Tecnologia

Golpes virtuais disparam durante isolamento social pela covid-19

De repente, o celular toca. Numa mensagem de WhatsApp, um amigo pede ajuda. Precisa fazer um depósito urgente e está com problema no aplicativo do banco. Pergunta se pode fazer para ele e no dia seguinte devolve o dinheiro. A história faz parte de um dos golpes mais populares dos últimos meses, sobretudo durante a quarentena. Com mais pessoas em casa por causa do isolamento social e aumento de operações no comércio eletrônico, as tentativas de fraudes virtuais estão em alta.

No período entre 20 de março e 18 de maio, a busca de informações pessoais e bancárias de brasileiros na chamada dark web (ver infográfico) cresceu 108%, segundo pesquisa feita pela Refinaria de Dados, empresa especializada na coleta e análise de informações digitais. O número de buscas diárias alcançou 19,2 milhões ante 9 milhões no período pré-covid.

O sócio da companhia, Gregório Gomes, responsável pelo trabalho, explica que normalmente quem rouba os dados pessoais das pessoas não é quem aplica o golpe. Eles conseguem um banco de dados e vendem para criminosos na dark web. “São sempre dois atores diferentes, o que dificulta a ação da polícia”, afirma o executivo.

Outro dado que corrobora o aumento das tentativas de golpes virtuais é o crescimento dos chamados phishings, nome dado a prática que usa e-mail ou SMS para roubar informações do usuário. Segundo informações da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o número de phishings aumentou 70% no pós-covid. Neste caso, os criminosos enviam mensagens com informações que chamam a atenção do usuário, que clica em um link e, a partir daí, permite a captura dos dados pessoais.

Mensagens fraudulentas

Durante o isolamento social, as mensagens feitas pelos criminosos para atrair a atenção dos brasileiros quase sempre mencionavam as palavras covid, auxílio e Caixa – expressões que mais cresceram no período. Cerca de 39% das mensagens tinham a palavra covid; 36%, auxílio; e 33%, Caixa (ver gráfico). “Das tentativas de phishing no Brasil, 73% dos disparos foram feitos por SMS”, diz Gomes.

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Criar e divulgar fake news (falsas notícias) são crimes

Os atos relacionados à criação, à divulgação e à disseminação de informações falsas podem ser enquadrados em pelo menos oito artigos do Código Penal e um do Código Eleitoral, com penas que vão desde a aplicação de multas até a prisão

Leia, abaixo, alguns trechos extraídos das orientações que relacionam as fake news a crimes previstos nos códigos Penal e Eleitoral:

A publicação de notícia sabidamente inverídica (fake news) no intuito de ofender a honra de alguém poderá caracterizar um dos tipos penais dos arts. 138, 139 e 140, todos do Código Penal, cumulados com a majorante do art. 141, III, do Código Penal, a depender do caso concreto;

a veiculação de fake news, quando o agente visa dar causa à instauração de procedimento oficial contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente, poderá configurar o delito de denunciação caluniosa, tipificado no art. 339 do Código Penal, sendo que presente a finalidade eleitoral o crime será o do art. 326-A do Código Eleitoral;

de acordo as circunstâncias do caso concreto, a conduta de disseminação de notícias falsas poderá estar tipificada no art. 286 do Código Penal (incitação ao crime), no qual o agente induz, provoca, estimula ou instiga publicamente a prática de determinado crime;

  • na eventualidade de a publicação sabidamente falsa (fake news) ser veiculada por meio da rede mundial de computadores (seja em redes sociais ou em navegadores de internet) mediante link com código malicioso para a captação indevida de dados da vítima, invadindo dispositivo informático alheio, o agente poderá incorrer nas penas previstas para o crime do art. 154-A e seus parágrafos do Código.
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Twitter testa alerta para usuários repensarem respostas ofensivas antes da publicação

O Twitter irá testar uma ferramenta de envio de notificação aos usuários quando eles postarem uma resposta a tuíte usando “linguagem ofensiva” que aparece em mensagens marcadas como ofensivas.

A medida é parte do esforço para moderar as conversas na plataforma, disse a rede social nesta terça-feira (5).

