Tempo

Previsão é de chuvas durante toda a semana no RN

1931541_558067001026646_2371770477277032074_n
Com informações do Jornal Tribuna do Norte e fotografia de Edilson Silva/Jucurutu.

O Rio Grande do Norte deverá ter chuvas durante todos os dias da semana. É o que aponta a meteorologia. De acordo com os estudos, as chuvas que ocorrem nesta segunda-feira (28) continuarão pelo menos até domingo (3) em todas as regiões do estado.

Em Natal, a previsão é que as chuvas sejam mais intensas entre hoje e amanhã (29), mas prosseguirão durante toda a semana. A temperatura vai variar entre 23ºC e 30ºC. Em Mossoró, a situação será semelhante e a temperatura máxima chegará a 35ºC, enquanto em Caicó os termômetros alcançarão os 37ºC.

Em Pau dos Ferros, a situação será um pouco diferente. Apesar da previsão de chuva também para toda a semana, as precipitações serão mais intensas a partir de quarta-feira (30), mas com expectativa de prosseguir somente até o sábado (2). A temperatura vai variar entre 25ºC e 38ºC.

Compartilhe aqui:

Chuvas: Raios, trovões, lama e acidentes marcam o dia da véspera de Natal na Paraíba

chuvas-acidentes_em_jp
De acordo com o engenheiro diretor operacional da Defesa Civil, Genival Filho, esse volume de água ainda é normal e o escoamento está transcorrendo com normalidade por toda a cidade.

João Pessoa foi a cidade paraibana onde mais choveu nas últimas 24 horas, de acordo com informações da Defesa Civil Municipal. Até as 10h da manhã desta quinta-feira (24) a capital do estado havia registrado um volume de chuvas de 38,8 milímetros, o equivalente previsto para uma semana. Esse volume já provoca provocando alagamentos e diversos acidentes de trânsito em diversos pontos da capital. A previsão é que as chuvas continuem até amanhã (25).

De acordo com o engenheiro diretor operacional da Defesa Civil, Genival Filho, esse volume de água ainda é normal e o escoamento está transcorrendo com normalidade por toda a cidade. “Não é uma chuva que a gente considere de grandes proporções e não sabemos se irão continuar com a mesma intensidade, mas caso continue a Defesa está em alerta”, ressaltou.

Ele informou que não houve o registro de nenhuma ocorrência nas áreas consideradas de risco. E relatou que apesar da chuva ter sido intensa, os alagamentos estão dentro da normalidade. “Todos os pontos que alagaram eram esperados. Já sabemos os cantos da nossa cidade que apresentam este problema. Felizmente não houve uma ocorrência mais grave”, ressaltou.

Compartilhe aqui:

EMPARN prevê calor e chuvas nesta reta final do ano

12375987_745008375631921_4093398591458305314_n
Esse sistema continuará atuando sobre o Estado durante o Natal, com previsão de ocorrência de chuvas isoladas em todas as regiões do estado. Foto: Edilson Silva/Jucurutu.

Durante a última semana ocorreram chuvas isoladas em algumas localidades do Estado. As chuvas se concentraram mais sobre as Regiões do Médio Oeste, Seridó e Alto Oeste, com índices que variam entre 30 e 70mm. Essas chuvas foram ocasionadas pela atuação de um Vórtice Ciclônico de Ar Superior (VCANS), e devido às águas mais quentes no Oceano Atlântico Sul liberarem mais umidade, as instabilidades desse sistema conseguiram produzir boas chuvas, mesmo que de forma isolada.

Esse sistema continuará atuando sobre o Estado durante o Natal, com previsão de ocorrência de chuvas isoladas em todas as regiões do estado. Para o ano Novo, as chuvas deverão continuar ocorrendo no interior, com maior intensidade ao longo da faixa litorânea leste.

Compartilhe aqui:

Registros de chuva no Seridó e Sertão da Paraíba superaram 40 mm

Em alguns pontos da região do Seridó e Sertão da Paraíba, nesta sexta-feira (19), as chuvas superaram os 40 milímetros.

