual foram elaboradas proposições para a formação da políticas relacionadas ao setor nos três níveis de governo.
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Contextualização de temáticas, divisão em grupos, plenária e eleição de delegados estiveram entre a programação estabelecida. Essa segunda e última etapa avaliou a situação de saúde, especialmente local, e propôs diretrizes cujo fim são melhorias a todos.
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Antes da conferência principal, no entanto, uma série de pré-conferências se sucederam nas unidades do município, urbanas e rurais. Elas envolveram a comunidade, mas também públicos específicos, como diabéticos, mulheres, hipertensos, pacientes e familiares de saúde mental.
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Fotografia: Mateus Emanoel
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SUS, vida e democracia conferem tema à conferência municipal de saúde

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Aconteceu ontem, 22, no campus do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), a solenidade de abertura da 7ª Conferência Municipal de Saúde de Jucurutu, a qual engloba parte da esfera administrativa municipal, representantes de órgãos de saúde, conselheiros e sociedade civil.
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O evento começou com um credenciamento, seguido por apresentações culturais que ressaltaram a música e a poesia. Em minutos posteriores, houve a leitura e aprovação do Regimento Interno e a palestra magna intitulada “Garantir Direitos e Defender o SUS, a Vida e a Democracia – Amanhã Vai Ser Outro Dia”.
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A conferencista da ocasião foi a cirurgiã-dentista Jomara Cíntia de Araújo Carneiro. Convidada pelos organizadores, a profissional é representante distrital do Conselho Regional de Odontologia do Estado. Sua fala desencadeou um debate de ideias acerca do tema.
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Nessa primeira etapa, autoridades do município se fizeram presentes no auditório do IFRN, com destaque para o prefeito Iogo Queiroz, participante do momento na companhia da primeira-dama Karoline Leite.
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“As conferências de saúde são espaços democráticos de participação popular junto com profissionais de saúde e gestão para a construção das políticas públicas em saúde no âmbito municipal. Daqui, levaremos propostas e delegação para representar Jucurutu na conferência estadual, que acontece em maio”, disse a secretária Mirelle Antunes.
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Ela e equipe coordenam a realização, promovida conjuntamente com o Conselho Municipal de Saúde. “É um prazer estar à frente como presidente da conferência e como representante da gestão”, concluiu Mirelle.
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Fotografia: Mateus Emanoel
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Vereador Rubinho prestigia reinauguração da USB Maria Glória de Araújo no sitio Espinheiro

 

O vereador Rubinho prestigiou no fim de tarde desta segunda-feira, 20 de março da reinauguração da USB Maria Glória de Araújo, localizada no sitio Espinheiro, zona rural de Jucurutu.

 

“Ontem, dia 20 de março, estivemos participando da reinauguração da USB Maria Glória de Araújo, localizada no sitio Espinheiro em nosso município. Com instalações equipamentos novos no gabinete odontológico e ressaltando aqui que os recursos da referida reforma e aquisição de equipamentos foram de uma emenda parlamentar do senador Styvenson. Na ocasião, deixamos nossos agradecimentos ao senador Styvenson pela destinação dos recursos e também a gestão municipal pela dedicação e transparência da implantação dos recursos públicos em benefício da população Jucurutuense, mostrando que a gestão sempre está comprometida em buscar melhorias para o nosso município. E aqui, destaco o papel de nosso mandato de vereador, que é de buscar sempre resolver junto ao executivo municipal os anseios da população. Lutar por uma Jucurutu cada vez melhor para nossos munícipes, esse será sempre nosso objetivo”, disse Rubinho.

 

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Secretaria Municipal de Saúde convida para mais um SAÚDE NA FEIRA em alusão ao Março Mulher

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A Secretaria Municipal de Saúde convida para mais um SAÚDE NA FEIRA em alusão ao Março Mulher.
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Serão realizados verificação de pressão arterial e glicemia capilar. Além disso serão ofertadas vacinas COVID 19 e Febre Amarela.
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Atenção aos critérios:
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💉 Vacina COVID 19: Idosos acima de 60 anos; Profissionais da Saúde; Gestantes e Puérperas.
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💉 Vacina Febre Amarela: mulheres até os 59 anos de idade.
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Obs: Levar o cartão de vacina, cartão SUS ou CPF.
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RN recebe doses de vacina bivalente contra covid-19; confira o público-alvo

 

O Rio Grande do Norte recebeu na tarde desta quarta-feira (8) um total de 32.400 doses da vacina bivalente contra a Covid-19. De acordo com as orientações do Ministério da Saúde, a aplicação das vacinas deve iniciar somente em 27 de fevereiro e serão destinadas na primeira fase para pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidade indígenas, ribeirinhas e quilombolas.

