Artigo: Não seja prisioneiro de si mesmo

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O país da prisão, da encrenca e da regressão. Olhar no espelho é enxergar a carcaça apresentada diante fatos: agressivos e impermeáveis para um único júbilo, da outrora que nasce defronte das camadas simples a outrora que afronta no Lago Sul da história em quadrinho.

Que saudade me traz relembrar grandes retrospectivas históricas e decepcionantes repressões sofridas. Ninguém governa sua casa. A lei da palmada lhe impede de ordenar os atos catastróficos realizados. A lei do silêncio regra a censura posta, unilateralmente, no confronto do monopólio exercido pela midiatização dupla, é a velha faca de dois gomos.

Vigiar e punir são para os que erguem sua voz e enfrentam os interesses. Não! Ledo engano! São para aqueles que constroem e julgam o seu presente, passado e futuro, afinal, em que democracia vivencia a tomada de liberdade de expressão, grampos, fama e difamação das caboclas e caboclos oriundos da Europa?

Chega de casuísmo na conjuntura patriarcal, somos prisioneiros das regras do jogo, feitas para sobreviver os comandantes de uma facção instalada dentro dos diversos movimentos no universo Brasileiro, onde a busca incessante de poder não saciável em apenas um golpe, que não é militar, e sim, daqueles que estão presentes nas entrelinhas de uma linguagem subliminar.

Leiam os meios, estudem a história, compreendam a liberdade e aprendam os sincretismos daqueles que na outrora de cima abrilhantam e na outrora debaixo reclamam, afinal, o prisioneiro que não trabalha dá trabalho. Não seja prisioneiro de si mesmo!

Por: Petrúcio Ferreira

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