Confira os registros abaixo:

São José de Brejo do Cruz (PB): 43 mm
Sítio Caiçara (Jardim de Piranhas): 41 mm
Sítio Cantinho: 30 mm
Sítio Garcia (São João do Sabugi) e sítio Toco (Timbaúba dos Batistas): 25 mm
Sítio Cachoeira: 24 mm
Sítio Batalha (Jardim de Piranhas): 10 mm
Sítio Alecrim e sítio Bom Jesus: 08 mm
Timbaúba dos Batistas (zona urbana): 05 mm

Compartilhe aqui:

Chuvas no interior vão até dia 26

Surpresa no interior. Chove há três dias de forma esparsa em alguns municípios e a previsão é de que elas continuem até o dia 26. Blogueiros do Seridó relatavam ontem a ocorrência de uma chuva de 98 milímetros na zona rural de Santana do Seridó e de 75 na sede do município. Também havia registro de chuva em Caicó no inicio da noite e em outras cidades do Seridó. Em Jucurutu, internautas postaram fotos nas redes sociais mostrando ruas inundadas e céu com nuvens escuras em Jucurutu.

As chuvas estão sendo provocadas por um fenômeno denominado “vórtice ciclônico”. Em algumas cidades da região oeste potiguar, principalmente, há registro de chuvas desde a última quarta-feira. A distribuição dessas chuvas no território potiguar, no entanto, é irregular e característica desse fenômeno.

As precipitações nesta época do ano são conhecidas como “chuva do caju” devido à coincidência com a época de florada dos cajueiros. A água mais quente do Oceano Atlântico contribui para a formação do vórtice e faz chover nas regiões oeste e litoral do Rio Grande do Norte, de acordo com as explicações do serviço de meteorologia da Emparn.

Tribuna do Norte

Compartilhe aqui:

Emparn divulga boletim pluviométrico com chuvas de até 46 mm

A Emparn divulgou o boletim pluviométrico, entre esta quinta-feira (17) e sexta-feira (18), e registrou chuvas em 22 postos de captação. Confira os dados abaixo:

MESORREGIÃO OESTE POTIGUAR
Olho D’água dos Borges (Particular): 46,0
Messias Targino (Prefeitura): 25,0
Portalegre (Particular): 22,0
Severiano Melo (Prefeitura): 16,0
Jucurutu (Emater): 11,9
Janduis (Emater): 7,0
Itau (Particular): 6,0
Campo Grande (Particular 2): 5,0
Martins (Particular): 4,0
Pau dos Ferros (Particular): 3,0
Campo Grande (Particular): 2,4
Patu (Particular): 1,2
São Rafael (Emater): 1,1
Apodi (Prefeitura): 1,0
João Dias (Emater): 1,0

MESORREGIÃO CENTRAL POTIGUAR
Parelhas (Emater): 17,2
São Joao Do Sabugi (Emater): 2,5
Ouro Branco (Sindicato Trabalhadores Rurais): 2,0
Acari (Particular): 1,1
Jardim do Seridó (Emater/passagem): 0,4

MESORREGIÃO LESTE POTIGUAR
Canguaretama (Base Física da Emparn): 2,0
Canguaretama (Emater/Barra de Cunhaú): 2,0

Compartilhe aqui:

Registro de chuva de 05 mm no município de Jucurutu/RN

12369055_553632601470086_6073164313108271031_n
Na foto um registro do Blog do Edilson Silva na RN 118 na tarde de ontem, 17/12 na cidade de Jucurutu.

Além das chuvas na área de Parelhas, Ouro Branco, Jardim do Seridó e Equador, outros locais pela região do Seridó tiveram registros pluviométricos na tarde e noite desta quinta-feira (17).

Confira alguns desses registros:

Parelhas: 20 mm

Sítio Jerusalém (São João do Sabugi): 12 mm

São José de Brejo do Cruz: 11 mm

Sítio Riacho do Olho D’água: 10 mm

Jucurutu e sítio Patacoroa (Florânia): 05 mm

Compartilhe aqui:

Voltou a chover na tarde desta quinta, 17/12 em Jucurutu/RN

1150236_745034832295942_4038964846949810084_n
Na foto o registro fotográfico da Capela de São Sebastião na zona rural do município de Jucurutu/RN.

