Religião

Mensagem do Clero de Caicó à Dom Antônio Carlos

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MENSAGEM DO CLERO DE CAICÓ À DOM ANTONIO CARLOS.
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Prezado Dom Antônio Carlos Cruz Santos, MSC,
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Em nome do clero da Diocese de Caicó, gostaríamos de expressar nossa mais profunda gratidão pelos mais de 10 anos dedicados ao pastoreio do nosso rebanho. Sua liderança, sabedoria e carinho deixaram uma marca indelével em nossas vidas e em toda a comunidade diocesana.
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Ao mesmo tempo em que lamentamos sua partida, compreendemos que este é um novo chamado, uma nova missão que Deus lhe confia na centenária Diocese de Petrolina. Neste novo campo de trabalho às margens do Rio São Francisco, temos plena confiança de que sua presença será um farol de esperança e amor para aquele povo.
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Saiba que nossas orações o acompanham em sua jornada, e que a fraternidade que nos une como clero permanecerá sempre forte e presente, apesar da distância física. Que o Espírito Santo o ilumine e fortaleça em sua nova missão, e que sua vida seja fecunda em frutos de paz, justiça e amor. Que a Virgem Maria, Senhora dos Anjos, vele pele seu ministério e o Sagrado Coração de Jesus o santifique para que o seu coração transpassado cure outros corações feridos.
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Com estima e admiração,
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O clero da Diocese de Caicó
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Papa Francisco nomeia Dom Antônio Carlos, atual bispo de Caicó, como bispo de Petrolina

 

O Papa Francisco atendeu o pedido de renúncia de dom Francisco Canindé Palhano e nomeou nesta quarta-feira, 24 de abril, dom Antônio Carlos Cruz Santos, MSC, atual bispo de Caicó (RN), como bispo de Petrolina (PE). A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) enviou agradecimento ao dom Francisco Canindé Palhano e saudação a dom Antônio Carlos Cruz Santos.

 

Currículo e Trajetória Eclesial

 

Dom Antônio Carlos Cruz Santos, (Missionário do Sagrado Coração – MSC) nasceu em São Gonçalo (RJ) em 25 de novembro de 1961. Ordenou-se padre em 12 de dezembro de 1992. Fez sua profissão religiosa em 2 de fevereiro de 1998. Foi nomeado bispo de Caicó (RN) em 12 de fevereiro de 2014, sendo ordenado em Niterói (RJ) em 10 de maio de 2014.

 

Antônio exerceu suas atividades no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e em São Paulo. Esteve em vários países da América Latina e da Europa no decorrer de um ano letivo, exercendo a função de mestre de noviços.

 

Foi vigário nas paróquias Pai Eterno e São José, enquanto trabalhava na Cidade de Deus, na paróquia Nossa Senhora do Sagrado Coração, quando em Contagem trabalhava com estudantes de Teologia, por três anos; Na paróquia de São Judas Tadeu, em Belford Roxo, atuando por quatro anos; Na paróquia Senhor Bom Jesus, de Pirassununga; Na paróquia de Nossa Senhora da Soledade, Itajubá (MG).

 

Também foi provincial dos Missionários do Sagrado Coração de Jesus da Província do Rio de Janeiro, em 2012. Provincial em Juiz de Fora, até a data de sua nomeação como bispo. Entre 1995 e 1997, foi formador dos juniores. De 1998 a 2001, promotor vocacional e formador dos postulantes. Mestre de noviços de 2003 até 2011.

 

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Dom Antônio presidirá cerimônia de Ordenação Diaconal transitória de Leonardo Felipe Soares

 

Pela imposição das mãos do Bispo da Diocese de Caicó, Dom Antônio Carlos Cruz Santos, MSC, e a prece da Igreja que estará reunida na Matriz de São Sebastião e São Miguel, na cidade de Jucurutu/RN, o seminarista Leonardo Felipe Soares será ordenado diácono transitório para o serviço ao povo de Deus, em 28 de maio de 2024.

 

O diaconato é o primeiro grau do sacramento da ordem, se dedica ao serviço ao povo de Deus na caridade, na palavra e na liturgia. Com a ordenação, o seminarista dá um novo passo em direção ao sacerdócio. 

 

É na ordenação diaconal que o futuro sacerdote assume também o compromisso de guardar o celibato, perseverar no espírito de oração, obediência ao bispo e imitar o exemplo de Cristo. 

 

Em contato com o Blog Edilson Silva, o então seminarista expressou seu desejo de assumir o ministério diaconal, seu compromisso com o povo e de proclamar a fé com palavras e atos:

 

“Minha vocação surgiu a partir das atividades pastorais da paróquia de São Sebastião e São Miguel em Jucurutu.

 

Sou filho de Maguilon Soares Gomes e Maria Zuleide Felipe.

 

Ingressei no Seminário Diocesano de Caicó no ano de 2016, com 18 anos. Porém, já participava dos encontros vocacionais em 2015.

 

No seminário cursei 4 anos de licenciatura em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio grande do Norte. Concluída esta primeira etapa do seminário, em 2020 fui morar em Belo Horizonte para cursar bacharelado em Teologia na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Morei 4 anos em Belo Horizonte e retornei para o Rio Grande do Norte no final de 2023 para o Estágio Pastoral na cidade de Parelhas, onde, atualmente, estou residindo.

 

Serei Ordenado Diácono no dia 28 de maio de 2024, na Matriz de São Sebastião e São Miguel de Jucurutu. O tema da ordenação surgiu a partir da passagem do bom Samaritano: “Vai, e também tu, faze o mesmo” (Lc 10, 37).

 

O tríduo em Preparação para o Ordenação Diaconal acontecerá tanto em Parelhas como em Jucurutu. Três dias antes, a partir do sábado, dia 25 de maio, a comunidade se reunirá para rezar pelo candidato ao ministério da ordem.

 

A expectativa é que ainda este ano seja ordenado Presbítero para servir à Igreja da Diocese de Caicó.”

 

Este será um momento importante para esta Igreja.

 

Isso representará um grande passo para evangelização no Seridó.

