Setor elétrico fica dividido entre o tarifaço e a escassez

Quem sair vitorioso na eleição presidencial do próximo domingo terá de encarar a missão quase impossível de sanar o caos elétrico, torcendo para que as chuvas venham generosas. A estiagem e, sobretudo, as intervenções do governo deflagradas pela Medida Provisória (MP) 579, de 2012, provocaram o desarranjo em um setor vital para o desenvolvimento do país. Sem energia, não há produção nem expansão da atividade econômica.

O rombo gerado pela atual crise já passa de R$ 70 bilhões, fatura que será rateada entre todos os consumidores. Para os especialistas, a retomada da confiança no mercado energético exigirá mudanças, começando pelo estímulo à expansão da oferta.

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