Embora não haja ainda dados pluviométricos de quanto choveu na tarde de hoje, 17/12 aqui na cidade, o jucurutuense faz festa nas redes sociais comemorando as precipitações. De acordo com o site Clima Tempo a quinta – feira segue com pancadas de chuva, temperatura nos 32º e umidade em 48%.

10376065_745013748964717_7020248882936084199_n
Aqui imagem do Bairro COHAB registrada na tarde desta quinta – feira, 17/12 em Jucurutu/RN.
12341448_745006945632064_4789645451497900933_n
Na foto o registro fotográfico dos Bairros Novo Rumo I e II no município de Jucurutu/RN.

Compartilhe aqui:

Imagens do Dia: Ainda há esperança

12366475_744596892339736_6047992130660281755_n
Imagens registradas na tarde desta quarta – feira, 16/12 aqui no município de Jucurutu/RN.
12346393_744599202339505_2831485477037618167_n
Na foto: Imagens registradas nas proximidades dos Bairros Novo Rumo I e II no município de Jucurutu/RN

Pancada de “chuva”, porém de pouca intensidade foi registrada na tarde desta quarta – feira, 16/12/2015 aqui no município. Hoje o jucurutuense voltou a ouvir por alguns minutos o barulho da água caindo sobre os telhados. Apesar da chuva a temperatura ainda segue alta aqui na cidade.

Compartilhe aqui:

Previsões apontam aumento de chuva no Nordeste para os próximos 15 dias

Do Climatempo – Nos próximos 15 dias, importantes mudanças no padrão de circulação dos ventos sobre o Brasil vão aumentar as condições em algumas áreas, mas reduzir em outras. Até o fim da primeira quinzena de dezembro, a presença de uma forte baixa pressão no norte da Argentina gera muitas áreas de instabilidade sobre o Sul o Brasil. Os três estados voltam a ter temporais. A região entre São Paulo e o centro de Minas Gerais e o centro-sul do Rio de Janeiro também será favorecida com pancadas de chuva.

No extremo norte, a Zona de Convergência Intertropical se aproxima do Brasil com fraca intensidade, mas vai ajudar a espalhar um pouco de umidade sobre o norte do Nordeste. As condições para chuva aumentam. No começo da segunda quinzena de dezembro, o Norte e o Nordeste devem ser favorecidos com pouco de chuva. Porém, o Sudeste e o Centro-Oeste vão sentir maior influência do sistema de Alta Pressão Subtropical do Atlântico Sul que vai reduzir chuva. O calor aumenta.

Compartilhe aqui:

Aquecimento ameaça deixar 1,75 bilhões sem água

aquecimentoglobal_12980

Agência Brasil – Os dados foram apresentados pela coordenadora da Aliança das Águas, Maru Whately, em uma mesa redonda – Chapa quente do aquecimento global – ocorrida na tarde de hoje (10), no encontro global Emergências, iniciativa do Ministério da Cultura que debate desde segunda-feira, no Rio de Janeiro, a cultura como ativadora de processos na conquista de direitos civis, políticos, sociais, econômicos e ambientais.

A arquiteta e urbanista, que integra o Instituto Socioambiental, disse que a Aliança das Águas se formou no ano passado, com a crise de abastecimento em São Paulo, e reúne hoje cerca de 60 entidades de diferentes áreas. O objetivo é contribuir para a segurança hídrica do estado. Segundo ela, apesar de cientistas não afirmarem que as mudanças no ciclo hídrico estão relacionadas com o desmatamento ou o aquecimento global, as mudanças são perceptíveis.

Nós somos a Arábia Saudita da água e estamos ficando secas. Temos 12% da água doce do mundo, com o aquífero Guarani, o aquífero na Amazônia. E vimos as grandes cidades ficando sem água. Desde o surgimento da água e a formação do ciclo hidrológico, tudo o que acontece com o clima a gente vê através da água. A estiagem de 2014 foi um evento climático extremo e eles tendem a ser cada vez mais frequentes. Há questões climáticas em várias partes do mundo, na Califórnia, e parte da tensão hoje na Síria é por causa disso. A previsibilidade do clima que a gente tinha está mudando”. Maru convocou todos, governo e sociedade, a repensarem sua relação com a água e, também, com o saneamento básico.

