Tecnologia

Microchip que promete acesso à internet em 130 países chega ao Brasil

Quem viaja para fora do país e quer manter o celular conectado precisa comprar um chip local ou pagar altos valores pelo roaming internacional. Porém, isso não precisa ser um problema. A SIPVoice Telecom lançou no país um microchip que promete o acesso a dados de internet em 130 países do mundo.

O FlexiRoam X é um microchip adesivo que o consumidor instala uma única vez e não precisa mais retirar, nem mesmo quando estiver de volta ao Brasil. Com isso, ele consegue ter acesso a dados de internet no exterior, além de chamadas telefônicas para telefones fixos e celulares.

Basta adesivar o produto sobre o chip da operadora utilizada no Brasil e baixar o aplicativo FlexiRoam X, que está disponível para os sistemas operacionais Android e iOS. O aplicativo fica responsável pela operação de alternância entre o chip da operadora brasileira e o Flexiroam X, assim como a aquisição de planos de dados e controle de créditos.

O microchip pode ser adquirido por R$ 99 com um pacote inicial de 100 MB e as opções de recarga vão de pacotes a partir de 100 MB até 11 GB. O produto está à venda no quiosque da marca no Aeroporto Internacional de Guarulhos e através do site flexiroam.com.br. Em breve, ele também passará a ser comercializado em outros aeroportos brasileiros, agências de viagem e outros parceiros.

Fonte: Olhar Digital

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Educação é defendida como ferramenta para combater fake news

A Importância da Educação Midiática na formação da cidadania e no combate às notícias falsas foi a pauta da 12ª Conferência Legislativa sobre Liberdade de Expressão, realizada na manhã de hoje (8), na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Para a presidente do Instituto Palavra Aberta, Patrícia Blanco, o objetivo do debate é discutir como fazer com que crianças e adolescentes passem a interpretar, de forma correta, o conteúdo de informações que recebem, especialmente por meio das redes sociais.

“Com a mudança na forma como se consome informação, é necessário desenvolver o senso crítico para diferenciar os conteúdos. Com esses conhecimentos, disseminados a partir da Educação Midiática, o cidadão passa a ter discernimento e liberdade”, destacou Blanco. A instituição defende que esse tema faça parte das competências exigidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

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‘Uma reflexão sobre os grupos de WhatsApp’

Cada grupo tem suas finalidades e penso que uma delas é a comunicação do que é interessante e necessário para todo o grupo. Se uma postagem não tem nada a ver com o grupo, essa postagem não deve ser feita. Se acho que essa postagem é importante para alguém, que eu envie diretamente para a pessoa supostamente interessada. Postagens que não têm nada a ver com o grupo são como ruídos ou palavras mal colocadas. Há quem pense que, para ter participação ativa no grupo, tem que ficar postando qualquer publicação, seja o que for. O grupo, dessa forma, fica desinteressante, repetitivo, vulgar. Pior é quando são postagens de notícias falsas (“fake news”), notícias que não tiveram sua veracidade checada.

Um resultado disso é que, no dia de uma comunicação importante, ninguém mais olhará, a não ser os desocupados de plantão (se não gostaram do termo desocupados, substituam-no por curiosos). A desocupados ou curiosos, enfim, a essas pessoas sugiro, se forem religiosas, rezarem; se não, sugiro mergulhar em livros; ou, então, através do YouTube, assistirem a excelentes vídeos sobre os mais variados temas para a construção da personalidade e da cultura.

O silêncio também é inteligente quando a palavra a ser dita nada acrescenta e a postagem nada tem de novo, além das muitas que se repetem, enfadonhamente. Ainda nem amanheceu e já temos uma chuva, ou melhor, um dilúvio de mensagens de bom dia, bom dia, bom dia, bom dia, bom dia, bom dia, bom dia, bom dia, bom dia, bom dia, bom dia, bom dia. Felizmente, participo de grupos nos quais os participantes já entenderam que isso não torna o grupo mais interativo, nem simpático, nem entrosado.

Sugiro a quem gosta de compartilhar tudo o que vê – infelizmente, muitos nem leem tudo o que veem! – que crie uma lista de transmissão, no seu WhatsApp, e envie para cada pessoa, individualmente, o que bem deseja. Assim, os grupos ficam preservados do excesso de futilidade, besteira, inutilidade, informações distorcidas e notícias falsas, com que os abarrotamos. Foquemos no objetivo de cada grupo.

Obrigado pela atenção.

Por Padre Glaiber Dantas, Pároco de Florânia.

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Palestras da Campus Party destacam avanços tecnológicos na gestão pública do RN

Durante a próxima semana, o Rio Grande do Norte recebe um dos maiores eventos da área de Ciência e Tecnologia do mundo. A Campus Party será realizada de 11 a 15 de abril, no Centro de Convenções de Natal, por iniciativa do Governo do Estado, que também vai promover palestras sobre projetos que têm contribuído para o desenvolvimento tecnológico no RN dentro das 250 horas ininterruptas de conteúdo. Reunião realizada nesta terça-feira (3), no Gabinete Civil, definiu a participação do Executivo na programação.