 

As formulações bivalentes da vacina BNT162b2 (PfizerBioNTech) COVID-19 foram autorizadas de forma temporária e emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em 22 de novembro de 2022. Os imunizantes foram elaborados para oferecer uma proteção extra contra a variante ômicron e suas subvariantes.

 

Cada frasco tem 6 doses e já vêm prontas para uso e são indicadas para pessoas a partir de 12 anos de idade. Para a dose de reforço com a vacina bivalente, é necessário ter tomado pelo menos duas primeiras doses da vacina monovalente, com intervalo de quatro meses. É importante lembrar que as vacinas monovalentes continuam sendo eficazes contra casos graves, óbitos e hospitalizações.

 

Pessoas que não fazem parte do grupo prioritário para as doses de reforço de vacinas bivalentes e que não iniciaram a vacinação ou que estão com o esquema de duas doses monovalente incompleto, deverão completar o esquema vacinal já preconizado com as vacinas COVID-19 monovalentes.

 

Público-alvo

 

A aplicação das vacinas será dividida em fases, sendo a primeira para as pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidade indígenas, ribeirinhas e quilombolas; a fase 2 para as pessoas entre 60 e 69 anos; fase 3 para gestantes e puérperas e fase 4 para profissionais de saúde.

 

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Covid-19: Aplicação da vacina bivalente deve começar em 27 de fevereiro

 

O Ministério da Saúde pretende começar a aplicar as doses de reforço com a vacina bivalente para imunização contra a covid-19 a partir do dia 27 de fevereiro. Essas vacinas aumentam a imunidade contra o vírus da cepa original, bem como da variante Ômicron. O anúncio foi feito hoje (26) durante a primeira reunião ordinária da Comissão Intergestores Tripartite, na Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

 

Na primeira fase, a campanha terá foco em pessoas com idade acima de 70 anos, imunocomprometidos e moradores de comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas. Na sequência (Fase 2, com data ainda a ser definida), a campanha será voltada a pessoas com idade entre 60 e 69 anos. Gestantes e puérperas serão o foco da Fase 3; e profissionais de saúde serão o foco da quarta fase da campanha.

 

Durante a reunião com os integrantes da comissão, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse que a nova gestão da pasta adotará uma política de “cuidado e construção coletiva” e que, nesse sentido, será fundamental o diálogo entre União, estados e municípios. “Hoje, temos alguns desafios muito específicos que representam o retorno de uma pactuação em alto nível, como devem ser as nossas relações”, disse.

 

“Destaco entre as medidas iniciais, a Política Nacional de Imunização, a ser apresentada; um plano nacional para redução de filas na atenção especializada; a recuperação da Farmácia Popular; a valorização da atenção básica; o provimento, qualificação e formação profissional; e a retomada em novas bases do Programa Mais Médicos”, disse a ministra.

 

Estoques

 

Dirigindo-se aos secretários de Saúde estaduais e municipais presentes, o diretor do Departamento de Imunização e Doenças Imunopreveníveis, Éder Gatti, descreveu a situação dos estoques de vacinas do ministério, tanto para o tratamento da covid-19 como de outras doenças. Segundo ele, a situação deixada pelo governo anterior representa “risco real” de desabastecimento de alguns imunizantes.

 

“Por estarem vencidas, mais de 370 mil doses da vacina AstraZeneca foram incineradas em dezembro passado. Encontramos estoque zerado de vacinas Pfizer Baby pediátrica e CoronaVac, o que impede a vacinação de nossas crianças. E o estoque de vacinas bivalente, para iniciar a estratégia de vacina de reforço, estava muito baixo, impedindo articulação e estruturação de uma política publica para a vacinação de nossa população”, descreveu o diretor.

 

Ele acrescentou que há “risco real de desabastecimento de vacinas importantes de nosso calendário, porque os estoques estão baixos também para vacinas BCG, hepatite B, vacina oral contra poliomielite e a triviral”.

 

Baixa cobertura

 

Segundo Gatti, o cenário atual de baixas coberturas vacinais “deve-se aos discursos negacionistas feitos nos últimos quatro anos por nossas autoridades, o que resultou na queda de confiança nas vacinas”. “Temos risco de epidemias de poliomielite e sarampo”, complementou.

 

A ministra Nísia Trindade disse, em uma das pausas da reunião, que a “primeira providência” da pasta é a de recompor estoques “para podermos planejar as ações”. Ela acrescentou que o calendário de multivacinação infantil está sendo trabalhado e em breve será divulgado.

 

“Faremos ações de vacinação nas escolas, como uma das estratégias, e combinaremos múltiplas estratégias para que possamos dar esta proteção, pois a baixa cobertura vacinal das crianças não diz respeito apenas à covid-19. Infelizmente ela está em cerca de 40%, por exemplo, para sarampo e poliomielite, um dos índices mais baixos da nossa história, desde o início do Programa Nacional de Imunização”, completou.

 

Agência Brasil

 

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Exercícios, natureza e música reduzem níveis de ansiedade em crianças e adolescentes

 

A prática regular de exercícios físicos, um maior contato com a natureza e o acesso à música são recursos eficientes para preservar o bem-estar psicológico de crianças e adolescentes, confirma pesquisa internacional. Em Natal, a garantia de uma rotina que possibilite essas atividades tem provocado uma maior atenção de instituições de ensino.

 

A psicóloga Patrícia Peixoto, do Complexo Educacional Contemporâneo, explica que a infância e a adolescência são períodos estratégicos da vida para a aquisição e a manutenção de hábitos. Nessas etapas, porém, a incidência de problemas ligados à saúde mental, com destaque para a ansiedade, tem aumentado em todo o Brasil.

 

“É justamente pelos dois fatos ocorrerem ao mesmo tempo que as escolas devem entrar na mobilização em favor da saúde mental dos mais jovens, não apenas disponibilizando atividades, mas incentivando que também aconteçam fora do ambiente escolar e, principalmente, ampliando a observação, para que todos possam ser enxergados e recebam a devida atenção”, defende Patrícia.

 

Para tanto, a escola decidiu ampliar os serviços de psicologia que já eram ofertados e quadriplicou a equipe de profissionais em 2023. Um centro com estrutura própria também foi criado. De acordo com a psicóloga, duas metas foram estabelecidas: acompanhar o envolvimento dos alunos nas atividades extraclasse e fazer com que os pais e familiares recebam, além do boletim, um relatório sobre a saúde mental de cada estudante.

 

“A ideia é ampliar a observação e não reduzir o aluno ao desempenho escolar. O número de jovens com a saúde mental em risco no Brasil tem crescido nos últimos anos e as escolas devem estar preparadas para identificar quando isso acontece e o mais importante: agir com celeridade”, afirma a profissional.

 

Patrícia lembra que entre os principais sinais de cuidados necessários com a saúde mental de crianças e adolescentes estão os sentimentos exagerados de tristeza e de não pertencimento, a baixa autoestima e as experiências adversas, capazes de criar algum trauma.

 

A pesquisa sobre a importância do esporte, da natureza e da música nesse processo se deu a partir do resultado da análise de 21 estudos pela Universidade de Hong Kong. Dentre as conclusões, o fato de uma rotina não sedentária estar completamente associada à redução dos níveis de ansiedade. Os resultados da pesquisa foram validados pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

 

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Covid-19: Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte recomenda volta do uso de máscaras em locais fechados

 

A Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte recomendou a volta do uso de máscaras em locais fechados, por causa do surgimento de uma nova variante da Covid-19 e da retomada do aumento de casos da doença no país.

 

A recomendação, no entanto, não representa uma obrigatoriedade. O uso de máscaras não é obrigatório em locais fechados do estado desde abril de 2022.

 

A nova recomendação foi publicada após reunião dos membros do comitê científico da pasta, que também sugeriram o início da aplicação da quinta dose da vacina contra o vírus em pessoas idosas.

 

A reunião do comitê aconteceu na noite de segunda-feira (14). A equipe da Secretaria de Saúde e os pesquisadores da UFRN que fazem parte do comitê decidiram realizar as novas recomendações diante de uma “apresentação das tendências e estratégias de controle da Covid-19 e do período sazonal da circulação de vírus respiratórios”.

