Pe. Luiz Carlos celebra Domingo de Ramos na Paróquia de São Sebastião em Jucurutu

Na manhã deste domingo, 09/04 o Pe. Luiz Carlos celebrou ao lado da comunidade católica jucurutuense o tradicional Domingo de Ramos que abre oficialmente programação da Semana Santa no município de Jucurutu/RN.

A concentração dos fiéis teve início por volta das 06h e 30min. em frente ao Recanto da Saudade, onde aconteceu a Benção dos Ramos e logo após procissão em direção a Matriz de São Sebastião. Ao som de cânticos, preces e orações dezenas de pessoas acompanharam o momento imitando os passos de Jesus Cristo em sua entrada em Jerusalém e em seu percurso rumo à cruz.

Ao longo do dia, várias outras celebrações acontecerão nas igrejas e capelas da cidade.

Confira Programação:

9h – Missa e Benção de Ramos em Barra de Santana

17h – Celebração da Palavra e Benção dos Ramos no Bairro Novo Horizonte

17h – Celebração e Benção de Ramos no Bairro Freitas

17h – Celebração e Benção de Ramos na Pedra do Navio

17h – Celebração da Palavra e Benção dos Ramos em Boi Selado

18h e 30min. – Benção dos Ramos e logo após procissão saindo do Recanto da Saudade em direção a Matriz de São Sebastião.

Domingo de Ramos:

O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição. Este domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava “Rei dos Judeus”, “Hosana ao Filho de Davi”, “Salve o Messias”… E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder. Começa então uma trama para condenar Jesus à morte e morte de cruz.

O povo o aclama cheio de alegria e esperança, pois Jesus como o profeta de Nazaré da Galiléia, o Messias, o Libertador, certamente para eles, iria libertá-los da escravidão política e econômica imposta cruelmente pelos romanos naquela época e, religiosa que massacrava a todos com rigores excessivos e absurdos.

Mas, essa mesma multidão, poucos dias depois, manipulada pelas autoridades religiosas, o acusaria de impostor, de blasfemador, de falso messias. E incitada pelos sacerdotes e mestres da lei, exigiria de Pôncio Pilatos, governador romano da província, que o condenasse à morte.

O Domingo de Ramos pode ser chamado também de “Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor”, nele, a liturgia nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte. Crer nos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, é crer no mistério central da nossa fé, é crer na vida que vence a morte, é vencer o mal, é também ressuscitar com Cristo e, com Ele Vivo e Vitorioso viver eternamente. É proclamar, como nos diz São Paulo: ‘”Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai’ (Fl 2, 11).

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