Segundo publicação feita no perfil de suporte da empresa, o aviso estará disponível apenas em celulares com sistema operacional iOS (iPhones). De acordo com a agência reuters, o teste deve durar pelo menos algumas semanas e será realizado globalmente, mas apenas vai ser aplicado sobre tuítes em inglês.

Quando os usuários clicam em “enviar” em sua resposta, eles serão informados que as palavras no tuíte são semelhantes às usadas em publicações denunciadas como ofensivas e serão questionados se gostariam de revisá-lo ou não.

O Instagram já havia anunciado uma política semelhante para diminuir o número de comentários com conteúdo ofensivo.

Há muito tempo que o Twitter está sob pressão para eliminar conteúdo abusivo. Atualmente, a rede é monitorada por usuários, que denunciam tuítes ofensivos e por tecnologia de inteligência artificial, que faz a remoção automática de publicações problemáticas.

“Estamos tentando incentivar as pessoas a repensarem seu comportamento e repensarem sua linguagem antes de publicarem, porque geralmente estão no calor do momento e podem acabar dizendo algo que vão se arrepender depois”, disse Sunita Saligram, chefe global de política do Twitter na área de confiança e segurança.

As políticas do Twitter não permitem que os usuários ataquem indivíduos com insultos racistas ou sexistas ou conteúdo degradante.

G1

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O analfabetismo funcional influencia a relação com as redes sociais no Brasil

Três entre cada dez brasileiros têm limitação para ler, interpretar textos, identificar ironia e fazer operações matemáticas em situações da vida cotidiana – e, por isso, são considerados analfabetos funcionais.

Eles hoje representam praticamente 30% da população entre 15 e 64 anos, mas o grupo já foi bem maior: em 2001, chegou a 39%, de acordo o Indicador de Analfabetismo Funcional (Inaf).

O Inaf acompanha os níveis de analfabetismo no Brasil em uma série histórica desde 2001, mas, pela primeira vez neste ano, trouxe informações relacionadas ao contexto digital. Os dados relacionados ao uso de redes sociais foram divulgados nesta segunda-feira com exclusividade para a BBC News Brasil.

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Facebook, WhatsApp e Instagram têm problemas nesta quarta-feira

As plataformas do Facebook, incluindo Whatsapp e Instagram, estavam com problemas de funcionamento na manhã desta quarta-feira (3). Entre os principais problemas encontrados pelos usuários estão o envio de mídias, como fotos, vídeos, áudios e figurinhas (no caso do WhatsApp).

O site Down Detector, que aglomera reclamações de consumidores sobre o status de serviços online, teve fortes reclamações sobre as redes sociais do Facebook. A última vez que todas as 3 plataformas ficaram instáveis ao mesmo tempo foi no dia 13 de março, quando o problema durou várias horas.

A maior parte dos usuários que passaram por problemas no WhatsApp estão no Brasil, Argentina, Peru, Colômbia e alguns países da Europa. Já o Facebook e o Instagram tiveram muitas reclamações nos Estados Unidos e também na Europa.

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Função que permite colocar música nos stories do Instagram chega ao Brasil

A partir desta terça-feira (25) o Facebook, que é dono do Instagram, traz para o Brasil todos os produtos musicais das plataformas da rede social.

Agora será possível adicionar músicas aos stories de Facebook e Instagram, além de colocar uma nova seção só com músicas no perfil do Facebook. Também será possível fazer dublagens de canções (função chamada de lipsync em inglês) em transmissões ao vivo na rede social.

Para adicionar uma música a um story, um novo sticker será adicionado como opção aos usuários brasileiros no Facebook e no Instagram. Quando uma canção for escolhida, é possível escolher o trecho que vai tocar para os seguidores e, se a música tiver letras disponíveis no Instagram, elas aparecerão na tela.

A função de música nos stories foi anunciada em junho do ano passado no Instagram e em outubro no Facebook.

G1/Tecnologia

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Violência doméstica: portaria regulamenta intimações via ‘Whatsapp’

O presidente do TJRN, desembargador João Rebouças, e o corregedor geral de Justiça, desembargador Amaury Moura Sobrinho, publicaram a Portaria Conjunta nº 16/2019, que institui nos Juizados Especiais de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, o procedimento de intimação da vítima por meio da utilização do aplicativo de mensagens WhatsApp. O objetivo é proporcionar maior celeridade e economia processual, com melhorias na qualidade da prestação de serviço ao cidadão.

