Hoje é 1º de Abril “Dia da mentira”
O Dia da Mentira segundo Jerusalém: O HOMEM QUE NUNCA PROFERIU UMA MENTIRA SE QUER EM TODA SUA VIDA!
Jerusalém é um popular que vive narrando histórias com “h” minúsculo por onde passa. Em seus contos e lendas encontramos os mais descabíveis fatos. Sem dúvida alguma é um ícone da nossa terra para simbolizar a data festejada no dia de hoje.
Jerusalém já faz parte da mitologia e do folclore jucurutuense. Ele é parte da cultura popular local. Parabéns Jerusalém pelo seu dia.
“Aquele que nunca mentiu que atire – lhe a primeira pedra.” (Edilson Silva)
O DIA DA MENTIRA:
Há muitas explicações para o 1º de Abril ter se transformado no dia da mentira, também conhecido como dia das mentiras, dia das petas, dia dos tolos (de abril) ou dia dos bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França.
Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de Abril.
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX da França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de Janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fools’ Day, “Dia dos Tolos (de abril)”; na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d’aprile e poisson d’avril, literalmente “peixe de abril”.
No Brasil, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Mentira, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1828, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte.
A Mentira saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.