Ipanguaçu

Ipanguaçu confirma primeira morte por Covid-19 e óbitos sobem para 30 no RN

A cidade de Ipanguaçu (RN) registrou a primeira morte em decorrência do novo Coronavírus na noite desta terça-feira (21). A informação foi confirmada pela Secretaria de Saúde do município. Com isso, o número de óbitos por Covid-19 no Rio Grande do Norte sobe para 30.

A vítima é um homem de 52 anos, com histórico de diabtes e que estava internado no Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró, desde o último dia 13.

Os casos confirmados da doença no estado são 646. Já os suspeitos somam 3.089, em 150 municípios do estado. Recuperados são 289; descartados, 2.643. Os dados foram atualizados pela Secretaria de Saúde Pública do Estado (Sesap) na manhã desta quarta-feira (22).

Ainda de acordo com a Sesap, o estado tem 9 óbitos em investigação nos seguintes municípios: Acari (1), Baraúnas (1), Mossoró (1), Natal (2), Parnamirim (1), Pau dos Ferros (1), Poço Branco (1) e São Pedro do Potengi (1).

AGORARN

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Idema coordena demolição de barracas nas margens do açude Pataxó, em Ipanguaçu

A equipe de fiscalização do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente – Idema, acompanhou, nessa terça-feira (14), a remoção de barracas instaladas irregularmente em Área de Preservação Permanente (APP), nas margens do açude Pataxó. A ação contou com o apoio da Companhia Independente de Proteção Ambiental (Cipam), Polícia Militar e Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente do município de Ipanguaçu.

Através de denúncia no serviço “Alô Idema”, o Instituto realizou vistoria na área, em março de 2016, e constatou a ocupação de 7 barracas na margem do açude Pataxó. Os proprietários identificados foram notificados e tiveram 30 dias para saírem do local. Não obedecendo à medida, o Idema emitiu o Auto de Infração e acionou a Prefeitura para realizar a remoção das barracas.

“Além da ocupação indevida na APP, o local possuía bastante lixo e boa parte dos dejetos eram jogados no açude. A população apoiou a ação do Idema, uma vez que o ambiente estava se tornando insalubre”, afirmou a bióloga Juliana Macêdo.

Antes de demolição ocorrida nessa terça-feira, a Prefeitura de Ipanguaçu, através da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente vinha realizando um trabalho de sensibilização ambiental com os barraqueiros quanto a ocupação irregular na Área de Preservação Permanente. A ação do Idema junto a Prefeitura deu todos os prazos e condições para que os proprietários retirassem seus pertences.

“Uma das principais funções de uma APP é assegurar a estabilidade ambiental através da manutenção de sua vegetação nativa e a não permissão de uso contínuo, daí a necessidade de remoção das barracas”, disse o diretor técnico do Idema, Luíz Augusto Santiago Neto.
O Idema coordenou a demolição através das técnicas Izabela Laurentino e Juliana Macêdo, com apoio da Prefeitura de Ipanguaçu, Companhia Independente de Proteção Ambiental (Cipam) e Polícia Militar.

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Prefeito de Ipanguaçu Valderedo adota regime de escravidão salarial

A Chefe da Unidade de Documentação Flavia Daniely de Oliveira Silva, lotada no gabinete do prefeito de Ipanguaçu Valderedo Bertoldo, 51 anos, ganha uma miséria para trabalhar seis horas por dia e 44 horas semanal.

A funcionária que trabalha no gabinete do prefeito do PSDB, recebe por mês um salário bruto R$ 432,66 menos da metade do salário mínimo nacional vigente que é de R$ 937,00. O valor do salário pago por Valderedo é ridículo, já que depois do provento sofrer um desconto R$ 34,61 sobra líquido, apenas R$ 398,05.

O prefeito de Ipanguaçu Valderedo Bertoldo, adota quase regime de escravidão salarial para essa servidora e o Ministério Público no município como fiscal da lei precisa investigar, quantos funcionários da Prefeitura de Ipanguaçu, estão nessa mesma situação de penúria salarial no município, desrespeitando o decreto do presidente da república Michel Temer publicado na edição do dia 30/12 do Diário Oficial da União.

Do blogue do VT

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Ipanguaçu terá eleição suplementar neste domingo (1º)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve as eleições marcadas pelos Tribunais Regionais Eleitorais do Rio Grande do Norte e de Santa Catarina para o próximo domingo, 1º de junho, nos municípios de Ipanguaçu (RN) e Benedito Novo (SC). Já o novo pleito que iria acontecer em Pirangi (SP) foi suspenso pela ministra Luciana Lóssio, que concedeu liminar favorável à ação ajuizada no TSE contra a realização de nova votação na cidade do interior paulista.

A nova eleição de Ipanguaçu (RN) foi determinada a partir da cassação do mandado do prefeito eleito em 2012, Leonardo da Silva Oliveira (PT), e do vice, Josimar da Silva Lopes (PSB), condenados por abuso de poder econômico na captação ilícita de votos, nas últimas eleições municipais. O presidente da Câmara de Vereadores assumiu a chefia do Poder Executivo do município até o resultado do novo pleito.

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TSE mantém eleições suplementares de Ipanguaçu para 1 de junho

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, decidiu por manter a decisão da Justiça Eleitoral do Rio Grande do Norte, em realizar novas eleições no município de Ipanguaçu no dia 1 de junho de 2014. Decisão foi assinada pelo ministro João Otávio de Noronha.

A eleição suplementar de Ipanguaçu foi determinada a partir da cassação de mandar do prefeito eleito em 2012, empresário Leonardo da Silva Oliveira, do PT. Leonardo recorreu, mas terminou perdendo no Tribunal Regional Eleitoral, em Natal.

Após esta derrota, o prefeito cassado ingressou com ação (recurso eleitora especial) procurou o TSE, em Brasília, com o objetivo de reverter o quadro. Solicitou uma liminar para voltar para o cargo de prefeito enquanto esta decisão era concluída no tribunal superior.

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