Compartilhe aqui:

Comissão Nacional de Combate a Desertificação se reúne em Brasília

procopio-samu

Acontecerá nesta segunda (07) e terça-feira (08), na Sede do Ministério do Meio Ambiente, em Brasília, a 6ª Reunião Extraordinária da Comissão Nacional de Combate a Desertificação (CNCD). A reunião terá três momentos distintos, porém interligados: uma reunião dos onze representantes da sociedade civil do semiárido brasileiro; cerimônia de comemoração do Dia Internacional dos Solos; e no último momento a reunião com todos os membros da sociedade civil e governos que compõem CNCD.

Durantes estes dois dias serão discutidos e deliberados pela CNCD as seguintes questões:

a) regulamentação e implementação da Política Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca e seus instrumentos;

b) iniciativas e medidas para reduzir a vulnerabilidade, atual e esperada, dos sistemas naturais e humanos frente aos efeitos da seca e aos processos de desertificação e de degradação da terra;

c) estabelecer sistema integrado de informações de alerta precoce para a ocorrência de secas, perda da cobertura vegetal, degradação da terra e desertificação;

d) Lançamento do Atlas Mundial de Solos, lançamento de publicação técnica sobre manejo e conservação de solos, apresentação da quadra chuva para 2016 e do Sistema de Alerta Precoce de Seca e Desertificação (SAP); anúncio do programa de formação técnica para manejo e conservação de solos;

e) apresentação e análise dos resultados da participação do Brasil na Conferencia das Partes da Convenção de Combate a Desertificação ocorrido no período de 12 a 23 de outubro, na Turquia.

O engenheiro agrônomo José Procópio de Lucena, membro titular da CNCD pelo Seapac e ponto focal da sociedade civil brasileira para as Convenções das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD), coordenará a reunião dos representas do semiárido brasileiro e participará de todas as demais atividades.

Compartilhe aqui:

O monstro! El-niño de 2016 será catastrófico para o planeta, alertam meteorologistas

gonzalo-iss-oct16
O maior problema recai no fato de as condições meteorológicas do planeta terem se alterado por causa da mudança climática e as condições não são as mesmas de uma década e meia atrás.

Um alerta emitido informa que o El-niño piorará demais em 3 meses, a Organização Mundial da Meteorologia, pediu que as medidas de prevenção implantadas em países aumentem. Habitualmente, os episódios do El Niño se intensificam no final do ano e alcançam a fase máxima entre outubro e janeiro, as vezes eles persistem até o primeiro trimestre antes de começar a perderem força.

Em agosto de 2015, as temperaturas da superfície do mar já chegaram a atingir 1,3 e 2 graus acima da média, superando em 1 grau o nível habitual do El Niño. Estimativas apontam que, no restante do ano, a temperatura da superfície da água do mar irá superar a temperatura normal em 2 graus centígrados, por isso a atual passagem do El Niño estará entre as três mais fortes registradas desde 1950.

O maior problema recai no fato de as condições meteorológicas do planeta terem se alterado por causa da mudança climática e as condições não são as mesmas de uma década e meia atrás: tendência geral para um aumento da temperatura do oceano, derretimento das geleiras do Ártico e diminuição de mais de 1 milhão de quilômetros quadrados da camada de neve no hemisfério norte.

A OMM teme que a interação entre o aquecimento global e o fenômeno possam ter efeitos desconhecidos e muito prejudiciais. Neste ano, o El Niño contribuiu para uma grande seca na América Central e acredita-se que em partes da América do Sul, especialmente no Equador e no Peru, possa provocar os mesmos desastres que no último grande episódio entre 1997-1998.criar blog

Compartilhe aqui:

Alerta: El Niño se intensificará e terá efeitos devastadores

Nasa-Terra-20150729-01-768x768
O maior problema recai no fato de as condições meteorológicas do planeta terem se alterado por causa da mudança climática.

Do Site Terra O atual fenômeno meteorológico El Niño, o mais forte dos últimos 15 anos, está prestes a se transformar em um dos mais potentes dos últimos 65 anos e continuará se intensificando até o final do ano. Durante a apresentação nesta segunda-feira (16) do boletim sobre este fenômeno, que alerta que as condições meteorológicas extremas vão se agravar nos próximos três meses, a Organização Mundial da Meteorologia (OMM), vinculada à Organização das Nações Unidas, pediu que as medidas de prevenção aumentem.