Na sexta-feira (13), entre 12h e 13h, o professor e servidor do Estado, Hidel Paulino, apresenta aos participantes a Plataforma Ceres – sistema de informação criado pelo Governo, em parceria com a Universidade Potiguar, para gerenciar as atividades vinculadas à agropecuária.

O Ceres também é responsável pela criação do Portal da Mulher Potiguar, e pelo sistema de agendamento eletrônico de atendimento nas Centrais do Cidadão. Também na sexta-feira (13), às 18h, a professora da UFRN e ex-Secretária de Educação do Estado, Betânia Ramalho, vai proferir a palestra “Inovação tecnológica e inclusão digital na educação pública do RN”, contando a experiência da implantação do Sistema Integrado de Gestão da Educação (SigEduc), e da rede de internet de alta velocidade nas escolas, a Giga Metrópole.

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Samsung lança seu smartphone mais sofisticado

Lançado no Brasil nesta terça-feira (27), o mais novo e sofisticado smartphone da Samsung, o Galaxy S9. A pré-venda do smartphone começa nesta quarta-feira (28), nas principais redes de varejo do País.

O preço da versão mais básica do S9 (com 128 GB de armazenamento) é de R$ 4299,00. A versão com tela maior, a S9+, custará R$ 4899,00. As vendas em lojas só terão início em 28 de abril.

O Galaxy S9 foi apresentado no fim de fevereiro no Mobile World Congress, e é o smartphone mais sofisticado da Samsung. O aparelho mantém o design do S8 e traz novidades principalmente na câmera.

Como no modelo anterior, o S9 vem em duas versões; S9 e S9+. As principais diferenças entre as duas versões são o tamanho da tela (5,8 polegadas e 6,2 polegadas) e uma segunda câmera na traseira do aparelho (presente apenas no S9+). O design dos novos aparelhos é praticamente idêntico ao da linha S8, incluído aí a chamada “tela infinita” (a tela ocupa praticamente toda a frente dos aparelhos).

A câmera do S9 foi aprimorada para melhorar a qualidade das fotos tiradas com poucas luz e inclui ainda um modo super-slow-motion para vídeos. A câmera é a primeira em um smartphone que permite ao usuário mudar a abertura de foco. A lente tem aberturas de foco de f/1.5 (para ambientes com menos luz) e f/2.4 (para ambientes com mais luz).

O S9 traz ainda um novo recurso de emojis animados, similar ao apresentado pela Apple no iPhone X. A diferença aqui é que, além dos emojis incluídos no sistema, é possível criar uma animação a partir do rosto do usuário. O S9 traz ainda o aplicativo SmartThings, criado para que o smartphone possa interagir com outros objetos conectados do lar, como lâmpadas e termostatos.

Sistema Operacional – Android 8 (Oreo)
Tela Curva Quad HD+ de 5,8 polegadas Super AMOLED (S9) e 6,2 polegadas (S9+)
Câmera traseira: Sensor Super Speed Dual Pixel 12MP com OIS (F1.5/F2.4)
Câmera frontal: 8MP (F1.7)
Processador Snapdragon 845 Octa-core (2,7 GHz Quad + 1,7 GHz Quad)
Memória 4GB RAM (6 GB no S9+)
Armazenamento 128GB/256GB + entrada para micro SD (até 400 GB)
Bateria: 3.000mAh / 3.500 mAh (S9+)
Conexões: Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac, Bluetooth 5, conector USB tipo C, NFC Autenticação

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Como lidar com o bombardeio de informações nas mídias sociais

Tenho escutado, com frequência, amigos e parentes dizerem que “estão dando um tempo para as redes sociais”. Cansaram de administrar a vida real mais a virtual. Cansaram de consumir conteúdos de maneira frenética e não saber o que fazer com eles.

Não percebemos o quanto estamos rodeados por informações a todo minuto. As atualizações não param no celular com e-mails, mensagem de voz, imagens, ao mesmo tempo em que desempenhamos as tarefas cotidianas como trabalhar, dirigir, estudar. Como o nosso cérebro aguenta? Estamos cegos com tanto conteúdo! Em vez de nos ajudar, ficamos perdidos, atônitos.

Perdemos a concentração, a memória e o foco. Estamos numa camada superficial com pouca interpretação. Vivemos ansiosos, com hábitos imediatistas, sem paciência para esperar por um segundo. Dados recentes mostram que 88% dos brasileiros assistem a TV e navegam na internet ao mesmo tempo, segundo o Ibope. O smartphone é o dispositivo mais usado (65%), seguido pelo computador (28%) e pelo tablet (8%).

Quantas vezes nos sentimos ignorados durante uma conversa, porque perdemos a disputa para o celular? Quem é mais importante: a pessoa a sua frente ou alguém que lhe chama a quilômetros de distância? Consequências da vida moderna. Até voltar ao assunto que estava sendo falado, já se perdeu muita coisa.

E pensar que nossos pais e avós sobreviveram sem essa enxurrada de palavras e nós nos sentimos culpados de não conseguirmos nos adequar a essa vida! Novos tempos… Dores de cabeça, estresse, mau humor que aparecem, de forma repentina, podem estar associados a essa realidade informacional. O mais contraditório é que deveríamos nos alegrar, comemorar pela disseminação da informação, pelo fato de a tecnologia nos permitir romper barreiras físicas e temporais; mas ao contrário, caímos num buraco escuro e com terras sendo jogadas em nossas cabeças.

O que guardar e o que descartar?

Há quem se aproveita disso, tentando nos cegar ainda mais. Como estratégia, essas informações excessivas são usadas para desviar a atenção do que realmente importa, de assuntos que poderiam estar sendo discutidos de modo democrático em nossa sociedade. Banalizam para esconder o que de fato faz a diferença.

Diante das variadas opções, o que guardar e o que descartar? A quantidade de notícias falsas, que são divulgadas diariamente na Internet, obriga o cidadão a ter de saber diferenciar a mentira da verdade. O estilo jornalístico é copiado, porém, sem a mínima responsabilidade e compromisso, gerando uma confusão na cabeça de quem lê, já que os envolvidos são personalidades políticas, cantores entre outros.

Cabe a nós tentar estabelecer uma escala de prioridades para não perder tempo com bobagens, deixando-nos afetar de forma negativa. Analisar, respirar e seguir pode ser uma alternativa. Rumo à prática!

Por Ioná Piva – Atualmente é professora da Faculdade Canção Nova (Jornalismo e Rádio e Televisão). Mestre  em Comunicação Social pela  linha de pesquisa Inovações Tecnológicas na Comunicação Contemporânea.

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Pesquisa: notícias falsas circulam 70% mais do que as verdadeiras na internet

Notícias consideradas falsas se espalham mais facilmente na internet do que textos verdadeiros. A conclusão foi de um estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), instituição de ensino reconhecida mundialmente pela qualidade de cursos de ciências exatas e de áreas vinculadas à tecnologia.

Os pesquisadores Soroush Vosoughi, Deb Roy e Sinan Aral analisaram 126 mil mensagens (não apenas notícias jornalísticas) divulgadas na rede social Twitter entre 2006 e 2017. No total, 3 milhões de pessoas publicaram ou compartilharam essas histórias 4,5 milhões de vezes. O caráter verdadeiro ou falso dos conteúdos foi definido a partir de análises realizadas por seis instituições profissionais de checagem de fatos.

Os autores estimaram que uma mensagem falsa tem 70% mais chances de ser retransmitida (retuitada, no jargão da rede social) do que uma verdadeira. As principais mensagens falsas analisadas chegaram a ser disseminadas com profundidade oito vezes maior do que as verdadeiras. O conceito de profundidade foi usado pelos autores para medir a difusão por meio dos retuítes (quando um usuário compartilha aquela publicação em sua rede).

O alcance também é maior. Enquanto os conteúdos verdadeiros em geral chegam a 1.000 pessoas, as principais mensagens falsas são lidas por até 100.000 pessoas. Esse aspecto faz com que a própria dinâmica de “viralização” seja mais potente, uma vez que a difusão é “pessoa a pessoa”, e não por meio de menos fontes com mais seguidores (como matérias verdadeiras de contas de grandes veículos na Internet).

Motivos

Os pesquisadores investigaram o perfil dos usuários para saber se estaria aí o motivo do problema. Mas, para sua própria surpresa, descobriram que os promotores desses conteúdos não são aqueles com maior número de seguidores ou mais ativos. Ao contrário, em geral são pessoas com menos seguidores, que seguem menos pessoas, com pouca frequência no uso e com menos tempo na rede social.

Uma explicação apresentada no estudo seria a novidade das mensagens. As publicações falsas mais compartilhadas eram mais recentes do que as verdadeiras. Outra motivação destacada pelos autores foi a reação emocional provocada pelas mensagens. Analisando uma amostra de tuítes, perceberam que elas geravam mais sentimentos de surpresa e desgosto, enquanto os conteúdos verdadeiros inspiravam tristeza e confiança.

Política no centro

A pesquisa também examinou a disseminação por assunto. As mensagens sobre política circulam mais e mais rapidamente que as de outras temáticas. Esses tipos de conteúdos obtiveram um alto alcance (mais de 20 mil pessoas) três vezes mais rápido que as publicações de outros assuntos. Também ganharam visibilidade os tuítes sobre as chamadas “lendas urbanas” e sobre ciência.

“Conteúdos falsos circularam significantemente mais rapidamente, mais longe e mais profundamente do que os verdadeiros em todas as categorias de informação. E esses efeitos foram mais presentes nas notícias falsas sobre política do que naquelas sobre terrorismo, desastres naturais, lendas urbanas e finanças”, constaram os autores.

Robôs

Os autores também examinaram a participação de robôs (bots, no jargão utilizado por especialistas) na disseminação dessas notícias. Diferentemente de teses apresentadas em outros estudos, os robôs avaliados compartilharam mensagens falsas e verdadeiras com a mesma intensidade. “Notícias falsas se espalham mais do que as corretas porque humanos, e não robôs, são mais suscetíveis a divulgá-las”, sugere o artigo.

Edição: Fernando Fraga

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Prazo para adesão ao programa Internet Para Todos vai até o dia 5 de março

Até o dia 5 de março as prefeituras podem fazer a inscrição, enviando e-mail para internetparatodos@mctic.gov.br. Até esta quarta-feira (28), 30 municípios potiguares haviam concluído o processo.

Os municípios que quiserem receber as antenas de comunicação ainda no primeiro semestre, precisam se inscrever logo. O contrato será assinado no dia 12 de março”, reforça Fábio Faria, relembrando a importância do programa.

O ‘Internet Para Todos’ é um programa federal que vai levar internet banda larga gratuita às escolas públicas e hospitais, e a preço reduzido às zonas rurais que ainda não contam com o serviço, democratizando o acesso à informação.

É um dos maiores investimentos que o governo federal está fazendo: R$ 3 bilhões no programa do satélite que vai permitir conectar todas as localidades”, afirma Kassab.

Os municípios que tiverem dúvidas sobre o programa podem entrar em contato pelo (61) 2027-6932.

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8 razões que mostram que o Facebook atingiu seu auge e pode começar a perder influência

Na superfície, o Facebook é uma das propostas comerciais mais bem-sucedidas na história dos negócios. Sua capitalização de mercado está hoje em mais de meio trilhão de dólares. As ações são seis vezes mais rentáveis atualmente do que há cinco anos.

O retrato geral é de crescimento e prosperidade, como o editor de mercado de capitais do Financial Times, Miles Johnson, escreveu esta semana: “A rede social… está aumentando seus lucros em mais de 50% por trimestre e os ganhos por ação em mais de 70%, fazendo com que sua rentabilidade e crescimento estejam a anos-luz da média de uma empresa nos Estados Unidos”.

Mas a imagem que se tem a médio e longo prazo da companhia é muito diferente.

O Facebook está acumulando inimigos e desafios a tal velocidade que seus horizontes ficaram, de repente, nublados.

A empresa tem enfrentado turbulências na relação com anunciantes poderosos, como a Unilever, e com a mídia. Neste último caso, decorrentes de sua decisão de diminuir a visibilidade do jornalismo profissional nas páginas dos usuários para privilegiar outros tipos de interação – a medida levou, por exemplo, o jornal brasileiro Folha de S.Paulo a anunciar que iria parar de atualizar suas páginas na rede.

“As desvantagens em utilizar o Facebook como um caminho para essa distribuição (de conteúdo) ficaram mais evidentes após a decisão da rede social de diminuir a visibilidade do jornalismo profissional nas páginas de seus usuários. O algoritmo da rede passou a privilegiar conteúdos de interação pessoal, em detrimento dos distribuídos por empresas, como as que produzem jornalismo profissional”, escreveu a Folha em texto em que anuncia a decisão.

Pode parecer loucura, ou contradição, argumentar que o poder do Facebook está diminuindo. Mas aqui há oito razões para pensar que, em termos de influência, se não riqueza, a rede social certamente já alcançou seu ponto máximo.

1. Usuários em queda

Em seu último relatório de lucros, o Facebook revelou que, pela primeira vez, o número de usuários diários ativos caiu nos Estados Unidos e no Canadá, seu maior mercado.

A redução foi pequena, de 185 milhões para 184 milhões, mas trata-se de um fato importante. Primeiro porque foi a primeira queda e, além disso, porque ela precede as mudanças que Mark Zuckerberg anunciou no feed (página inicial) dos usuários para priorizar “interações significativas” em vez de notícias.

2. Menos engajamento

Mas talvez a queda no número absoluto de usuários não seja o fator mais preocupante para o gigante das redes sociais. Também houve um recuo no tempo que eles passam na plataforma ou, em outras palavras, no engajamento.

O Facebook informou que a quantidade de tempo gasta pelos usuários na rede social caiu em 50 milhões de horas por dia. Isso representa uma queda enorme, e sugere que a experiência do seu feed de notícias se tornou menos viciante – o que também o torna menos atrativo para os anunciantes.

3. Turbulências com anunciantes

Falando neles, a maior vulnerabilidade do Facebook poderia ser uma retirada massiva de anunciantes.

Há alguns dias, o diretor de marketing da Unilever, Keith Weed, disse que a confiança dos consumidores nas redes sociais despencou. Ele ameaçou tirar dinheiro não só do Facebook, mas também do Google. E o que aconteceria se outros grandes anunciantes o seguissem?

Já existe uma inimizade notável entre alguns anunciantes e grandes empresas de tecnologia por causa do alegado sigilo sobre os usuários que são alvo dos anúncios. Importantes agentes do mundo publicitário reclamam do que veem como uma falta de transparência de companhias como o Facebook nesse sentido.

Para além de tudo isso, a empresa foi obrigada a admitir no passado que superestimou extremamente a quantidade de tempo que os espectadores passavam assistindo vídeos na plataforma. Tudo isso colabora para uma potencial fuga de anunciantes, que pode eventualmente ser terrível para seu modelo de negócios.

4. Desinformação e notícias falsas

Justificando sua posição, Keith Weed, da Unilever, disse que “as pessoas estão cada vez mais preocupadas preocupadas com o impacto do digital no mundo bem-estar, na democracia e na verdade propriamente dita”.

Está muito claro que a investigação em curso sobre a suposta participação da Rússia na eleição de Donald Trump como presidente dos EUA analisará o uso que aqueles que cercam o Kremlin fizeram da plataforma. Além disso, Hillary Clinton afirmou no ano passado que o Facebook havia sido a causa fundamental da derrota apertada que sofreu.

E se o Facebook, que se define como uma empresa cuja missão social é tornar o mundo mais aberto e conectado, passa a ser conhecido como aquele cara mau cuja desinformação minou a vontade do povo americano, isso certamente afetará sua reputação.

5. Ataques de seus ex-executivos

Outra coisa terrível para a reputação da companhia são os ataques que chegam de ex-alto executivos.

Chamath Palihapitaya, ex-vice-presidente de crescimento de usuários, disse alguns meses atrás que as ferramentas de interação criadas pela rede social “estão destruindo como a sociedade funciona”. E acrescentou: “Não há discurso civil nem cooperação, há desinformação, mentira”.

Outros ex-executivos fizeram o mesmo, incluindo Sean Parker, cofundador do Facebook.

A razão pela qual isso importa não é apenas o fato de gerar manchetes negativas. É que se a reputação do Facebook no Vale do Silício cair, isso pode ser uma barreira às suas aquisições (Instagram, WhatsApp, etc.), que podem promover o crescimento futuro da companhia.

6. Regulações mais duras

Tanto na Europa como nos Estados Unidos, entidades reguladoras estão travando uma espécie de guerra de desgaste mútuo contra o Facebook, que poderia se tornar rapidamente muito mais explosiva.

Em Bruxelas, a comissária responsável pela concorrência, Margrethe Vestager, está com as empresas de tecnologia na mira. Na Alemanha, leis que penalizam a incitação ao ódio estão sendo usadas para impor multas pesadas ao Facebook.

O clima está ficando pesado em todos os lados, e isso nos leva a entrar no assunto dos dados…

7. Regulação de proteção de dados

As novas superpotências no mundo dos negócios são um tipo recente de gigante da tecnologia: o que lucra com o uso de dados pessoais.

Mas com a evolução da economia de dados vem a evolução da regulação de dados.

O Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia (GDPR, na sigla em inglês) entrará em vigor no dia 25 de maio e terá um enorme impacto sobre empresas como o Facebook, que poderiam enfrentar grandes multas por infrações.

A diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, disse que a empresa ajustou suas configurações de privacidade com antecedência.

No sua teleconferência mais recente para divulgação de resultados financeiros, o Facebook alertou especificamente que o GDPR poderia ser um obstáculo ao seu crescimento futuro.

8. Antagonismo com a indústria de notícias

A indústria de notícias tem se voltado contra a rede social há algum tempo, em parte devido à velocidade com que o Facebook e o Google engolem os recursos publicitários.

O domínio dessas duas empresas limita a capacidade das empresas de notícias tradicionais de ganhar dinheiro na internet e, como tal, poderia ser fatal para suas perspectivas.

Mas, para muitas figuras importantes no mundo das notícias, as mudanças recentes do Facebook poderiam reduzir drasticamente o tráfego de usuários para suas páginas na internet. O Buzzfeed, que depende fortemente das notícias compartilhadas nas redes sociais, anunciou recentemente cortes de empregos, por exemplo.

Este duplo golpe para o setor de notícias – o fato de o Facebook engolir o dinheiro de publicidade por um lado e, em seguida, apertar as torneiras do tráfego para os sites restringindo os conteúdos que chegam ao feed de notícias dos usuários – garante um relacionamento antagônico com o segmento em todo o mundo.

As ameaças não param por aí

Além de tudo isso, existem outras preocupações para o Facebook: a possibilidade de estar atingindo o limite de sua capacidade de crescimento no mundo de língua inglesa; se a sua plataforma móvel está equipada bem o bastante para aproveitar a próxima duplicação da população da internet; se os gigantes tecnológicos chineses vão vencê-lo nos mercados em crescimento da África; e se a cultura da empresa é saudável o suficiente para suportar todas essas pressões.

Mas essas são ameaças futuras ou emergentes – as citadas anteriormente já estão tendo um impacto muito sério na empresa agora.

Sem querer fazer deste texto um passeio pela cidade das ressalvas, convém lembrar que o Facebook é uma das empresas mais inovadoras de toda a história, que acumulou uma riqueza impressionante por meio de um imenso trabalho duro e que oferece um serviço agradável e gratuito (se você descontar que paga com seus dados pessoais).

No entanto, ganham força as suspeitas de que Mark Zuckerberg e sua equipe desencadearam algo que não podem controlar. E que, depois de um crescimento vertiginoso de 14 anos, sua influência em nosso domínio público global pode ter atingido o auge.

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Facebook avisará se outra pessoa usar sua foto no perfil

O Facebook anunciou nesta terça-feira (19) que utilizará sua tecnologia de reconhecimento facial não apenas para sugerir marcações de rosto, mas para avisar usuários quando alguém utilizar a foto deles como imagem de perfil. O recurso será opcional e também vai sugerir marcações de fotos até em postagens em que o usuário não esteja marcado — desde que ele esteja incluso na audiência da publicação.

Para facilitar o gerencimanto do recurso, a empresa vai unificar todas as permissões com reconhecimento facial num único comando, onde todos os usuários escolherão se ativam a função. Segundo a empresa, a ideia é tornar o Facebook mais seguro com relação à identidade.

Além da ferramenta de localização, o Facebook anunciou que irá implementar um recurso que identifica as pessoas na foto e faz uma narração, como forma de auxiliar deficientes visuais. Ela se soma a outra invenção da empresa, que ajuda deficientes visuais descrevendo o que está em cada foto, além de narrar cada ação do feed de notícias de usuários.

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Internet supera TV em investimento publicitário

Em levantamento realizado pela Magna, o braço de pesquisa da empresa de compras de mídia IPG Mediabrands, foi revelado que durante o ano de 2017 os anunciantes gastaram mais na televisão digital do que na TV tradicional. Os números foram apresentados pelos pesquisadores na terça-feira, 4, as informações são do site Recode.

De acordo com o site americano, as despesas de anúncios em plataformas digitais atingiram US $ 209 bilhões em todo o mundo – 41% do mercado– em 2017. Já os investimentos em TV, ficaram na casa dos US $ 178 bilhões – 35% do mercado.

A pesquisa da Magna mostrou, ainda, que o valor dos investimentos em TV diminuiu, porém, as despesas de anúncios nesta plataforma ainda são planas ou crescem lentamente, dependendo do ano.

Além disso, na maioria dos casos, os grandes publicitários de TV ainda não passaram muito do seu orçamento para o digital, embora o Facebook e o Google estejam trabalhando duro para fazer isso acontecer.

Para o próximo ano, a Magna espera que os gastos com anúncios digitais cresçam 13%, chegando à marca de US $ 237 bilhões, enquanto os anúncios de TV crescerão 2.5%, atingindo US $ 183 bilhões, em parte graças a eventos únicos, como as Olimpíadas e as eleições de médio prazo dos EUA. Em 2020, a empresa espera que os anúncios digitais representem 50% de todas as despesas publicitárias.

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Como identificar e validar uma informação na era digital?

A todo instante, recebemos e produzimos informações para publicações em redes sociais, criação de conteúdo para blog, sites e YouTube. Nesta grande massa de dados, buscamos identificar quais são relevantes, e quais são menos prioritários. Mas, o que realmente significa uma informação?

O termo é definido como um conjunto de dados concretos que juntos montam uma informação. Há diversas formas de se construir e propagar estas informações, dentre elas, podemos destacar a selfie que é uma fotografia tirada de si mesmo, muito utilizada para registrar em redes sociais o seu atual momento e localização. Este tipo de compartilhamento demonstra a nossa grande aptidão por criar informações e carregar a internet com uma grande massa de dados.

Ter registrado essa gama de informações na internet é benéfico para a sociedade. Isso possibilita encontrar material de estudo para engenharia, agronomia, administração, aulas de violão, elétrica e outros cursos. Além de auxiliar na busca por um emprego e na realocação no mercado de trabalho, esta facilidade só é possível pelo acesso ágil e rápido à internet.

Mas nem tudo é conforme imaginamos! Muitas destas informações não são verdadeiras e para validar cada dado que encontramos, é necessário a criação de filtros para nos auxiliar. A realidade hoje é que o importante é ser o primeiro a propagar uma informação, seja ela verdadeira ou falsa, e ter exclusividade. Cada pessoa tem a possibilidade de ser um criador de reportagens, basta apenas ter um smartphone com recurso de câmera, gravação de áudio e conexão com a internet. Pronto, isso já nos capacita como bons repórteres de rua! Visualizamos uma situação inusitada ou algo que nos chame atenção, como um belo pôr do sol, uma chuva torrencial, ou até mesmo o simples caminhar de uma formiga. Isto já são motivos para sacar o nosso celular e registrar esta informação para compartilhar.

Ficamos tão alienados à exclusividade da informação que, quando não localizamos algo para registrar, passamos a criar estes dados e fazemos isso com um simples objetivo manter uma identidade digital de “produtores de conteúdo”.

Diante do alto índice de criação de dados, precisamos sempre recorrer a mais de uma fonte de pesquisa para a viabilidade de uma informação. Esta busca nos proporciona uma veracidade nas informações, para então concretizar nossas pesquisas. Sempre quando recebemos uma nova notícia, automaticamente já pensamos em como compartilhar a mesma. Por que antes de passar adiante este conteúdo não validamos esta informação? Porque o que nos move é simplesmente aquilo que produzimos ou reproduzimos. Por isso, é de extrema importância aprendermos a distinguir informações falsas de verdadeiras.

Fábio Antonio Ferreira

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Mais de 2 horas diárias de rede social faz mal à saúde

Você passa o dia todo navegando nas redes sociais? Talvez seja hora de parar ou, pelo menos, diminuir. De acordo com um estudo publicado nesta segunda-feira no periódico científico American Journal of Preventive Medicine, acessar redes sociais como Facebook, Twitter, Snapchat e Instagram por mais de duas horas por dia dobra a probabilidade de alguém se sentir isolado.

“É importante estudar isso, porque há uma epidemia de problemas mentais e de isolamento social entre jovens adultos. Somos criaturas sociais, mas a vida moderna tende a nos isolar em vez de nos aproximar. Apesar das redes sociais aparentemente criarem oportunidades de socialização, o estudo aponta que elas não têm o efeito que esperamos.”, afirmou Brian Primack, coautor do estudo e pesquisador da Escola de Medicina da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos.

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Psiquiatra diz que ‘selfie’ virou doença: selficídio

Com o avanço da tecnologia e a popularidade dos celulares com câmera, o hábito de tirar selfies (fotos de si mesmo) e postar em redes sociais virou uma febre. Mas não é todo mundo que lida bem com a própria imagem. Quem sofre de selficídio costuma perder horas tentando chegar à imagem perfeita, o que gera ansiedade e frustração.

Segundo a psiquiatra Maura Kale, que faz parte da rede Doctoralia, plataforma digital que conecta profissionais de saúde e pacientes, o termo é um neologismo para relatar um sintoma do TDC (transtorno dismórfico corporal), doença mental caracterizada por uma insatisfação com a própria imagem. “Normalmente, há uma distorção na maneira como a pessoa se vê. Ela enxerga defeitos onde não existem e não consegue achar a foto boa. Então, tira muitas, apaga e depois tira outras, sem se contentar, pois tem padrões inatingíveis de exigência.”

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Instagran libera recurso de vídeo ao vivo

O Instagram acaba de incluir a opção de vídeos ao vivo no “modo história”. O recurso já é febre em todo o mundo. Até então, o Instagram Stories permitia apenas o compartilhamento de fotos e vídeos gravados, que ficam no ar por 24 horas. Agora, também será possível fazer os vídeos ao vivo, basta deslizar o dedo para a direita para abrir a câmera e pressionar o botão “Start Live Video”.

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Rede social focada na privacidade promete desbancar o Facebook

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A MeWe, nova rede social à desafiar o Facebook chega ao Brasil. O grande diferencial da rede é ser privada, ou seja, não há compartilhamento de dados nem cookies sem autorização do usuário. Em cerca de cinco meses nos Estados Unidos, 1,5 milhão de pessoas se conectaram à rede. De acordo com a MeWe, o serviço é gratuito para o consumidor, que conta com um pacote básico para compartilhar fotos, vídeos, documentos, chats, discussões, mensagens de voz, entre outros e, até 8GB de armazenamento.

A rede oferece serviços opcionais baseado no perfil do usuário. Por exemplo, se o pacote básico não for suficiente, quem quiser, pode adicionar até 500GB de armazenamento de dados, baixar aplicativos úteis de grupos privados, imprimir fotos, selecionar cupons e escolher diversas opções de entretenimento. É possível, ainda, criar uma conta corporativa, destinada às empresa que queiram utilizar a rede privada.

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Instagram passa a ter zoom em fotos e vídeos

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O Instagram começa a liberar, a partir desta quinta-feira (31), uma nova função em seu aplicativo: a opção de dar zoom em fotos e vídeos no feed de postagens. A atualização chega junto com a versão do Instagram 9.2 e já está disponível para download para Android e iOS— usuários de iPhone devem recebê-la primeiro. Com a mudança, os usuários da rede social poderão explorar detalhes de post aplicando o recurso ampliar em imagens maiores, com mais resolução e descobrir particularidades.

Para dar zoom numa foto ou vídeo, basta fazer um movimento de “pinça ao contrário” sobre ela: tocar nela com dois dedos e separar os dedos. O recurso funciona da mesma forma tanto para imagens quanto para vídeos. Também é possível se aproximar de determinadas partes de vídeos postados por usuários que você segue.

Essa parece ser mais uma medida do Instagram para recuperar espaço perdido para o Snapchat. Recentemente, a rede social ganhou um recurso que a torna quase idêntica ao Snapchat – tanto que o próprio CEO da empresa chegou a dizer que o Snapchat merece todo o crédito pela novidade.

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Próximo iPhone não terá mais o botão inicial físico

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Com a aproximação do iPhone deste ano, muito já está sendo especulado para a versão de 2017. Segundo uma matéria da Bloomberg, o próximo smartphone da Apple, o do ano que vem, não terá mais o icônico botão inicial físico.

No começo do ano, o Wall Street Journal também publicou uma matéria sobre o iPhone de 2017, que afirma que a Apple quer criar um aparelho com uma única peça de vidro na frente dele. Com a retirada do Home button, a empresa conseguirá atingir esse feito.

A KGI inclusive já falou que os plano das Apple para o próximo iPhone é um design similar ao iPhone 4 – tirando o fim da entrada de fone de ouvido, do botão inicial e da finura excessiva do aparelho.

O iPhone 7 que deve ser apresentado em algumas semanas deve continuar com o mesmo design dos iPhones 6 e 6s, mas sem a entrada de fone de ouvido. As linhas de antena também devem ser redesenhadas, além de uma bela atualização na câmera do aparelho.

O botão inicial do iPhone deste ano deve ter a função Force Touch, como nos novos MacBooks, ou seja, você apenas terá a sensação de que houve um clique, mas na verdade o botão não se mexeu.

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Presidente do STF derruba decisão que proibia o WhatsApp no Brasil

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O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, liberou, na tarde desta terça-feira, o funcionamento do WhatAapp em território nacional. Após ficar cinco horas fora do ar, o órgão suspendeu a determinação da juíza de fiscalização Daniela Barbosa Assunção de Souza, da Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).

Mais cedo, a empresa afirmou que havia entrado com recurso para derrubar o bloqueio. Em nota, ela reforçou que “não pode compartilhar informaçõesàs quais não têm acesso” e espera ver o “bloqueio suspenso assim que possível”.

Depois de serem comunicadas oficialmente da decisão, as operadoras de telefonia móvel suspenderam o funcionamento do aplicativo por volta das 14h30 desta terça-feira.

Esta é a quarta vez que o Whatsapp é suspenso pela Justiça brasileira em menos de um ano. O último bloqueio foi expedido pelo juiz Marcelo Montalvão, da Vara Criminal da Comarca de Lagarto, do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE).

A Diretoria de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal alegou que o não fornecimento de informações estava obstruindo o trabalho da polícia, que investigava suspeitos de integrar uma organização ligada ao tráfico de drogas em Lagarto, município a 75km de Aracaju.

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WhatsApp: Justiça pede bloqueio do aplicativo em todo o Brasil nesta terça (19)

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A Justiça do Rio de Janeiro decidiu que o WhatsApp seja bloqueado em todo o País nesta terça-feira (19). A informação é da GloboNews. Uma notificação foi enviada para as empresas de telefonia após o Facebook se recusar a cumprir uma decisão judicial e fornecer informações para uma investigação policial.
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A decisão tomada pela juíza Daniela Barbosa manda as operadoras suspenderem o acesso imediatamente. Até o momento, o Facebook informoi que não vai se manifestar e a assessoria do WhatsApp disse que não tem ainda uma posição sobre a decisão. Segundo apurou o site G1, as operadoras Claro, Vivo e Tim informaram que ficaram sabendo do bloqueio pela imprensa e que ainda não têm um posicionamento.
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Esta é a 4ª vez que um tribunal decide suspender o acesso ao aplicativo no Brasil. O último aconteceu em maior deste ano e anteriormente em dezembro de 2015, quando a Justiça de São Paulo ordenou que as empresas impedissem a conexão por 48 horas em represália ao WhatsApp ter se recusado a colaborar com uma investigação criminal. O aplicativo ficou inacessível por 12 horas e voltou a funcionar por decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo.
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