A publicação, dentre outros pontos, também considera que as intimações feitas por mandado e carta representam custo considerável, fazendo-se necessário, muitas vezes, a repetição do ato, na tentativa de localização do destinatário e que a utilização do WhatsApp, na prática de atos processuais, encontra respaldo nos princípios da instrumentalidade e da informalidade do processo.

Para tanto, os desembargadores ressaltaram que a Portaria leva em conta, também, o Enunciado nº 9, aprovado no Fórum Nacional de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (FONAVID). O teor desta norma permite a utilização do aplicativo de mensagens utilizado pelo Poder Judiciário em vários Estados como meio eficaz de efetividade a atos processuais como notificações e intimações, tendo em vista as suas funcionalidades.

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WhatsApp detecta ataque hacker e pede que usuários atualizem aplicativo

O aplicativo de mensagem WhatsApp, de propriedade do Facebook, divulgou nessa segunda-feira (13) que identificou uma vulnerabilidade em seu sistema que permitia que hackers instalassem spyware em alguns telefones. Assim, dados contidos nos aparelhos poderiam ser acessados.

Em nota, a empresa confirmou a informação e pediu que seus 1,5 bilhão de usuários em todo o mundo que “atualizem o aplicativo para sua versão mais recente” e mantenham durante o dia seu sistema operativo como medida de “proteção”.

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Google também está preparando um smartphone dobrável

Tudo indica que o futuro será dos smartphones dobráveis. Isso porque, agora a Google confirmou que está desenvolvendo um equipamento para esta nova categoria de produto, mas não há qualquer previsão de quando poderá ser lançado.

Estamos fazendo a prototipagem da tecnologia. Estamos a fazendo há muito tempo. Penso que ainda não há um uso claro”, confirmou o responsável da Google pelo desenvolvimento da linha Pixel, Mario Queiroz.

“Estamos fazendo a prototipagem de telas dobráveis e de muitas outras tecnologias de hardware e neste momento não temos qualquer anúncio relacionado com produtos para fazer”, continuou.

O fato de tanto a Samsung como a Huawei já terem anunciado os seus smartphones dobráveis deve ser sinal suficiente que as fabricantes de dispositivos móveis estão atentas a esta tecnologia. O Galaxy Fold e o Mate X podem ser, neste momento, as duas grandes propostas para o futuro próximo dos smartphones dobráveis mas é praticamente certo que não serão as únicas.

Notícias ao Minuto

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O Brasil é a segunda nação mais ‘viciada’ em internet do mundo

Desde que você acordou hoje, quantas vezes você já utilizou a internet? De acordo com o relatório Digital 2019, uma pessoa passa em média mais de um quarto da vida online. Este número é ainda maior entre os brasileiros.

A média mundial

O estudo foi realizada pelo Hootsuite, em parceria com a empresa We Are Social, e mostra que estamos gastando em média 6 horas e 42 minutos online por dia. Metade deste tempo é gasto em dispositivos móveis.

Fazendo um cálculo de longo prazo, isso equivale a mais de 100 dias de tempo online todos os anos para cada usuário da Internet no planeta. Isso representa pouco mais de 27% de todos os anos das nossas vidas.

A média nacional

As 6h42min é a média mundial, no Brasil, o segundo país mais viciado em internet do mundo, a média é de 9h29min, de acordo com o relatória da Digital 2019. O nosso país fica atrás apenas das Filipinas, onde a média diária é de 10h02min, enquanto o Japão aparece em último lugar, com apenas 3h45min.

Desta forma, fazendo um cálculo de longo prazo, os brasileiros passariam pouco mais de 144 dias do ano online, todos os anos. Isso representa pouco mais de 39% de todos os anos das nossas vidas.

Outros números

O estudo também revelou que o número de usuários de Internet está crescendo a uma taxa de mais de um milhão de pessoas por dia, e cerca de 5,1 bilhões de pessoas agora possuem um dispositivo móvel. Confira:

Já somos 5,11 bilhões de usuários de dispositivos móveis únicos no mundo hoje, um aumento de 100 milhões (2%) em relação ao ano passado;

Há 4,19 bilhões de usuários de internet em 2019, um aumento de 366 milhões (9%) em relação a janeiro de 2018;

Existem 3,48 bilhões de usuários de mídia social em 2019, com o total mundial crescendo em 288 milhões (9%) desde o ano passado;

Em 2019, somos 3,26 bilhões de pessoas usando mídias sociais em dispositivos móveis, com crescimento de 297 milhões de novos usuários, representando um aumento anual de mais de 10%.

Por outro lado, o Digital 2019 afirmou que houve um leve declínio em relação aos números do ano passado, sugerindo que iniciativas de empresas como o Google e a Apple, que auxiliam os usuários a passar menos tempo no celular, possam estar ajudando as pessoas a passar menos tempo na internet.

Para desenvolver o Digital 2019, foram usados os dados coletados pelo GlobalWebIndex, GSMA Intelligence, Statista, Locowise, App Annie e SimilarWeb. Para conferir o relatório completo, clique aqui.

Olhar Digital, via 9to5mac

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WhatsApp limita reenvios de mensagens a 5 destinatários

O aplicativo de conversas WhatsApp está limitando para cinco o número de vezes que um usuário pode reenviar um texto, em uma tentativa de combater disseminação de informações falsas e rumores, afirmaram executivos da companhia nesta segunda-feira (21).

“Estamos impondo um limite de cinco mensagens em todo o mundo a partir de hoje”, disse Victoria Grand, vice-presidente de comunicações do WhatsApp, em evento na capital indonésia. Os usuários de dispositivos Android receberão a atualização primeiro, a partir desta segunda, e depois o novo limite também será disponibilizado para aparelhos Apple.

Anteriormente, um usuário do WhatsApp poderia reenviar uma mensagem para 20 outros usuários ou grupos. O limite de cinco reenvios expande para nível global uma medida que o WhatsApp colocou em prática na Índia em julho, depois da disseminação de rumores em mídias sociais que levaram a assassinatos e tentativas de linchamento.

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Whatsapp vai começar a apagar mensagens antigas

A partir desta segunda-feira (12) owhatsapp vai apagar todos os arquivos de conversas com mais de um ano no sistema operacional Android. A ação é resultado de um acordo feito pelo aplicativo (que pertence ao Facebook) e o Google para que todas as conversas, fotos e vídeos enviados sejam armazenados no Google Drive, o serviço de hospedagem de arquivos do buscador.

Em um comunicado na página do WhatsApp, a empresa emitiu o alerta. “Para evitar a perda destes dados, recomendamos que se faça uma cópia de segurança dos seus dados no WhatsApp antes do dia 12 de novembro de 2018.” Quem usa o sistema da Apple não será afetado porque a empresa já possui um acordo com o aplicativo de conversas para que os usuários de iPhone possam guardar seus dados na nuvem iCloud. Os outros usuários precisam backup de suas conversas antes de 12 de novembro para não perder seus arquivos.

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Facebook remove conta de falsos candidatos

O Facebook informou nesta terça-feira, 2, que removeu no Brasil contas de pessoas que se passavam por candidatos e agiu contra fotos manipuladas com informações incorretas, como perfis que continham “santinhos fake”. A rede social não informou quantas contas foram já foram alvo em meio à campanha eleitoral.

O Facebook acredita estar mais preparado para controlar interferência ilegal e notícias falsas sobre a eleição brasileira do que estava na disputa presidencial americana que levou Donald Trump à Casa Branca. Em conversa com jornalistas ontem, diretores da empresa detalharam as iniciativas tomadas para evitar que contas falsas interfiram no processo eleitoral brasileiro.

“A maior mudança nesse ano para o Brasil em comparação com os EUA em 2016 é que estamos muito mais proativos em prevenir abusos”, afirmou nesta terça o diretor de produtos para eleições e engajamento cívico da empresa, Samidh Chakrabati. Segundo ele, os “adversários” que divulgam desinformação se sofisticaram de lá para cá, mas o Facebook também melhorou suas ferramentas.

As eleições brasileiras são consideradas uma prioridade na empresa. O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, admitiu em entrevista no início do ano que o Facebook cometeu erros em 2016 e afirmou que a empresa estava muito comprometida com a integridade da votação no Brasil.

Entre as medidas tomadas pelo Facebook nas eleições brasileiras estão, por exemplo, a inauguração de uma “sala de guerra” na sede da empresa, em Menlo Park, Califórnia. No local, que começou a funcionar há cerca de uma semana, o time de engenheiros, comunicação e política do Facebook decide questões sensíveis ligadas à eleição, como o que fazer após a identificação de contas falsas. Com uso de inteligência artificial, o Facebook já bloqueou 1,3 bilhões de contas falsas no mundo inteiro. A empresa não divulgou números específicos relacionados à eleição brasileira. A empresa tem parcerias com agências de checagem de fatos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Anatel começa domingo processo de bloqueios de celulares irregulares

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou que começa a partir de domingo, 23, em dez estados, o processo de bloqueio de celulares irregulares, aparelhos adulterados, roubados, extraviados e não certificados pela Anatel.

Segundo a agência, que divulgou a informação nesta segunda-feira, 17, a medida atinge os usuários de celulares de estados das regiões Centro-Oeste, Sul, Norte e Sudeste. No Acre, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Tocantins, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, quem estiver utilizando aparelhos irregulares, vai começar a receber a partir deste domingo mensagens alertando sobre o problema.

Nesses estados, a medida vale para aparelhos irregulares habilitados a partir de 23 de setembro de 2018. Os aparelhos irregulares receberão a partir de domingo a seguinte mensagem, enviada pelo número 2828: “Operadora avisa: Pela Lei 9.472 este celular está irregular e não funcionará nas redes celulares em 75 dias. Acesse www.anatel.gov.br/celularlegal“.

Já o bloqueio dos aparelhos será feito a partir do dia 8 de dezembro. A última mensagem, na véspera do bloqueio, apresentará o seguinte conteúdo: “Operadora avisa: Este celular IMEI XXXXX é irregular e deixará de funcionar nas redes celulares.

Aparelhos Certificados

De acordo com a legislação, todo aparelho celular em uso no país deve ser certificado ou ter sua certificação aceita pela Anatel. “Aparelhos celulares certificados passaram por uma série de testes antes de chegarem às mãos do consumidor. O usuário deve sempre procurar o selo da Anatel no verso da bateria do celular e também no carregador”, informou a assessoria da agência.

Com o bloqueio, a Anatel pretende coibir o uso de telefones móveis não certificados, com IMEI adulterado, clonado ou outras formas de fraude. Segundo a Anatel, os usuários que já têm aparelhos móveis irregulares habilitados não serão desconectados, caso não alterem o número.

IMEI (do inglês International Mobile Equipment Identity) é o número de identificação do celular. O IMEI DB, como é chamado, é acessado por fabricantes, operadoras e agências reguladoras de todo o mundo, razão pela qual aparelhos certificados em qualquer país têm o número de identificação.

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Facebook é a rede social mais usada pelos eleitores do RN

O Facebook é a rede social preferida do eleitorado potiguar para se informar sobre política e eleições. De acordo com a Pesquisa Fiern/Certus, divulgada nesse domingo (2), 36,94% dos entrevistados acessam a plataforma criada por Mark Zuckerberg.

O WhatsApp, com 28,29%, e o Instagram, com 13,82%, aparecem em seguida. Uma parcela de 6,47% se informa pelo YouTube e 1,06% pelo Twitter.

Os portais de notícias e os blogs também foram postos na pesquisa como redes sociais. A preferência por esses canais é de 5,06% e 1%, respectivamente.

A ‘3ª Pesquisa Fiern/Certus Retratos da Sociedade Potiguar’ foi realizada entre 24 e 27 de agosto e está registrada na Justiça Eleitoral sob os números RN-06196/2018 e BR-07862/2018. Foram feitas 1.410 entrevistas com eleitores maiores de 16 anos nas oito regiões do RN, sendo 54,47% das pessoas ouvidas mulheres e, consequentemente, 45,53% homens. A margem de erro é de 3% e o intervalo de confiança de 95%.

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Aplicativos são usados para compras por 51% dos internautas

A disponibilidade dos smartphones e a necessidade de ter acesso a determinados serviços têm contribuído para o aumento do índice de contratações por meio de aplicativos. Segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 51% dos internautas fizeram compras em app nos últimos 12 meses. Entre jovens de 18 a 34 anos, o índice chega a 60%. Facilidade de acesso ao celular é o principal motivo para 52% dos internautas. Destes, 55% eram do sexo feminino e 54% pertenciam a uma das classes C, D e E.

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Celular se torna principal forma de acesso à internet no Brasil

A conexão à internet somente pelo celular se tornou a forma mais comum de navegar na web no Brasil. A conclusão é da pesquisa TIC Domicílios 2017, produzida pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (CETIC.Br), vinculado às Nações Unidas e ao Comitê Gestor da Internet no Brasil. O levantamento divulgado nessa terça-feira (24) é um dos mais importantes do país sobre o tema.

Em 2017, 49% dos lares brasileiros dependiam de um celular para acessar a rede mundial de computadores. O índice foi pela primeira vez superior aos domicílios que usam tanto dispositivos móveis quanto computadores de mesa (os chamados desktops) para se conectarem. Dos lares pesquisados, 19% acessavam a internet mas não possuíam computador.

A exclusividade da conexão móvel está mais presente nas classes de menor renda. Enquanto na classe A o índice de domicílios com acesso à web e computador é de 98%, nas classes D e E esse índice é de apenas 7%. Entre os usuários deste segmento, 80% dependem de um celular pra navegar. Essa prevalência se manifesta também nas áreas rurais (72%) e no recorte de gênero, estando presente mais entre mulheres (53%) do que entre homens (45%).

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Facebook vai bloquear contas de crianças e pré-adolescentes

Facebook e o Instagram vão começar a banir ativamente perfis de crianças que fingem ser maiores de idade para usar as redes sociais. Com a mudança, moderadores que trabalham nas plataformas poderão bloquear qualquer conta suspeita, confirmou um porta-voz da rede social ao site TechCrunch — o protocolo anterior era banir esse tipo de perfil somente mediante denúncias de outros usuários.

Uma vez bloqueado, o dono da conta poderá recuperá-la se apresentar um documento de identidade com foto que prove que ele tem mais de 13 anos — é possível usar o celular para tirar a foto e encaminhar a imagem para a rede social.

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WhatsApp introduz nova opção para tornar grupos menos irritantes

No que diz respeito a grupos de WhatsApp, todos estamos pelo menos em um que tenha dezenas de pessoas e que, geralmente, é difícil saber o que está realmente sendo falado. A última novidade do aplicativo de mensagens vai fazer toda a diferença nesse sentido.

Como conta o WhatsApp no seu blog, será introduzida a opção de apenas os administradores do grupo enviarem mensagens, evitando assim que a conversa avance de forma desorganizada.

A nova opção está chegando gradualmente a todos os usuários do WhatsApp. Ela pode ser ativada na área de ‘Definições’ do grupo.

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Redes sociais perdem espaço como fonte de notícia,diz relatório global

Nos últimos anos, as redes sociais se tornaram uma fonte importante de acesso a notícias. Contudo, esta tendência começa a mudar. A conclusão é do Relatório sobre Notícias Digitais do Instituto Reuters, um dos mais conceituados do mundo. O estudo, divulgado nesta semana, entrevistou milhares de pessoas em 37 países para entender os hábitos de consumo de jornalismo.

Segundo a pesquisa, o índice de pessoas que se informam pelas redes sociais caiu em diversos mercados importantes, como Estados Unidos (6%), Reino Unido e França. “Quase a totalidade disso se deve à diminuição da busca, publicação e compartilhamento de notícias do Facebook”, analisam os autores. Apesar disso, a rede social ainda é a mais utilizada para ler notícias (36%), seguida de Whatsapp (15%), Twitter (11%), FB Messenger (8%) e Instagram (6%).

Na comparação entre países, o Brasil ainda é o local pesquisado em que o Facebook tem maior popularidade como fonte de notícias (66%), seguido por Estados Unidos (45%), Reino Unido (39%) e França (36%).

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