O El Niño é um fenômeno natural resultado da interação entre o oceano e a atmosfera na região equatorial do Oceano Pacífico. Habitualmente, os episódios do El Niño se intensificam no final do ano e alcançam a fase máxima entre outubro e janeiro do ano seguinte, embora frequentemente persistam até o primeiro trimestre antes de começar a perder força. Em agosto deste ano, as temperaturas da superfície do mar já chegaram a atingir 1,3 e 2 graus centígrados acima da média, superando em 1 grau o nível habitual do El Niño. Estimativas apontam que, no restante do ano, a temperatura da superfície da água do mar irá superar a temperatura normal em 2 graus centígrados, por isso a atual passagem do El Niño estará entre as três mais fortes registradas desde 1950.

O maior problema recai no fato de as condições meteorológicas do planeta terem se alterado por causa da mudança climática e as condições não são as mesmas de uma década e meia atrás: tendência geral para um aumento da temperatura do oceano, derretimento das geleiras do Ártico e diminuição de mais de 1 milhão de quilômetros quadrados da camada de neve no hemisfério norte. A OMM teme que a interação entre o aquecimento global e o fenômeno possam ter efeitos desconhecidos e muito prejudiciais. Neste ano, o El Niño contribuiu para uma grande seca na América Central e acredita-se que em partes da América do Sul, especialmente no Equador e no Peru, possa provocar os mesmos desastres que no último grande episódio entre 1997-1998.

Nessa ocasião, o Equador e o Peru foram atingidos por níveis de chuvas mais de dez vezes superior ao normal, o que provocou inundações, erosões e deslizamentos, o que gerou mortes, além da destruição de imóveis. Além disso, o episódio deste ano contribuiu para uma estação muito forte de ciclones tropicais no Pacífico Norte. O furacão Patricia, que chegou ao México em 24 de outubro, foi o ciclone tropical mais intenso do ocidental. O El Niño costuma estar relacionado à secas no sudeste asiático e o episódio deste ano contribuiu para aumentar os incêndios florestais na Indonésia, os piores registrados até o momento e que tiveram graves consequências para a população.

Compartilhe aqui:

EMPARN tem previsão de poucas chuvas previstas para os próximos meses

10993413_793418987361261_775889344928899786_n
Os valores esperados até o próximo dia 30 deverão variar entre 0 e 5 mm no litoral. No interior do estado, não devem ocorrer chuvas nesse período.

De acordo com a gerência de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), “as condições termodinâmicas analisadas nas últimas semanas referentes aos oceanos Pacífico e Atlântico indicam que ainda predomina a condição de El Niño no Oceano Pacífico com anomalias na temperatura superficial que chegam a 3ºC na parte central desse oceano”. Os valores esperados até o próximo dia 30 deverão variar entre 0 e 5 mm no litoral. No interior do estado, não devem ocorrer chuvas nesse período.

Durante os meses mais quentes do ano – novembro, dezembro, janeiro e fevereiro – quando ocorrem no estado as chuvas da pré-estação chuvosa (chuva do cajueiro), atuam na região sistemas meteorológicos transientes (frentes frias e vórtices ciclônicos de ar superior). Esses sistemas meteorológicos são de baixa previsibilidade climática, por isso somente podem ser previstos a curto prazo, com no máximo 5 dias de antecedência. Além disso, esses sistemas apresentam características como a posição e concentração de umidade, responsáveis pela distribuição e intensidade das chuvas. Assim, para os meses de novembro e dezembro de 2015, além de janeiro de 2016, não é possível determinar uma previsão climática com bom acerto. É recomendado nesse período o acompanhamento das previsões semanais.

Compartilhe aqui:

México: O mais forte furacão da história tem rajadas de 400 km/hora

ng4980240
México (AFP) – O monstruoso furacão Patricia se aproxima nesta sexta-feira da costa do Pacífico mexicano como o mais poderoso fenômeno do tipo já registrado no mundo.