 

A população jucurutuense será eternamente grata pelo seu sim.

 

Todos são convidados a estarem presentes nesta cerimônia. Para aqueles que não puderem, a Pastoral da Comunicação (PASCOM) estará transmitindo, ao vivo, nas mídias da paróquia.

 

 

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Luto no Seridó: Morre a missionária Irmã Lúcia Vieira, aos 99 anos

 

Dedicada à caridade, Irmã Lúcia Vieira morre aos 99 anos neste sábado na cidade de Caicó. De acordo com católicos ligados à religiosa, Irmã Lúcia chegou na Terra de Sant’ana em 1953.

 

A missão da Irmã em Caicó foi nobre e merece luto oficial: dar vida ao Abrigo e Dispensário Professor Pedro Gurgel, fundado a 16 de agosto de 1946 por Monsenhor Walfredo Gurgel.

 

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Padre Carlos Eduardo celebra Missa de Lava-Pés na Matriz de Jucurutu

 

Na Quinta-Feira Santa, que neste ano foi no dia 28 de Março, dezenas de fiéis participaram da Missa da Ceia do Senhor, na Matriz de São Sebastião e São Miguel, em Jucurutu (RN). A celebração, presidida pelo Padre Carlos Eduardo, deu início ao Tríduo Pascal e o sacerdote repetiu o gesto de Jesus com o rito do Lava-Pés, quando naquela época Cristo “Ergueu-se da ceia, jarro e bacia tomou, e lavou os pés dos discípulos”. 

 

Confira as fotos!

 

 

 

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Papa lava os pés de 12 detentas de prisão feminina de Roma, em meio a muita comoção

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Com humildade e ternura, Francisco imitou Jesus durante a Ceia do Senhor e lavou e beijou os pés de 12 mulheres que cumprem pena na Penitenciária Feminina de Rebibbia, em Roma. Algumas estavam visivelmente emocionadas em ver o líder da Igreja Católica repetir o gesto de Cristo com elas. Elas tinham entre 40 e 50 anos e eram provenientes de 8 países. “É um gesto que chama a atenção para a vocação do serviço. Peçamos ao Senhor que nos faça crescer na vocação do serviço”, disse o Papa.

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Andressa Collet – Vatican News

 

O Papa Francisco, na tarde desta Quinta-feira Santa (28), foi saudado por muitas detentas e funcionários no início da sua visita à Penitenciária Feminina de Rebibbia, em Roma, que atende 360 mulheres e uma criança. Em outra ocasião, em 2015, o Pontífice esteve na setor masculino para a mesma celebração. A missa da Ceia do Senhor abre o Tríduo Pascal, que recorda a Paixão, Morte e Ressureição de Cristo, culminando na celebração do Domingo de Páscoa.

 

Na homilia, feita sem texto escrito, como é de costume, o Papa falou improvisamente algumas palavras sobre dois episódios importantes durante a Ceia do Senhor. Francisco chamou a atenção das cerca de 200 pessoas presentes na celebração, primeiro para a cerimônia do Lava-pés, quando Jesus se humilhou, fazendo entender que “veio para servir”, ensinando “o caminho do serviço”. O outro episódio – triste – foi a traição de Judas, incapaz de amar, revelando o que de ruim podem fazer o dinheiro e o egoismo. Mas Francisco recordou:

 

“Mas Jesus perdoa tudo. Jesus perdoa sempre. Só pede que nós peçamos o perdão. Certa vez, ouvi uma velhinha, sábia, uma velhinha avó, do povo… Ela disse assim: ‘Jesus jamais se cansa de perdoar: somos nós que nos cansamos de pedir perdão’. Peçamos hoje ao Senhor a graça de não nos cansarmos. Sempre, todos nós temos pequenos fracassos, grandes fracassos – cada um tem a sua própria história. Mas o Senhor espera sempre por nós, de braços abertos, e jamais se cansa de perdoar.”

 

“Agora faremos o mesmo que Jesus fez: lavar os pés. É um gesto que chama a atenção para a vocação do serviço. Peçamos ao Senhor que nos faça crescer, todos nós, na vocação do serviço.”

 

Foi durante a celebração eucarística que o Pontífice lavou os pés de algumas mulheres, imitando o gesto de Jesus durante a Ceia do Senhor, ao lavar os pés dos discípulos, em sinal de serviço e doação ao próximo. Com humildade e ternura, Francisco se dirigiu até um grupo – todo feminino – posicionado em uma altura capaz do Papa chegar com a sua cadeira de rodas. O Papa lavou e beijou os pés de 12 detentas, algumas visivelmente emocionadas e comovidas em ver o líder da Igreja Católica repetir o gesto de Jesus com elas. As mulheres tinham entre 40 e 50 anos e eram provenientes da Bulgária, Nigéria, Ucrânia, Rússia, Peru, Venezuela, Bósnia-Herzegovina e da própria Itália. Ao final do rito do Lava-pés, o sentimento das detentas era de muita gratidão.

 

 

Já ao final da celebração e as palavras da diretora de agradecimento ao Papa pela visita, ao dizer “não um, mas tantos ‘obrigados'”, o Pontífice recebeu alguns presentes das detentas. Entre eles, um grande cesto com produtos agrícolas cultivados pelas próprias mulheres na horta dentro da prisão e um terço, feito de crochê e pérolas, produzido na oficina de colares. Da parte de Francisco, um quadro de Nossa Senhora com Jesus nos braços. A visita terminou com a saudação individual do Papa às detentas.

 

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Semana Santa deve movimentar mais de 1,6 milhão de viajantes pelo Brasil, segundo Ministério do Turismo

 

O feriado da Semana Santa deste ano promete levar turistas de todo o Brasil a destinos nacionais a partir desta quinta-feira (28.03), seja em busca de atividades religiosas ligadas à data ou apenas para descansar. Segundo um levantamento feito pelo Ministério do Turismo, a partir de informações das principais concessionárias aéreas do país, a expectativa é que mais de 1,6 milhão de passageiros circulem pelos aeroportos do país.

 

O Aeroporto de Guarulhos (SP) registra a maior previsão de movimento: aproximadamente 535 mil passageiros em voos nacionais e internacionais entre os dias 28 de março e 1º de abril.

 

No Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro (RJ), são esperados 242 mil passageiros, envolvendo 162 mil voos domésticos e 80 mil internacionais. O fluxo de viajantes no local é 98% maior que em 2023 e representa um aumento de 6% na comparação com 2019 (pré-pandemia).

 

Em Campinas (SP), 248 mil passageiros transitarão no Aeroporto de Viracopos entre 28 de março e 02 de abril. Os dias de maior movimento devem ser a quinta-feira (28.03), com 44 mil pessoas; a segunda-feira (1º de abril), com 53,3 mil, e a terça-feira (02.02), com 47,2 mil turistas embarcando ou desembarcando.

 

Já o Aeroporto Internacional de Brasília (DF) estima a circulação de 175 mil passageiros. Para o período, estão previstos cerca de 1.300 pousos e decolagens. A grande maioria dos voos na capital federal tem como destino as regiões Sudeste e Nordeste do país, sendo São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA) e Recife (PE) as localidades mais procuradas.

 

Aeroportos gerenciados pela concessionária CCR, por sua vez, devem receber aproximadamente 230 mil passageiros, o que representa um crescimento de 29% na comparação com o mesmo período do ano passado.

 

O Aeroporto Internacional de Curitiba (PR) deve apresentar o maior número de embarques e desembarques (65 mil), seguido pelos terminais de Goiânia-GO (35 mil), Navegantes-SC (27 mil), Foz do Iguaçu-PR (24 mil) e São Luís-MA (17 mil).

 

TURISMO RELIGIOSO – Tradicional data do calendário de festas religiosas no Brasil, o feriado da Semana Santa movimenta o setor turístico, especialmente pelo deslocamento de fiéis para famosos destinos da celebração católica.

 

Entre os roteiros da fé está o município de Brejo da Madre de Deus (PE), onde é realizada, desde 1968, a encenação da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém. Neste ano as apresentações começaram no dia 23 e seguem até 30 de março, devendo reunir mais de 70 mil pessoas no agreste pernambucano.

 

O famoso espetáculo da Paixão de Cristo no Morro da Capelinha, em Planaltina (DF), distante 42 km de Brasília (DF), espera receber 100 mil fiéis. O espetáculo atrai inúmeros fiéis e turistas, que lotam a região ao longo dos dias de realização do evento.

 

Em Minas Gerais, a Semana Santa oferece uma programação diversa, que une tradições e ritos da fé e da religiosidade em missas, procissões e encenações da Paixão de Cristo, entre outras atividades. O programa turístico Minas Santa, que conta com a adesão de aproximadamente 600 municípios do estado, está repleto de atrações e espera receber mais de 400 mil turistas neste ano.

 

CALENDÁRIO DE EVENTOS DO MTUR – Outros destinos nacionais também se preparam para receber fiéis no período. No Calendário de Eventos do MTur, a última semana de março traz diversas opções de festas religiosas ligadas ao feriado santo.

 

No Ceará, a Paixão de Cristo de Morada Nova, evento realizado há mais de 20 anos na cidade, encanta moradores e turistas. Neste ano, serão dois dias de apresentação (28 e 29 de março), no Estádio Municipal Pedro Eymard.

 

Considerado o maior espetáculo a céu aberto da Paraíba e o maior evento cultural da região, a Paixão de Cristo do munícipio de Cuité (PB), localizado na região do Curimataú, acontece todos os anos na Semana Santa, no Teatro Horto Florestal Olho D`água da Bica. A programação tem início no dia 28 e se estende até 30 de março.

 

Atraindo turistas ao interior de São Paulo, o município de Caraguatatuba promove a encenação da Paixão de Cristo, no dia 29 de março, considerado o maior evento ao ar livre do litoral norte paulista.

 

BOLETIM – O Ministério do Turismo dispõe de um boletim com informações sobre o turismo religioso no país. O documento possui informações qualificadas e detalhadas sobre o segmento, além do mapeamento no Brasil, com informações por Unidade da Federação sobre os principais destinos brasileiros, seus atrativos, principais eventos a cada mês do ano, assim como as religiões relacionadas a essas práticas e espaços sagrados.

 

OUTROS DESTINOS – O site de hospedagens Airbnb divulgou uma pesquisa revelando os principais destinos buscados durante a Páscoa. De acordo com a plataforma, houve um aumento de quase 90% nas reservas por viagens não urbanas no período.

 

Os dois principais destinos nacionais que figuram entre as tendências no Airbnb são cidades do Rio Grande do Sul, seguidas por municípios do Rio de Janeiro e de São Paulo. Garopaba, no litoral sul de Santa Catarina, também integra a lista, assim como Salvador (BA), Brasília (DF), Curitiba (PR), Ouro Preto (MG) e Rio das Ostras (RJ).

 

Por: Ministério do Turismo (MTur)

 

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Domingo de Ramos: Paróquia de Jucurutu revive a entrada de Jesus em Jerusalém

 

Neste domingo, dia 24 de Março, a Paróquia de São Sebastião e São Miguel de Jucurutu/RN, celebrou o Domingo de Ramos, celebração que marca o início da Semana Santa.

 

Os fiéis se reuniram às 06h30min. na Praça de Eventos Autran Lopes, no bairro Santa Izabel, para benção dos ramos, de onde seguiram em procissão até a Matriz no centro da cidade, onde às 07h, Padre Carlos Eduardo, celebrou Missa de Ramos.

 

A Igreja Católica inicia com o Domingo de Ramos, celebrado neste dia 24/03, a programação da Semana Santa, fazendo memória aos últimos acontecimentos da vida de Jesus Cristo. A celebração da ramos lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, montado em um jumentinho. Para recordar esta passagem bíblica, as paróquias realizam a procissão de ramos, antes da missa. Após a missa, os ramos podem ser levados pelos fiéis para suas residências ou guardados pela própria Igreja, para serem queimados na quarta-feira de Cinzas, no ano seguinte.

 

A celebração do Domingo de Ramos é um reconhecimento de que Jesus é o Filho de Deus.

 

Confira algumas imagens da bênção, procissão e missa de Ramos, realizadas na Matriz de Jucurutu.

 

 

 

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Domingo de Ramos abre programação da Semana Santa na Paróquia de São Sebastião e São Miguel de Jucurutu

 

Neste domingo (24), a Igreja Católica celebra o Domingo de Ramos, que marca o início da Semana Santa, relembrando a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples que o aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”.

 

E a Paróquia de São Sebastião e São Miguel de Jucurutu/RN, celebra o momento na Igreja Matriz e comunidades, abrindo a programação do período que é o mais importante momento litúrgico para os católicos.

 

Domingo de Ramos

 

O Domingo de Ramos abre, por excelência, a Semana Santa, pois celebra a entrada triunfal de Jesus Cristo, em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, a Morte e a Ressurreição. Este domingo é chamado assim, porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão por onde o Senhor passaria montado num jumento. Com isso, Ele despertou, nos sacerdotes da época e mestres da Lei, inveja, desconfiança e medo de perder o poder. Começa, então, uma trama para condená-Lo à morte. A liturgia dos ramos não é uma repetição apenas da cena evangélica, mas um sacramento da nossa fé, na vitória do Cristo na história, marcada por tantos conflitos e desigualdades.

 

 

Segunda-feira Santa

 

Neste dia, proclama-se, durante a Missa, o Evangelho segundo São João. Seis dias antes da Páscoa, Jesus chega a Betânia para fazer a última visita aos amigos de toda a vida. Está cada vez mais próximo o desenlace da crise. “Ela guardava este perfume para a minha sepultura” (cf. João 12,7); Jesus já havia anunciado que Sua hora havia chegado. A primeira leitura é a do servo sofredor: “Olha o meu servo, sobre quem pus o meu Espírito”, disse Deus por meio de Isaías. A Igreja vê um paralelismo total entre o servo de Javé cantado pelo profeta Isaías e Cristo. O Salmo é o 26: “Um canto de confiança”.

 

 

Terça-feira Santa

 

A mensagem central deste dia passa pela Última Ceia. Estamos na hora crucial de Jesus. Cristo sente, na entrega, que faz a “glorificação de Deus”, ainda que encontre no caminho a covardia e o desamor. No Evangelho, há uma antecipação da Quinta-feira Santa. Jesus anuncia a traição de Judas e as fraquezas de Pedro. “Jesus insiste: ‘Agora é glorificado o Filho do homem e Deus é glorificado nele’”. A primeira leitura é o segundo canto do servo de Javé; nesse canto, descreve-se a missão de Jesus. Deus o destinou a ser “luz das nações, para que a salvação alcance até os confins da terra”. O Salmo é o 70: “Minha boca cantará Teu auxílio.” É a oração de um abandonado, que mostra grande confiança no Senhor.

 

 

Quarta-feira Santa

 

Em muitas paróquias, especialmente no interior do país, realiza-se a famosa “Procissão do Encontro” na Quarta-feira Santa. Os homens saem de uma igreja ou local determinado com a imagem de Nosso Senhor dos Passos; as mulheres saem de outro ponto com Nossa Senhora das Dores. Acontece, então, o doloroso encontro entre a Mãe e o Filho. O padre proclama o célebre “Sermão das Sete Palavras”, fazendo uma reflexão, que chama os fiéis à conversão e à penitência.

 

 

Quinta-feira Santa

 

Santos óleos – Uma das cerimônias litúrgicas da Quinta-feira Santa é a bênção dos santos óleos usados durante todo o ano pelas paróquias. São três os óleos abençoados nesta celebração: o do Crisma, dos Catecúmenos e dos Enfermos. Ela conta com a presença de bispos e sacerdotes de toda a diocese. É um momento de reafirmar o compromisso de servir a Jesus Cristo.

 

Lava-pés – O Lava-pés é um ritual litúrgico realizado, durante a celebração da Quinta-feira Santa, quando recorda a última ceia do Senhor. Jesus, ao lavar os pés dos discípulos, quer demonstrar Seu amor por cada um e mostrar a todos que a humildade e o serviço são o centro de Sua mensagem; portanto, esta celebração é a maior explicação para o grande gesto de Jesus, que é a Eucaristia. O rito do lava-pés não é uma encenação dentro da Missa, mas um gesto litúrgico que repete o mesmo gesto de Jesus. O bispo ou o padre, que lava os pés de algumas pessoas da comunidade, está imitando Jesus no gesto; não como uma peça de teatro, mas como compromisso de estar a serviço da comunidade, para que todos tenham a salvação, como fez Jesus.

 

Instituição da Eucaristia – Com a Santa Missa da Ceia do Senhor, celebrada na tarde ou na noite da Quinta-feira Santa, a Igreja dá início ao chamado Tríduo Pascal e faz memória da Última Ceia, quando Jesus, na noite em que foi traído, ofereceu ao Pai o Seu Corpo e Sangue sob as espécies do Pão e do Vinho, e os entregou aos apóstolos para que os tomassem, mandando-os também oferecer aos seus sucessores. A palavra “Eucaristia” provém de duas palavras gregas “eu-cháris”, que significa “ação de graças”, e designa a presença real e substancial de Jesus Cristo sob as aparências de Pão e Vinho.

 

Instituição do sacerdócio – A Santa Missa é, então, a celebração da Ceia do Senhor, quando Jesus, num dia como hoje, véspera de Sua Paixão, “durante a refeição, tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: ‘Tomai e comei, isto é meu corpo’.” (cf. Mt 26,26). Ele quis, assim como fez na última ceia, que Seus discípulos se reunissem e se recordassem d’Ele abençoando o pão e o vinho.

 

 

Sexta-feira Santa – A tarde da Sexta-feira Santa apresenta o drama incomensurável da morte de Cristo no Calvário. A cruz, erguida sobre o mundo, segue de pé como sinal de salvação e esperança. Com a Paixão de Jesus, segundo o Evangelho de João, contemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que o transpassou o lado. Há um ato simbólico muito expressivo e próprio deste dia: a veneração da santa cruz, momento em que esta é apresentada solenemente à comunidade.

 

Via-sacra – Ao longo da Quaresma, muitos fiéis realizam a Via-Sacra como uma forma de meditar o caminho doloroso que Jesus percorreu até a crucifixão e morte na cruz. A Igreja nos propõe esta meditação para nos ajudar a rezar e a mergulhar na doação e na misericórdia de Jesus que se doou por nós. Em muitas paróquias e comunidades, são realizadas a encenação da Paixão, da Morte e da Ressurreição de Jesus Cristo por meio da meditação das 14 estações da Via-Crucis.

 

 

Sábado Santo

 

O Sábado Santo não é um dia vazio, em que “nada acontece”. Nem uma duplicação da Sexta-feira Santa. A grande lição é esta: Cristo está no sepulcro, desceu à mansão dos mortos, ao mais profundo que pode ir uma pessoa. O próprio Jesus está calado. Ele, que é Verbo, a Palavra, está calado. Depois de Seu último grito na cruz – “Por que me abandonaste?” –, Ele cala no sepulcro agora. Descanse: “tudo está consumado!”.

 

Vigília Pascal – Durante o Sábado Santo, a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando Sua Paixão e Morte, Sua descida à mansão dos mortos, esperando na oração e no jejum Sua Ressurreição. Todos os elementos especiais da vigília querem ressaltar o conteúdo fundamental da noite: a Páscoa do Senhor, Sua passagem da morte para a vida. A celebração acontece no sábado à noite. É uma vigília em honra ao Senhor, de maneira que os fiéis, seguindo a exortação do Evangelho (cf. Lc 12,35-36), tenham acesas as lâmpadas, como os que aguardam seu senhor chegar, para que, os encontre em vigília e os convide a sentar à sua mesa.

 

Bênção do fogo – Fora da Igreja, prepara-se a fogueira. Estando o povo reunido em volta dela, o sacerdote abençoa o fogo novo. Em seguida, o Círio Pascal é apresentado ao sacerdote. Com um estilete, o padre faz nele uma cruz, dizendo palavras sobre a eternidade de Cristo. Assim, ele expressa, com gestos e palavras, toda a doutrina do império de Cristo sobre o cosmos, exposta em São Paulo. Nada escapa da Redenção do Senhor, e tudo – homens, coisas e tempo – estão sob Sua potestade.

 

Procissão do Círio Pascal – As luzes da igreja devem permanecer apagadas. O diácono toma o Círio e o ergue, por algum tempo, proclamando: “Eis a luz de Cristo!”. Todos respondem: “Demos graças a Deus!”. Os fiéis acendem suas velas no fogo do Círio Pascal e entram na igreja. O Círio, que representa o Cristo Ressuscitado, a coluna de fogo e de luz que nos guia pelas trevas e nos indica o caminho à terra prometida, avança em procissão.

 

Proclamação da Páscoa – O povo permanece em pé com as velas acesas. O presidente da celebração incensa o Círio Pascal. Em seguida, a Páscoa é proclamada. Esse hino de louvor, em primeiro lugar, anuncia a todos a alegria da Páscoa, a alegria do Céu, da Terra, da Igreja, da assembleia dos cristãos. Essa alegria procede da vitória de Cristo sobre as trevas. Terminada a proclamação, apagam-se as velas.

 

Liturgia da Palavra – Nesta noite, a comunidade cristã se detém mais que o usual na proclamação da Palavra. As leituras da vigília têm uma coerência e um ritmo entre elas. A melhor chave é a que nos deu o próprio Cristo: “E começando por Moisés, percorrendo todos os profetas, explicava-lhes (aos discípulos de Emaús) o que dele se achava dito em todas as Escrituras” (Lc 24, 27).

 

 

Domingo da Ressurreição

 

É o dia santo mais importante da religião cristã. Depois de morrer crucificado, o corpo de Jesus foi sepultado, ali permaneceu até a ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. Do hebreu “Peseach”, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade. A presença de Jesus ressuscitado não é uma alucinação dos Apóstolos. Quando dizemos “Cristo vive” não estamos usando um modo de falar, como pensam alguns, para dizer que vive somente em nossa lembrança.

 

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Dia de São José é celebrado nesta terça-feira

 

A menção mais antiga sobre o culto a São José, no Ocidente, deu-se por volta do ano 800, no norte da França. No dia 19 de março, lê-se: “Ioseph sponsus Mariae”. A referência a José, esposo de Maria, tornou-se cada vez mais frequente entre os séculos IX e XIV. No século XII, os Cruzados construíram uma igreja em sua honra, em Nazaré. No entanto, no século XV, o culto a São José começou a se difundir graças a São Bernardino de Sena e, sobretudo, a João Gerson (+1420), chanceler da basílica de “Notre Dame” de Paris: ele manteve o desejo de dedicar, de modo oficial, uma festa a São José. Todavia, já havia algumas celebrações, em Milão, junto aos Agostinianos, e em muitos lugares da Alemanha. Entretanto, a partir de 1480, com a aprovação do Papa Sisto IV, começou-se a celebrar a sua festa em 19 de março, que, depois, passou a ser obrigatória, em 1621, com o Papa Gregório XV. O Papa Pio IX, em 1870, declarou São José padroeiro da Igreja Católica. Por sua vez, João XXIII, em 1962, inseriu seu nome no Cânon Romano da Santa Missa. Enfim, o Papa Francisco aprovou sete novas invocações na Ladainha de São José: Guardião do Redentor, Servo de Cristo, Ministro da salvação, Amparo nas dificuldades, Patrono dos exilados, Patrono dos aflitos, Patrono dos pobres.

 

“Jacó gerou José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, chamado Cristo. Eis como nasceu Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava desposada com José. Antes de coabitarem, aconteceu que ela concebeu por virtude do Espírito Santo. José, seu esposo, que era homem de bem, não querendo difamá-la, resolveu rejeitá-la secretamente. Enquanto assim pensava, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: “José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de seus pecados”. Despertando, José fez como o anjo do Senhor lhe havia mandado” (Mt 1,16,18-21,24). A liturgia também propõe Lc 2,14-21).

 

Pai amado

 

José pôs-se a serviço do plano de salvação, cuidando da Sagrada Família, que Deus lhe confiou: foi um servo atencioso no momento da Anunciação; um servo prudente ao cuidar de Maria e do Menino, que carregava no seu seio; defensor da Família no momento de perigo. Estes são apenas alguns aspectos da figura de São José, que explicam por que o povo santo o venera com particular devoção.

 

Pai na ternura

 

José ensinou Jesus a andar, segurando-o pela mão. Jesus viu a ternura de Deus em José, homem justo. Em José, Jesus viu um homem de fé, que sabia encarar a vida com esperança, porque, em meio às tempestades, Deus permanece firme no leme do barco da vida.

 

Pai na obediência

 

O desígnio de Deus foi revelado a José em sonhos e a sua resposta sempre foi pronta: no momento da Anunciação do Senhor; quando Herodes queria matar o Menino; após a morte de Herodes. José era guiado por Deus e obedecia. Jesus respirou esta “submissão” filial a Deus e aprendeu a obedecer a seus pais.

 

Pai no acolhimento

 

A figura de José é apresentada como um homem respeitoso, delicado, capaz de colocar a dignidade e a vida de Maria acima de tudo, até mesmo da sua reputação. José aceita tudo, ciente de que é guiado pela providência de Deus; entende que a vida se revela na medida em que acolhe o plano de Deus e se reconcilia com seus desígnios. Eis o realismo cristão: acolher em Deus a própria história, para acolher o próximo.

 

Pai na coragem criativa

 

Diante das dificuldades, José sempre encontrou recursos mais inesperados. Ele é o homem através do qual Deus desenvolve os primórdios da história da salvação; os obstáculos não impedem a audácia e a obstinação deste homem, justo e sábio. Deus confia neste homem, como confiou em Maria. Por isso, ele foi o Custódio da Sagrada Família: a de Nazaré e a de hoje, que é a Igreja.

 

Pai trabalhador

 

O trabalho, entendido como participação na obra de Deus, foi desempenhado por José na sua vida e o ensinou ao seu filho Jesus: a importância do trabalho é a origem de uma nova “normalidade”, da qual ninguém está excluído. A obra de São José recorda que o próprio Deus, feito o homem, não deixou de trabalhar, pois o trabalho é a garantia da dignidade humana.

 

Pai na sombra

 

Ser pai significa preparar o Filho às experiências da vida, à realidade, sem o prender, deter, tomar posse dele, mas fazer com que ele seja capaz de fazer suas escolhas, ser livre e poder partir. A lógica do amor é sempre a lógica da liberdade: a alegria de José é doar-se. Ele se tornou inútil e viveu na sombra, para que seu Filho pudesse emergir.

 

(cf. citações extraídas da Carta Apostólica “Patris Corde” do Papa Francisco)

 

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Confira programação da Festa de São José na Comunidade Freitas em Jucurutu

 

A Paróquia de São Sebastião e São Miguel localizada no município de Jucurutu/RN, divulgou a programação da tradicional Festa de São José, padroeiro do bairro Freitas, que acontece neste mês de março.

 

A festa terá como tema: COM SÃO JOSÉ, BUSQUEMOS A PAZ, COMO FRUTO DE FRATERNIDADE E DE AMIZADE SOCIAL e vai contar com 05 dias de programação religiosa, de 15 a 19.

 

O Administrador Paroquial, Pe. Carlos Eduardo de Lira convida a todos para as referidas celebrações.

 

São José na História da Salvação

 

São José estava noivo de Maria e, ao saber que ela estava grávida, decidiu abandoná-la, pois o filho não era dele. Ele pensa em abandoná-la para que ela não fosse punida com a morte por apedrejamento.

 

Mas ele teve um sonho com um anjo que lhe disse que Maria ficou grávida pela ação do Espírito Santo, e que o menino que iria nascer era Filho de Deus, então, ele aceitou Maria como esposa.

 

Perto do tempo previsto do nascimento de Jesus, por um decreto romano ele foi para Belém partir do recenseamento, lá Maria deu à luz ao Menino Jesus e José estava presente no nascimento.

 

O anjo, porém, deu novo aviso a José, em sonho. Com efeito, o anjo avisou a José que Herodes queria matar o menino Jesus e mandou-o pegar o menino e sua mãe e fugir para o Egito com eles. José obedeceu.

 

Assim, a sagrada família foi para o Egito e viveram lá durante quatro anos. Após este tempo, o anjo avisou novamente a José em sonhos, dizendo que eles poderiam voltar para Nazaré porque Herodes tinha morrido. José obedeceu e levou a Sagrada Família novamente para Israel.

 

Confira programação completa:

 

 

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Igreja Católica realiza mutirão de confissões na Quaresma

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”Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis: a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tiago 5:16)
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Por ocasião do tempo quaresmal preparatório à festa da Páscoa, como acontece todos os anos, Paróquias de toda Diocese, realizam seus mutirões de confissões. Diversos sacerdotes se mobilizam para atender ao povo de Deus no Sacramento da Reconciliação.
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Confira os locais e horários no banner.
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Campanha da Fraternidade é lançada no Estado

 

Com 60 anos de história e o Rio Grande do Norte como precursor, a Campanha da Fraternidade (CF) de 2024 foi lançada nacionalmente na quarta-feira de Cinza (14), e em Natal, no último domingo (18), pela Arquidiocese de Natal. Com o tema “Fraternidade e amizade social”, a edição deste ano acompanha o lema bíblico “Vós sois todos irmãos e irmãs”. O lançamento aconteceu em três regiões, conhecidas como vicariatos.

 

Em nível de Vicariato Urbano, que abrange as paróquias de Natal e da região metropolitana, aconteceu na Catedral Metropolitana, presidida pelo arcebispo Dom João Cardoso. No Sul, o lançamento foi regido pelo coordenador da CF, o Padre Robério Camilo, no Santuário de Santa Rita de Cássia, na cidade de Santa Cruz. Já no Norte, o evento aconteceu na cidade de João Câmara. A primeira experiência aconteceu 60 anos atrás, no Rio Grande do Norte, no município de Nísia Floresta, com iniciativa do Dom Eugênio de Araújo Sales.

 

“Começou no ano de 1962, convocada pelo Dom Eugênio Sales, e outros padres juntamente com outras freiras lá de Nísia Floresta. Em 63, 16 dioceses aderiram à campanha. Em 64, a CNBB lança a campanha para o Brasil inteiro”, relatou o Padre Robério, coordenador da campanha.

 

 

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Paróquia de Jucurutu divulga horário das Missas de Cinza

 

A Paróquia de São Sebastião e São Miguel Arcanjo de Jucurutu/RN, divulgou os horários das missas da Quarta-feira de Cinzas na Igreja Matriz e nas capelas dos Distritos.

 

Na Matriz, a programação começa às 7h, com celebrações em Barra de Santana às 9h, em Boi Selado às 17h, e às 19h, na Matriz.

 

As missas seguem ao longo do dia.

 

A data marca o início da Quaresma para a Igreja Católica, período de 40 dias em que os católicos se preparam para a Semana Santa.

 

Ao fim da missa, impõe-se as cinzas obtidas por meio da queima dos ramos usados no Domingo de Ramos do ano anterior. O celebrante usa essas cinzas, misturadas na água benta, para sinalizar uma cruz na testa de cada fiel, proferindo a frase “Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás” ou “Convertei-vos e crede no Evangelho”.

 

Com informações Blog Edilson Silva e Pastoral da Comunicação – PASCOM

 

 

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Paróquia de Jucurutu e RCC promovem Retiro de Carnaval – Carnacristo 2024

 

Entre os dias 10 a 13 de fevereiro, a Paróquia de São Sebastião e São Miguel por meio da RCC – Renovação Carismática Católica vai realizar um Retiro de Carnaval em Jucurutu/RN, no Seridó. O evento será realizado na Escola Municipal Joel Lopes Galvão, que fica no bairro COHAB.

 

Lucas Bezerra, coordenador da RCC local, esteve participando do Programa Edilson Silva – Rádio Show na Cidade FM e adiantou que este ano, o retiro tem como tema “Alegraram-se ao ver o Senhor”. A programação vai contar com pregações, shows, missas e adoração.

 

Os interessados podem entrar em contato pelos telefones (84)99620-5268 ou no (84)99910-9768.

 

O evento ocorre durante os dias de carnaval e será aberto a toda comunidade.

 

 

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Inteligência artificial e sabedoria do coração: mensagem do Papa Francisco para o 58º Dia Mundial das Comunicações

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A mensagem de Francisco para o Dia Mundial das Comunicações Sociais é dedicada ao tema da Inteligência Artificial e a sabedoria do coração. Segundo o Pontífice, “apenas recuperando uma sabedoria do coração é que poderemos ler e interpretar a novidade do nosso tempo e descobrir o caminho para uma comunicação plenamente humana”.
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Jucurutu celebra Festa de São Sebastião de 10 a 20 de janeiro

 

Teve início nesta quarta-feira, 10 em Jucurutu a tradicional Festa de São Sebastião com o tema: “COM SÃO SEBASTIÃO, OUÇAMOS COM O CORAÇÃO A VOZ DE JESUS”, que prossegue até o dia 20, com uma extensa programação religiosa, social e social.

 

Na programação religiosa que é uma realização da Paróquia de São Sebastião e São Miguel de Jucurutu, as 18h30min aconteceu a abertura oficial da festa com ”BICIMOTOCARROTIÃO” e carreata com a primitiva imagem de São Sebastião saindo do pórtico de entrada da cidade para a igreja matriz; hasteamento das bandeiras; palavras de abertura com Pe. Carlos Eduardo de Lira, pároco e missa e bênção do Santíssimo Sacramento.

 

Logo em seguida, às 20h30min no Pavilhão de São Sebastião, quermesse com vendas de comidas típicas, feitas e doadas pelos grupos de pastorais e devotos de São Sebastião.

 

 

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Dia de Oração e Louvor marcará início das festividades em honra ao padroeiro São Sebastião

 

Em Jucurutu/RN, a quarta-feira (10) será dedicada às comemorações alusivas ao início  da Festa de São Sebastião, padroeiro do município, com DIA DE ORAÇÃO E LOUVOR pela abertura do evento religioso, cultural e social.

 

O tema central “Com São Sebastião, ouçamos com o coração a voz de Jesus”, norteará o momento de fé e a paróquia, que leva o nome do Mártir. Em 2024 os festejos traz como lema “Felizes os que ouvem a minha palavra e a põem em prática”.

 

PROGRAMAÇÃO:

 

10/01/2024 – Quarta-feira: Abertura Oficial da Festa 

 

05h – Acorda Jucurutu (Alvorada)

 

08h – Dia de Louvor e Oração pelo início dos festejos com exposição do Santíssimo Sacramento na Matriz

 

08h às 18h – Adoração durante o dia todo!

 

18h – Bicimotocarrotião – Carreata saindo do pórtico de entrada de Jucurutu (RN 118), percorrendo algumas ruas da cidade com o estandarte de São Sebastião.

 

1830min – Hasteamento e Celebração da Santa Missa

 

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Divulgada programação da Festa de São Sebastiao 2024, em Jucurutu

 

A Paróquia São Sebastião e São Miguel, divulgou nesta última semana de dezembro, a programação oficial dos festejos sociorreligiosos ao padroeiro, São Sebastião, para o próximo ano, em Jucurutu, no Rio Grande do Norte.

 

Tradicionalmente celebrada entre os dias 10 e 20 de janeiro, a festa terá como tema: “Com São Sebastião, ouçamos com o coração a voz de Jesus” e lema: “Felizes os que ouvem minha palavra e a põem em prática”.

 

Em 2024, assim como em anos anteriores, a programação se divide em dois períodos: religioso e social.

 

PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA

 

 

PROGRAMAÇÃO SOCIAL

 

 

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Em direção a Belém com as palavras dos Papas

 

Amedeo Lomonaco – Vatican News

 

O caminho para Belém abre-se olhando para o céu. Uma estrela guia os Magos até chegarem a esta pequena cidade da Judéia. Aqui, uma gruta os espera. Uma criança foi colocada numa manjedoura.

 

A estrela

 

A estrela de Belém brilha em todos os tempos, para cada homem. O Papa Pio XII, na mensagem radiofónica de 24 de dezembro de 1941, sublinha que esta estrela indica “o berço do recém-nascido Redentor” e “brilha no céu da cristandade”.

 

Desta Roma, centro, fortaleza e mestra do cristianismo, cidade mais para Cristo do que para os Césares, eterna no tempo, nós, movidos pelo desejo ardente e muito vivo do bem de cada povo e de toda a humanidade, dirigimos a nossa voz a todos, rezando e rogando para que não demore o dia em todos os lugares onde hoje a hostilidade contra Deus e Cristo arrasta os homens para a ruína temporal e eterna, prevaleçam mais conhecimentos religiosos e novos propósitos; o dia em que a estrela de Belém brilhe no berço da nova ordem dos povos.

 

Belém

 

Na peregrinação, tudo converge, portanto, para Belém. O Papa Bento XVI, no Angelus de 20 de dezembro de 2009, repercorre a história desta pequena cidade da Judeia, testemunha do grande acontecimento do nascimento de Jesus.

 

Mil anos antes de Cristo, Belém foi o berço do grande Rei Davi, que as Escrituras concordam em apresentar como o antepassado do Messias. O Evangelho de Lucas narra que Jesus nasceu em Belém porque José, esposo de Maria, sendo da “casa de Davi”, teve que ir àquela cidade para o censo, e naqueles mesmos dias Maria deu à luz Jesus (ver Lucas 2 , 1-7). De fato, a própria profecia de Miquéias continua mencionando um nascimento misterioso: “Pois Deus os entrega só até que a mãe dê à luz, e o resto dos irmãos volte aos israelitas”. (Mi 5,2). Existe, portanto, um plano divino que inclui e explica os tempos e lugares da vinda do Filho de Deus ao mundo.

 

Os pastores

 

Os pastores estão lá para acolher Jesus. O Papa Francisco, na missa da Solenidade do Natal de 24 de dezembro de 2018, recorda que os pastores “foram sem demora”.

 

Os pastores de Belém também nos dizem como encontrar o Senhor. Eles vigiam durante a noite: não dormem, mas fazem o que Jesus pede várias vezes: vigiar (cf. Mt 25,13; Mc 13,35; Lc 21,36). Eles permanecem vigilantes, esperando acordados no escuro; e Deus “os envolveu de luz” (Lc 2,9). Isso vale também para nós.

A gruta

 

O lugar para onde converge o caminho dos pastores e dos Reis Magos é uma gruta. O Papa João Paulo II, na Audiência Geral de 23 de dezembro de 1992, sublinhou que esta simples cavidade natural é o ponto de convergência onde o amor de Deus e o destino do homem se encontram.

 

Na gruta de Belém, o céu e a terra se tocam, o infinito entrou no mundo e as portas da eterna herança divina se abriram para a humanidade. Com a presença do “Deus conosco”, até a noite mais escura de dor, angústia e perplexidade é superada e vencida para sempre. O Verbo encarnado, Emmanuel, “Deus conosco”, é a esperança de cada criatura frágil, o sentido de toda a história, o destino de todo o gênero humano.

A manjedoura

 

O Menino nascido em Belém é envolto em panos e colocado numa manjedoura. O Papa Paulo VI, na Missa de Natal de 25 de dezembro de 1969, se deteve no mistério da Encarnação, “uma realidade que não tem igual, surpreende e sempre nos exalta”.

 

Nasceu do Espírito Santo, Verbo de Deus que nasceu e foi um pequeno Menino pobre, imediatamente envolto em panos por causa do frio e pela dignidade da sua humanidade. E ele foi colocado numa manjedoura onde os animais comem. Ele poderia ter nascido mais pobre? Poderia ter nascido num local mais miserável? Poderia ter sido menor, mais baixo de todos?

 

As felicitações

 

O caminho do período natalino, que culmina com o nascimento do Senhor, é também um desejo que se renova a cada ano para que todo homem possa caminhar, em sua própria vida, seguindo os passos do Filho de Deus. O Papa João XXIII, em sua mensagem radiofônica de 22 de dezembro de 1960, dirige estas palavras, ainda hoje relevantes, “aos homens espalhados por todo o mundo:

 

Por favor, aceitem, como festivamente lhes oferecemos, as felicitações de um Feliz Natal”. Ele se inspira na primeira página do Evangelho de São João, naquele prólogo que dá o motivo ao sublime poema, que canta o mistério e a realidade da união mais íntima e sagrada entre o Verbo de Deus e os filhos dos homens, entre o céu e a terra, entre a ordem da natureza e a da graça, que resplandece e se transforma em triunfo espiritual desde o início dos séculos até a sua consumação.

 

Que seja o Natal de Jesus

 

Este itinerário ao longo do Natal se entrelaça com outro itinerário marcado pelas vozes dos Pontífices: o do podcast do Vatican News – Rádio Vaticano intitulado “Papale papale” (Papal papal) e centrado neste período em palavras profundamente “natalinas”, incluindo “expectativa”, “festa”, “presépio”.

 

“Se quisermos que seja Natal, o Natal de Jesus e da paz”, enfatiza o Papa Francisco na mensagem Urbi et Orbi de 25 de dezembro de 2022, “olhemos para Belém e fixemos o olhar no rosto do Menino que nasceu para nós! E naquele pequeno rosto inocente, reconheçamos o das crianças que em todas as partes do mundo anseiam pela paz “.

 

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