 

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Praticar corrida faz bem para os joelhos, apontam estudos; veja como evitar lesões

 

Por muitos anos foi vendida a ideia de que o impacto da corrida poderia fazer mal para os joelhos, mas estudos publicados nos últimos anos mostram que os benefícios do esporte para as articulações são maiores do que os riscos. O doutor em ciências da motricidade e professor da EEFERP-USP (Faculdade de Educação Física de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo), Paulo Roberto Pereira Santiago, diz que articulações como a do joelho não possuem vasos sanguíneos e, por isso, precisam de movimento para se manterem irrigadas e nutridas.

 

O impacto causado por uma caminhada vigorosa ou pela corrida favorecem essa nutrição e mantêm as articulações saudáveis, como mostrou uma revisão publicada na revista científica Physical Therapy in Sport. Segundo o educador físico, corridas e caminhadas de até 30 minutos não devem causar lesões em pessoas saudáveis. Contudo, ele recomenda que o ritmo seja aumentado de forma gradual, que os treinos sejam intercalados com dias de descanso e que o corredor iniciante cheque se não tem problemas de saúde, como arritmias, antes de começar a praticar o esporte.

 

A corrida melhora a saúde cardiovascular e respiratória, previne doenças metabólicas como a diabetes e aumenta a longevidade, como mostrou um artigo de revisão publicado no periódico British Journal of Sports Medicine. Segundo recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde), 150 minutos semanais de atividade física moderada ou 75 minutos de atividade intensa são o suficiente para garantir esses benefícios para a saúde.

 

Dois estudos recentes também mostraram que, ao contrário do que se acreditava, a corrida não deve ser evitada por pessoas com doenças articulares, como a osteoartrite.”Hoje, na verdade, a gente sabe que o sedentarismo é muito mais prejudicial para uma artrose do que algumas atividades, mesmo as que envolvem certo impacto”, diz o fisioterapeuta e mestre em ortopedia e traumatologia, Guilherme de Carvalho Sposito.

 

Sposito é professor na pós-graduação em fisioterapia do Instituto Internacional de Estudos em Saúde e atua na clínica de fisioterapia esportiva Supere, em Ribeirão Preto, onde utiliza a corrida como parte do tratamento para doenças articulares.O profissional diz que o tratamento para este tipo de patologia não deve ser feito levando em consideração apenas um achado clínico, como o exame de imagem, e afirma que a intensidade e os benefícios do esporte dependem de fatores como a idade, o condicionamento físico, as doenças associadas e a disposição do paciente.

 

O médico ortopedista Marco Demange, professor do departamento de ortopedia e traumatologia da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), faz quatro recomendações básicas para evitar lesões nos joelhos durante a corrida.

 

ALONGUE-SE ADEQUADAMENTE E FORTALEÇA A MUSCULATURA

 

Os músculos da coxa, panturrilha, dos glúteos e do abdômen são essenciais para manter uma boa postura durante a corrida e, por isso, devem ser fortalecidos antes da prática esportiva.

 

A musculatura da perna, em especial, é importante para aliviar o peso depositado sobre os joelhos, por isso, os praticantes devem dar mais atenção a ela.

 

O alongamento também é essencial antes e depois dos exercícios, diz Demange. Essa preparação ajuda na maior flexibilidade muscular e das articulações e, consequentemente, na prevenção de lesões.

 

TENHA CUIDADO COM O SOBREPESO

 

O médico explica que durante a corrida, o impacto sobre as articulações do joelho pode ser equivalente a até 4 vezes o peso do indivíduo e, por isso, pessoas obesas ou com sobrepeso têm uma chance maior de sofrer lesões.

 

Guilherme de Carvalho Sposito adiciona que a maior quantidade de gordura causa predição à inflamações, o que pode o tornar predisposto à dor. Contudo, ele defende que esses indivíduos não se privem de praticar exercícios ou correr, mas sim se preparem bem, com melhora do condicionamento físico, antes de praticar.

 

FAÇA AVALIAÇÕES

 

A falta de prática e o sedentarismo fazem com que as pessoas desaprendam a correr. Segundo Demange, é importante que o corredor seja avaliado por um profissional para verificar se os movimentos estão sendo executados de maneira que favoreça lesões.

 

Se feitos da forma incorreta, principalmente quando o corredor se cansa, causam sobrecarga nos músculos ou joelhos para tentar aliviar a exaustão.

 

Os especialistas também recomendam que o praticante evite terrenos irregulares, utilize calçados adequados e vista roupas confortáveis.

 

DESCANSE

 

Qualquer atividade de impacto deve ser seguida por um período de descanso para que o corpo se recupere. Com a corrida não é diferente. O período é necessário para que os músculos e as articulações se adaptem e, quando for o caso, se regenerem.

 

Essa recomendação é ainda mais importante quando há qualquer tipo de inflamação nos músculos ou tendões. Elas são comuns em corredores iniciantes e costumam ser revertidas sem a necessidade de intervenções médicas. Entretanto, é preciso tempo para que essa recuperação aconteça.

 

Se o corredor sentir qualquer dor durante o exercício, a prática deve ser interrompida. Caso os incômodos persistam, um médico deve ser procurado.

 

Folhapress

 

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Além do câncer de próstata, Novembro Azul chama atenção para o cuidado integral com a saúde do homem

 

A Coordenação de Saúde do Homem do Ministério da Saúde vem orientando estados e municípios para o desenvolvimento de ações de prevenção e promoção da saúde da população masculina no mês de novembro, mas que deve ser utilizado também durante todo o ano, com a inclusão dos homens em todas as fases dos ciclos de vida.

 

A campanha do Novembro Azul, criada com o objetivo de alertar e conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata, se consolidou também como período de alerta à saúde do homem de forma integral. Este ano, o slogan é “Homem, cuide da sua saúde de novembro a novembro”.

 

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), através da Área Técnica de Atenção à Saúde do Homem, concluiu no início deste mês um ciclo de reuniões “Planejando o Novembro Azul”, com a participação das Unidades Regionais de Saúde Pública (URSAPs) e municípios das oito Regiões de Saúde, no intuito de sensibilizar gestores e profissionais para a realização de ações com um olhar mais ampliado sobre esta parcela da população.

 

Sabe-se que homens com faixa etária de 20 a 59 anos não frequentam os serviços da atenção básica com a mesma frequência que mulheres, crianças e idosos e acabam procurando o serviço de urgência quando o quadro de saúde se encontra bastante avançado.

 

De acordo com o Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), no Rio Grande do Norte, no período de 2015 a 2020, dentre as principais causas de mortalidade na população masculina de 20 a 59 anos, estão as causas externas (lesões por violência, acidente de trânsito e acidente de trabalho) com 43,98%, seguidas das doenças do aparelho circulatório com 15,56%, depois as neoplasias (9,83%), as doenças do aparelho digestivo, com 7,42% e as doenças infecciosas e parasitárias, que incluem as infecções sexualmente transmissíveis como HIV e Sífilis, com 6,10%.

 

Entre os cuidados básicos que todo homem precisa ter com a saúde, há testes e exames que precisam ser realizados com frequência, como:

 

• Verificação da pressão arterial;

• Hemograma completo;

• Dosagem da glicemia;

• Dosagem do colesterol;

• Testes de urina;

• Atualização da carteira vacinal;

• Verificação do perímetro abdominal;

• Verificação do Índice de Massa Corpórea (IMC);

• Exame da próstata

 

Câncer

 

A estimativa para o Rio Grande do Norte, a cada ano do triênio 2020/2022, aponta que ocorrerão 11.140 casos novos de câncer sendo 3.150 casos novos de câncer de pele não melanoma. No homem o câncer de pele não melanoma será o mais incidente (97,70%), seguido pelos cânceres de próstata (88,46%), estômago (15,28%), traqueia-brônquios-pulmão (13,02%), cólon e reto (10,26%) e cavidade oral (9,82%).

 

No Rio Grande do Norte, no período de janeiro agosto de 2022 ocorreram 164* óbitos por câncer de próstata, na faixa etária de 30 a 69 anos, o que equivale a um risco de 20,04 por 100 mil/homens. Independente da condição socioeconômica do país e estado, a incidência desse câncer se configura entre as primeiras posições das neoplasias malignas masculinas (*dados sujeitos a revisão).

 

Não existe somente um fator de risco para câncer, no entanto a idade acima dos 50 anos é considerado o mais importante. Outros fatores também contribuem para o aumento do risco de desenvolver a doença como: fatores genéticos, hereditários, obesidade, sedentarismo, radiações ionizantes, alimentação inadequada, uso abusivo de bebidas alcoólicas e tabagismo.


Onde encontrar tratamento RN:

 

1 – Natal

 

Hospital do Coração de Natal (Unacon)Hospital Dr. Luiz Antônio/Liga Norteriograndense Contra o Câncer (Cacon com serviço de Oncologia Pediátrica)

 

Hospital Infantil Varela Santiago/Instituto de Proteção e Assistência a Infância do Rio Grande do Norte (Unacon exclusiva de Oncologia Pediátrica)

 

Hospital Universitário Onofre Lopes – HUOL (Unacon)Natal Hospital Center S/C Ltda (Unacon)

 

2 – Mossoró

 

Hospital da LMECC (Unacon com serviço de Radioterapia)

Hospital Wilson Rosado (Unacon)

 

Tribuna do Norte

 

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Outubro Rosa: RN tem maior taxa de incidência de câncer de mama no Nordeste

 

O mês de Outubro que pinta o calendário de rosa, cor símbolo da campanha de combate ao câncer de mama, chegou com dados desanimadores para o Rio Grande do Norte. Segundo dados estimados pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA) para 2022, o estado tem a maior taxa bruta de incidência da doença região na Nordeste, com 61,85 casos para cada 100 mil mulheres, seguido pelo Ceará (53,35), Paraíba (52,93) e Pernambuco (47,86).

 

A nível nacional, o câncer de mama é também o mais incidente em mulheres de todas as regiões, com taxas mais altas nas regiões Sul e Sudeste, quando desconsiderados os tumores de pele e não melanoma. O sinal de alerta começa a soar mais alto quanto mais as mulheres se aproximam dos 50 anos de idade.

 

Para além das estatísticas, são números que representam vidas e personagens reais. Como a jornalista natalense Zhamara Mettuza Damasceno, que aos 46 anos, sofreu o impacto do diagnóstico de câncer de mama. Foi em 2021, quando depois de alguns anos sem se submeter à mamografia, voltou a fazer o exame e recebeu o resultado depois confirmado com uma.

 

A jornalista conta que já tinha se submetido a mamografias, desde que entrou na faixa etária dos 40 anos, mas confessou que com a pandemia acabou relaxando no controle anual, que é justamente o que a campanha “Outubro Rosa”alerta as mulheres a não fazer, pois o diagnóstico precoce é a principal arma de combate contra o câncer de mama.

 

O médico mastologista Moises Schots confirma a evasão de pacientes provocada pela pandemia, algumas até que precisavam realizar o tratamento precoce do câncer de mama. Segundo ele, com o medo que se instalou durante a crise sanitária, elas deixaram de realizar o tratamento e tiveram os processos de cura prejudicados. Ele ressalta a importância de realizar os exames periódicos das mamas, com destaque para a mamografia, que deve ser iniciado no público geral a partir dos 40 anos e de forma anual.

 

Tribuna do Norte

 

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Bolsonaro corta verba de combate ao câncer para orçamento secreto, diz veículo

 

De acordo com matéria publicada pelo Estadão, na semana passada, os cortes promovidos pelo governo do atual Presidente Jair Bolsonaro irão impactar diretamente os investimentos na prevenção e controle do câncer. O assunto voltou à tona nesta terça-feira (4), muito pelo início do Outubro Rosa, mês reservado para debates e medidas de conscientização sobre o câncer de mama.

 

Ainda segundo o jornalista Felipe Frazão, responsável pelo artigo, o objetivo é acomodar dinheiro no orçamento secreto, que é “usado para acordos políticos”. A atitude polêmica chama atenção na mídia, enquanto o país caminha para um 2º turno das eleições, em que Bolsonaro disputa um 2º mandato contra o ex-Presidente Lula, do PT.

Governo Bolsonaro corta verba para prevenção de câncer

A investigação do Estadão aponta que a verba de combate à doença passará de R$ 175 milhões para R$ 97 em 2023, representando um corte de 45%. Outros programas, destinos a repasse de dinheiro para compra de materiais, ferramentas e reformas de unidades hospitalares e ambulatórios, também foram afetadas.

 

Atualmente, o câncer é uma das doenças que mais mata brasileiros e, no Outubro Rosa e Novembro Azul, especialistas destacam a importância de reconhecer os sintomas precoces da doença. Os meses em questão têm foco no câncer de mama e de próstata, respectivamente. Não é o primeiro sinal de descaso de Bolsonaro, que já vetou temporariamente a distribuição de absorventes e outras medidas de interesse público.

 

Por fim, o veículo jornalístico confirma que redes com foco em gestantes, dependentes químicos e pessoas com transtornos mentais também tiveram redução no investimento público – a fim de alimentar o orçamento secreto.

 

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