A CNN diz que o “Patrícia” é o mais forte furacão alguma vez registado. O seu olho tem nove quilómetros de diâmetro, desloca-se para norte a 19 quilómetros por hora e com ventos de 325 quilómetros/horas, com rajadas até os 400 quilómetros/hora.

Contactada pela agência Lusa, a embaixada de Portugal no México esclareceu que a comunidade portuguesa que possa vir a ser afetada pela passagem do furacão já se encontra alertada.

A embaixada referiu também que, até ao momento, não foi informada sobre a presença de turistas em Jalisco, o primeiro Estado mexicano a ser atingido pelo furacão.

No último boletim, o SMN detalha que às 13:00 locais (19:00 em Lisboa) o furacão, de categoria 5, o máximo na escala de Saffir-Simpson, está “extremamente perigoso” e que prevê que o seu olho se aproxime das costas de Jalisco, oeste do México, ainda esta tarde (hora local).

O furacão encontra-se a cerca de 135 quilómetros a sudoeste de Manzanillo (Colima) e vai provocar “chuva forte”, bem como “violentas rajadas de vento e ondas altas nos estados do Pacífico Central”.

Compartilhe aqui:

Inmet alerta para perigo de seca e calor

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu na manhã de hoje (18) cinco alertas de seca e dois de ondas de calor, válidos até terça-feira (20). A umidade relativa do ar pode chegar a 10% e a situação é considerada de perigo em todo o estado de Goiás e no Distrito Federal. No Piauí, o alerta abrange quase todo o estado, menos o litoral. Também fazem parte da região mais seca o oeste e o noroeste de Minas Gerais, o extremo oeste da Bahia, o centro e o sul do Maranhão, a metade sul do Tocantins e a metade leste de Mato Grosso. Nessas regiões, há risco para a saúde.

O centro-sul do Ceará e o extremo oeste dos estados de Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco são áreas consideradas de perigo potencial, com umidade chegando a 25%. Já a onda de calor atinge o noroeste de São Paulo, o norte e o leste de Mato Grosso do Sul, o centro-sul de Tocantins, o centro-leste de Mato Grosso e todo o estado de Goiás, incluindo o Distrito Federal. Essas localidades podem voltar a registrar recordes de temperatura nos próximos dias.

Compartilhe aqui:

Previsões de redução de chuvas para os próximos anos preocupam instituições

José-Procópio-presidente-do-Comitê-da-Bacia-do-Piranhas-Assu-participou-de-evento-em-Goiás
José Procópio, presidente do Comitê da Bacia do Piranhas Assu participou de evento em Goiás.

Durante o XVII encontro nacional de comitês de bacia hidrográficas, realizado em Caldas Novas, GO, no período de 4 a 9 de outubro foi apresentado à situação caótica que se encontra o Rio São Francisco. Sua vazão regularizada de 1800m³/s está atualmente com apenas 900m³/s liberado pela barragem de sobradinho que esta recebendo apenas 450m³/s. Este quadro de criticidade hídrica levou a barragem de sobradinho que tem uma capacidade de 34 bilhões de m³ a ficar apenas com 8% de sua capacidade.

De acordo com José Procópio de Lucena, presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Piancó/Piranhas/Açu, já estão prejudicadas, a pesca, a produção de energia e a irrigação de vários projetos ao longo do rio. Neste momento o Rio São Francisco deveria esta recebendo água de seus rios tributários, porém, isso não esta acontecendo. As previsões não são nada animadoras diante da destruição que o agrohidronegocio vem fazendo nas nascentes do velho Chico e das previsões meteorológicas para 2016. Além das mudanças climáticas que prevê redução de chuvas para o Nordeste nos próximos 100 anos de em torno de 30%.

O próprio ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, reconhece que se nada for feito em termo de recuperação das nascentes e matas ciliares dos rios que compõe a região hidrográfica da bacia do São Francisco e sua própria revitalização, não haverá água num futuro próximo para alimentar os canais da transposição. A opinião de agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais e pesquisadores presentes no evento, o Rio São Francisco não suportará as transposições que estão sendo feito para diversos usos, inclusive, para os estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.

Via Sidney Silva

Compartilhe aqui: