Saúde

Prefeitura de Jucurutu faz reunião de trabalho com os Agentes Comunitários de Saúde e entrega novo fardamento aos profissionais

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Com informações da ASSECOM – Assessoria de Comunicação da PMJ/Prefeitura Municipal de Jucurutu/RN.

A prefeitura municipal de Jucurutu, através da secretaria de Saúde, reuniu-se na última quarta-feira (27) com os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), com o objetivo de planejar ações estratégicas para combater o mosquito Aedes Aegypt no município. “Convocamos os ACS, profissionais imprescindíveis da Atenção Básica, para intensificar esforços no combate à proliferação do vetor. Consideramos que essa batalha terá êxito com a colaboração da gestão, dos profissionais e da população. Esse é o tripé que com compromisso, dedicação e trabalho conseguirá vencer um mosquito tão pequeno, mas que muitos agravos causam a saúde pública”, explicou a secretária de saúde, Liane Araújo Alves.

Nesta perspectiva, dentro das ações estratégicas discutidas, ocorrerão mutirões descentralizados nos bairros e comunidades do município. Na próxima terça-feira (02), o bairro Novo Horizonte será o primeiro cenário das ações. A programação do mutirão iniciará a partir das 07h. Na reunião houve entrega do novo fardamento aos ACS, compreendendo camisa, calça, tênis, boné, protetor solar e também uma balança. “A administração municipal, através da Secretaria de Saúde, convocou os Agentes Comunitários de Saúde para planejar e articular ações voltadas ao combate do mosquito Aedes Aegypt. No oportuno momento, também realizamos a entrega do novo fardamento dos profissionais”, comentou a vice-prefeita Paula Lopes, que na ocasião representou o prefeito George Queiroz.

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Boletim atualiza dados da microcefalia no RN

O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS/RN) divulgou boletim epidemiológico com informações atualizadas sobre a situação epidemiológica da microcefalia no Rio Grande do Norte. Em 2015, foram notificados 183 casos suspeitos de microcefalia relacionados às infecções congênitas. Em 2016, até o dia 23 de janeiro foram notificados 25 casos, totalizando 208 até o momento. Deste total, 60 foram confirmados, 15 foram descartados e 133 estão sob investigação.

Dos 60 casos em que foi confirmada a associação do zika vírus como causados da deformidade, em 56 a confirmação foi possível por critério clínico-radiológico, por apresentarem resultado de exame de imagem com presença de alterações típicas indicativas de infecção congênita, como dilatação dos ventrículos cerebrais, calcificações intracranianas entre outros sinais clínicos observados por qualquer método de imagem; e quatro foram confirmados por critérios clínico-laboratoriais e com a identificação do vírus Zika a partir de amostras provenientes de dois casos de abortamentos e de dois recém-nascidos.

Os 15 casos foram descartados por apresentarem exames normais, por apresentar microcefalia e/ou malformações congênitas por causas não infecciosas ou por não se enquadrar nas definições de casos. Os casos notificados estão distribuídos em 52 municípios do RN.

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Governo dará salário por microcefalia

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O orçamento deste ano, sem incluir os casos de microcefalia, estima pagamentos de R$ 48,3 bilhões.

Bebês diagnosticados com microcefalia em todo o País vão ter direito a receber um salário mínimo por mês, uma espécie de aposentadoria, desde que pertençam a famílias com renda mensal de até R$ 220 (um quarto do salário mínimo) por pessoa. A medida deve ser anunciada nos próximos dias pelo governo como forma de proteção às famílias pobres com crianças portadoras da má-formação.

A reportagem apurou que o Ministério da Saúde já repassou a lista com os municípios onde foram registrados casos de microcefalia para que o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) faça um cruzamento com o cadastro único do governo de benefícios sociais. Em nota, o MDS confirmou que está em diálogo com os técnicos do Ministério da Saúde.

O Benefício de Proteção Continuada (BPC), instituído pela Constituição de 1998 e regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), garante 1 salário mínimo mensal a idosos com mais de 65 anos e a pessoas com deficiência que não tenham meios para se sustentar nem podem ser sustentadas pela família, independentemente da idade. Atualmente, 4,2 milhões de pessoas são beneficiadas. O orçamento deste ano, sem incluir os casos de microcefalia, estima pagamentos de R$ 48,3 bilhões.

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País registra 3.530 casos suspeitos de microcefalia

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Primeiros pacientes com microcefalia a receber atendimento na Policlínica Lessa de Andrade, no bairro da Madalena, na zona oeste do Recife (PE). (Líbia Florentino/Leia Já Imagens/Estadão Conteúdo).

O total de casos suspeitos de microcefalia subiu de 3.174 para 3.530 segundo novo boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde. De acordo com o levantamento, o número de municípios com notificações de nascimentos de bebês com a má-formação também aumentou, passando de 684 para 724. Até agora, a doença foi registrada em 21 estados.

Pernambuco, o primeiro a identificar aumento de microcefalia, continua com o maior número de casos suspeitos (1.236), o que representa 35% do total registrado em todo o país. Em seguida, estão os estados da Paraíba (569), Bahia (450), Ceará (192), Rio Grande do Norte (181), Sergipe (155), Alagoas (149), Mato Grosso (129) e Rio de Janeiro (122).

A pasta informou também que estão em investigação 46 óbitos de bebês com microcefalia possivelmente relacionados ao vírus zika — todos na região Nordeste. Segundo o boletim, somente quatro mortes relacionadas ao vírus zika já foram confirmadas após análise realizada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. Dois desses casos eram fetos que foram abortados e dois eram recém-nascidos que faleceram nas primeiras 24 horas de vida. As vítimas foram submetidas a dois testes: um laboratorial, chamado PCR, um teste de imunohistoquímica — ambos positivos para o vírus zika.

“Esses resultados somam-se às demais evidências obtidas em 2015 e reforçam a hipótese de relação entre a infecção pelo vírus Zika e a ocorrência de microcefalia e outras malformações congênitas”, diz o boletim. “No entanto, o Ministério reforça a necessidade de prosseguimento das investigações e pesquisas da alteração do número de microcefalias e outras malformações em decorrência de processos infecciosos”.

Zika vírus e a microcefalia 

O zika vírus é transmitido pelo Aedes aegypt, mosquito transmissor da dengue e da febre chigungunya. Embora os sintomas – dores nas articulações, no corpo e na cabeça, febre, náuseas e diarreia – do zika sejam mais leves que das outras doenças transmitidas pelo vetor, recentemente o Ministério da Saúde confirmou a relação entre o vírus e a microcefalia em bebês.

A microcefalia é uma anomalia que prejudica o desenvolvimento do cérebro dos recém-nascidos e se caracteriza pelo perímetro cefálica igual ou inferior a 32 centímetros.O problema também pode ser provocado por uma série de fatores, desde desnutrição da mãe, abuso de drogas até infecções durante a gestação, como rubéola, toxoplasmose, citomegalovírus.

(Da redação)

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Mãe de adolescentes com microcefalia dá exemplo de superação e diz como o alcançou

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“Só se fala dos problemas de saúde das crianças, mas o que acontece agora? Ninguém falava das possibilidades, do que é possível alcançar”, disse à BBC Brasil.

Quando começou a acompanhar o noticiário sobre a epidemia de microcefalia que foi descoberta no nordeste brasileiro em outubro de 2015, a funcionária pública amazonense Viviane Lima preocupou-se com as mães que, como ela, enfrentariam a condição.

“Só se fala dos problemas de saúde das crianças, mas o que acontece agora? Ninguém falava das possibilidades, do que é possível alcançar”, disse à BBC Brasil.

Viviane, de 35 anos, é mãe de duas adolescentes com microcefalia e desde que decidiu contar sua história no Facebook, foi procurada por mulheres de todo o Brasil para dar conselhos e dicas de estímulo às crianças. Agora, reúne mais de 70 mães em um grupo de WhatsApp.

“Eu tento mostrar que elas vão conseguir resultado com a estimulação das crianças. Digo que eu não aceitei diagnóstico que me deram, que fui atrás do que poderia fazer. Mando vídeos das minhas meninas em casa, falando e cantando.”

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200 pessoas morrem por mês no Walfredo Gurgel

Todos os meses 200 pessoas morrem no Complexo Hospitalar Monsenhor Walfredo Gurgel. O maior hospital público do estado do Rio Grande do Norte, localizado em Natal, recebe mensalmente sete mil pacientes. Deste número, dois mil são encaminhados para internação, como a unidade só conta com 284 leitos, uma média de 70 doentes são tratados diariamente em macas nos corredores. Os dados são da própria diretora, a médica Maria de Fátima Pereira Pinheiro.

Terça-feira (05), em vistoria técnica realizada por representantes do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed/RN), a situação estava ainda pior. 80 macas lotavam as passagens, muitas delas improvisadas em colchões no chão. Nesta situação, 39 estavam acometidos de fratura de fêmur e sete com ruptura da bacia.

Muitos há mais de um mês, como é o caso da jovem de 17 anos Niedja da Silva que deu entrada no Walfredo no dia 06 de dezembro devido um acidente motociclístico. A estudante quebrou a bacia e até a última terça ainda não havia sido encaminhada para cirurgia, correndo sérios riscos de sequelas permanentes. Situação lamentável que se delonga por entraves no convênio firmado entre Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP/RN) e o Hospital Memorial.

Como se não bastasse, outros seis internos também podem vir a óbito a qualquer momento por falta de diálise. Tratamento imprescindível para quem possui disfunções renais e não consegue eliminar água ou produtos de excreção do sangue. O problema se deve também a estorvos entre a empresa terceirizada responsável pelo procedimento e a SESAP/RN. O Sinmed RN vai continuar as visitas em outras unidades de saúde de Natal e do interior apurando as condições de trabalho do médico e o atendimento ao paciente para, em seguida, apresentar relatório da saúde no estado.

Via Marcos Dantas

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Vírus Zika representa ameaça para a saúde humana, diz instituto francês

O Instituto Pasteur, da França, informou que o primeiro estudo que desenvolve sobre a sequência genética do vírus Zika vai ajudar a compreender sua evolução para desenvolver ferramentas de diagnóstico. Transmitido por mosquitos como o Aedes aegypti, da dengue, o Zika representa uma ameaça para a saúde humana, embora a infeção passe muitas vezes despercebida.

O tipo do vírus em circulação na América desde 2015, já provocou epidemia “sem precedentes”, segundo o instituto francês. O Zika foi identificado pela primeira vez em Uganda em 1947, num macaco. Ele pertence à mesma família do vírus da dengue e da febre amarela e os primeiros casos detectados em humanos foram registrados em 1968, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Na maioria dos casos (entre 70% e 80%), a infeção passa despercebida e os sintomas são semelhantes aos da gripe, com erupções na pele. O Zika pode também manifestar-se por meio de uma conjuntivite ou dor nos olhos, assim como por inchaço nos pés e nas mãos.

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Sala de Situação para monitorar Aedes Aegypti começa funcionar nesta terça

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A reunião da qual a equipe do RN irá participar está agendada para hoje (29), das 15h às 16h.

Com a participação de outros órgãos da administração pública estadual, a Secretaria de Estado e da Saúde Pública (Sesap) coloca em funcionamento, a partir desta terça-feira (29), a Sala de Situação, que irá monitorar os focos do Aedes Aegypty em todo o RN. “Estamos também no nosso processo final de elaboração do Plano Estadual de Combate ao vetor”, informou a coordenadora de Promoção a Saúde, Cláudia Frederico.

Segundo ele, nestes dois primeiros dias da semana, 28 e 29, os estados nordestinos que estão montando estrutura semelhante, estão realizando webconferências para alinhar as ações de mobilização e combate ao vetor. A reunião da qual a equipe do RN irá participar está agendada para hoje (29), das 15h às 16h.

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Cobertura vacinal antirrábica no RN está abaixo da meta

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP-RN) prorrogou a campanha antirrábica no Estado até o dia 30 de janeiro, devido à ocorrência de novos casos da doença no Rio Grande do Norte, atingindo o maior patamar dos últimos cinco anos, e a baixa cobertura vacinal canina alcançada até o momento, de 45,10%, quando a meta é vacinar 80% dos animais em todos os municípios. Em 2015, já foram diagnosticados laboratorialmente 37 casos de raiva animal no Rio Grande do Norte, sendo a grande maioria em cães.

Além da prorrogação, a Sesap emitiu nota de alerta aos municípios e à população sobre a importância da vacinação dos animais domésticos, principalmente do cão, por ser o animal com maior registro da doença e por ser mais próximo do homem. E ainda recomenda à população que busque assistência médica em casos de acidentes com animais potencialmente transmissores da raiva.

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Santa Cruz registra primeiro caso de microcefalia

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A Microcefalia está atrelada a Zika Vírus, doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, o mesmo que transmite a Dengue e a Chikunguya.

Santa Cruz já tem o primeiro caso confirmado de Microcefalia. A informação foi confirmada pela gestão da Secretaria Municipal de Saúde, que tem se mostrado preocupada com a doença. A criança já nasceu e mora em Santa Cruz. Agora, profissionais de saúde irão acompanhar o desenvolvimento desta criança para saber como ela se comporta, pois é uma nova realidade para Santa Cruz, já que não tem crianças com a doença sendo tratada no sistema de saúde local com a doença.

Para Myllena Bulhões Ferreira, secretária de saúde de Santa Cruz, a realidade é nova e traz preocupação. “É uma situação preocupante, tudo ainda é muito novo e não se tem nem um protocolo definido de como devemos tratar a doença, que não tem cura e deixará sequelas para o resto da vida nesta criança. Vamos acompanhar e desenvolver atividades de acordo com aquilo que for orientado pelo Ministério da Saúde”, destacou a gestora. A Microcefalia está atrelada a Zika Vírus, doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, o mesmo que transmite a Dengue e a Chikunguya. Segundo Myllena Ferreira, a orientação é combate e matar o mosquito transmissor.

“Como o estado não deu segurança de como será este combate, a ordem é intensificar o trabalho contra o mosquito Aedes Aegypti, que tem se tornado um grande vilão de nossa saúde. Por isso, pedimos que a população seja parceira nesta luta, não podemos mais deixar o mosquito ser procriado, pois novas mutações podem surgir, prejudicando ainda mais a saúde da população”, destacou a secretária de saúde. O Hospital Universitária Ana Bezerra já notificou nove casos suspeitos de Microcefalia, de diversas cidades da região, significando que o vírus está circulando e que novos casos devem surgir nos próximos meses.

Blog do Édipo

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Hospital de Jucurutu encerra novembro com número de serviços oferecidos impressionantes

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Com informações da ASSECOM – Assessoria de Comunicação da PMJ/Prefeitura Municipal de Jucurutu/RN.

Conhecido por seu padrão de atendimento à população local e da região, o Hospital Maternidade Terezinha Lula apresentou hoje os dados consolidados referentes aos procedimentos e serviços ofertados na área de saúde em Jucurutu, evidenciando a qualidade que tem sido a marca da unidade hospitalar nos últimos tempos.

Segundo o diretor do Hospital, Andriério Lopes, os números mostram a importância da unidade para a população: “com o fechamento do mês de novembro, registramos 2.463 atendimentos de urgência e emergência, que representa a cobertura de uma grande parcela da população, sem contar que foram realizados mais de 2.000 exames laboratoriais e cerca de 50 cirurgias diversas”, concluiu Andriério.

Os dados apresentados reforçam a priorização que a saúde tem tido na gestão do prefeito George Queiroz (PMDB), que mensalmente tem atendido todo tipo de demanda da área, sejam atendimentos médicos especializados, exames, consultas e cirurgias, de forma a garantir ao povo de Jucurutu a comodidade e o conforto de receberem tratamento humanizado e qualificado no próprio município.

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Casos suspeitos de microcefalia chegam a 1.761 no Brasil

Até o último sábado (5), 1.761 casos suspeitos de microcefalia foram notificados em 422 municípios brasileiros. Os números foram divulgados hoje (8) pelo Ministério da Saúde. Até o momento, de acordo com o novo balanço, 14 unidades federativas registram casos suspeitos da malformação.

Pernambuco permanece como o estado com o maior número de casos (804). Em seguida, estão Paraíba (316), Bahia (180), Rio Grande do Norte (106), Sergipe (96), Alagoas (81), Ceará (40), Maranhão (37), Piauí (36), Tocantins (29), Rio de Janeiro (23), Mato Grosso do Sul (9), Goiás (3) e Distrito Federal (um).

Foram notificados ainda 19 mortes de bebês com microcefalia e suspeita de infecção pelo vírus Zika, sendo sete no Rio Grande do Norte, quatro em Sergipe, dois no Rio de Janeiro, um no Maranhão, dois na Bahia, um no Ceará, um na Paraíba e um no Piauí. O ministério informou que os casos estão sendo investigados para confirmar a causa da morte.

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Pró-Reitoria da UFRN debate sobre vírus Zika e casos de microcefalia nesta terça-feira

A Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) realiza reunião para debater sobre a transmissão do vírus Zika e casos de microcefalia no Rio Grande do Norte. O evento ocorre no anfiteatro A do Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET), nesta terça-feira, 8, às 14h.

O encontro, coordenado pela pró-reitora de Extensão Maria de Fátima Freire de Melo Ximenes será aberto à comunidade e terá como objetivo o esclarecimento sobre o vírus Zika e os casos de microcefalia no Estado, enfatizando a importância do combate ao mosquito Aedes aegypti, principal transmissor do vírus.

Em boletim emitido pelo Ministério da Saúde do dia 28 de novembro, foi confirmada a relação entre o vírus Zika e o surto atual de bebês nascidos com microcefalia. A transmissão do vírus pode ocorrer pelo mosquito Aedes aegypti, por relações sexuais, por transfusão de sangue e por transplante de órgãos.

O Ministério da Saúde reforça a mobilização para conter o mosquito transmissor por meio da limpeza e verificação de focos que possam servir como criadouros do mosquito. O Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), realizado pelo Ministério da Saúde em parceria com as Secretarias estaduais e municipais, indicou 199 municípios brasileiros em situação de risco de surtos de dengue, Chikungunya e Zika.

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Especialistas orientam sobre os riscos do vírus Zika

Vírus conhecido pela medicina desde o fim dos anos 40, o Zika passou a ser assunto nos lares brasileiros depois que foi confirmado que filhos de gestantes infectadas podem nascer com microcefalia, uma malformação irreversível. Segundo a infectologista da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, Eliana Bicudo, já foi relatado na literatura médica que o Zika pode ser transmitido pelo leite materno e pelo esperma.

A transmissão mais conhecida deste vírus, que começou a circular fortemente no Brasil este ano, é pelo mosquito Aedes aegypti, também transmissor da dengue e da febre chikungunya. Até o começo de novembro, 18 estados tinham registrado transmissão interna de Zika, onde mais de 17 mil casos foram notificados. Além de causar microcefalia, já está registrado na literatura médica que o Zika também pode desencadear a síndrome de Síndrome de Guillain-Barré, que é uma reação autoimune do organismo, geralmente relacionada a infecção por alguns vírus ou bactéria.

Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas febre, olhos vermelhos, manchas vermelhas com coceira, dores no corpo acometem apenas cerca 20% dos infectados, os outros não percebem que foram contaminados com o vírus. “Aí é que está o perigo, você pode estar com uma doença silenciosa,que trás um risco alto para grávidas e pode transmití-la”, pontuou a especialista. Para quem tem o quadro típico, o tratamento está baseado nos sintomas, com uso de paracetamol ou dipirona, assim como acontece com a dengue e com febre chikungunya. Normalmente, depois de no máximo sete dias o paciente está totalmente recuperado.

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Aedes: Caern orienta sobre correto armazenamento de água domiciliar

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Evitar a sua multiplicação nos reservatório de água é uma atitude simples, basta seguir alguns passos, mas é preciso adotar uma postura organizada e vigilante.

Parece contraditório, mas o cenário de escassez de água pode contribuir para a proliferação do Aedes aegypti – mosquito transmissor da dengue, da febre amarela, da febre zika e da chikungunya. “Atualmente como o abastecimento de água fica reduzido em algumas localidades em função da seca, as pessoas com medo de ficarem sem água, adquirem um “hábito” de armazenar água de qualquer maneira e em qualquer recipiente, muitas vezes sem nenhuma orientação. Então, o que era para ser solução de garantia de água, acaba se tornando um perigo em potencial na formação de criadouros para reprodução do mosquito Aedes aegypti”, alerta Afonso Holanda, Gerente de Qualidade da Água na Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern).

Mesmo após duas erradicações do mosquito no Brasil nos anos de 1955 e 1973, ele voltou e, hoje, combater sua reincidência tornou-se uma ação individual e coletiva, tanto pelos órgãos públicos quanto pela sociedade de forma generalizada, através das campanhas educativas e permanentes de conscientização. Evitar a sua multiplicação nos reservatório de água é uma atitude simples, basta seguir alguns passos, mas é preciso adotar uma postura organizada e vigilante.

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Governador decreta Estado de Emergência para casos de microcefalia

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Segundo o Ministério da Saúde já são 1.248 casos de microcefalia no Nordeste. O Rio Grande do Norte está na terceira posição.

Prefeitos, sociedade civil, segmentos religiosos e entes públicos foram convocados pelo governador Robinson Faria para se unirem num grande pacto contra o mosquito Aedes Aegypti, após o significativo aumento do número de casos de crianças nascidas com microcefalia no Estado – situação semelhante no resto do Nordeste e Brasil – e que estão ligados ao zika vírus. A reunião ocorreu na Escola de Governo hoje (3) pela manhã e o governador aproveitou para anunciar uma série de medidas, como o Decreto de Estado de Emergência que será assinado ainda hoje; a solicitação de uma audiência com a presidenta Dilma, para discutir especificamente essa situação juntamente com outros governadores do Nordeste, na qual vai defender a criação de um Fundo Nacional, a divulgação de uma campanha publicitária educativa, bem como a busca pelo apoio dos mais de 4 mil soldados do Exército do Estado para se unirem aos agentes de saúde contra os focos do mosquito, que causa doenças como dengue, zika e febre chikungunya.

Robinson Faria ressaltou que essa é uma “guerra” contra o mosquito: “Esse é o momento para uma grande pactuação com Governo. Vamos fazer uma força tarefa com a união dos secretários de Estado, prefeitos, Poder Judiciário, Assembleia Legislativa, Câmara Municipal, sociedade civil, bem como Igrejas, universidades, escolas públicas e privadas, imprensa, entre outros, para mudar a história dos últimos 30 anos sob a ameaça do mosquito transmissor. Todos devemos ser protagonistas no combate ao mosquito. Os prefeitos que estão aqui presentes, poderão levar nossa campanha educativa para a população de suas cidades através das rádios; cada um deverá ter seu papel para fazermos essa comunicação”, conclamou, acrescentando que dentre as determinações governamentais, constam a prioridade no atendimento nos hospitais do Estado às crianças nascidas com microcefalia.

Até o momento, desde que os técnicos da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) observaram um aumento muito grande dos casos de microcefalia – que contam com 89 casos incluindo também crianças nascidas com má formação. Segundo o Ministério da Saúde já são 1.248 casos de microcefalia no Nordeste. O Rio Grande do Norte está na terceira posição.

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Campanha do Dia Mundial de Luta Contra a AIDS é realizada em Jucurutu

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Com informações da ASSECOM – Assessoria de Comunicação da PMJ/Prefeitura Municipal de Jucurutu/RN.

O dia 1º de dezembro é lembrando mundialmente como o “Dia Mundial de Luta Contra a AIDS”. Para lembrar a importância da prevenção, a prefeitura municipal de Jucurutu, através da secretaria de saúde, junto aos profissionais que atuam na área que compreende a unidade de saúde do bairro Novo Rumo e em outras áreas do município, realizou na noite de ontem (01), na Escola Municipal Wagner Lopes de Medeiros, diversos Testes Rápidos de HIV, Sífilis e Hepatite C.

A ação se concretizou como a primeira parte da campanha Fique Sabendo, voltada a toda população. “A ideia foi dar uma prioridade as pessoas que trabalham e não tem como ser atendidas durante o período matutino, vespertino”, informa o enfermeiro Túlio César. Durante a manhã e à tarde desta quinta-feira (03), a mesma ação será desenvolvida na unidade de saúde do bairro Novo Rumo. “A prevenção é sempre o melhor remédio. Após o evento realizado com eficiência pelos nossos profissionais, contando com grande participação da população, na Escola Wagner Lopes, amanhã a campanha tem continuidade no bairro Novo Rumo”, destaca o prefeito George Queiroz (PMDB).

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Mães soropositivas podem assegurar a saúde de seu bebê

Com a chegada do Dia Mundial de Luta contra a Aids (1º de dezembro), especialistas alertam para os cuidados e prevenção do HIV durante a gestação. A chamada transmissão vertical do vírus é passada de mãe para filho durante o período intrauterino, em trabalho ou no próprio parto, e até durante o aleitamento materno. Sem qualquer tipo de tratamento durante a gravidez, a taxa de transmissão da mãe para o bebê pode ser de 20%

Segundo a ginecologista Carmem Lúcia, do Hapvida Saúde, durante a gestação há uma queda na imunidade, facilitando a proliferação da doença. É o pré-natal ainda o método mais eficiente para a descoberta e o monitoramento da doença nesse período. O acompanhamento feito por um especialista é fundamental para a realização de exames clínicos e laboratoriais da mulher soropositiva, sendo necessário um maior número de consultas, com intervalos menores”, orienta.

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Dezembro laranja conscientiza sobre a prevenção do câncer de pele

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Maioria dos casos podem ser evitados com medidas simples de fotoproteção.

Para combater e prevenir o câncer da pele, o de maior incidência no Brasil e no mundo, pelo segundo ano consecutivo, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) convida os brasileiros a se engajarem e se apropriarem da campanha ‪#‎dezembrolaranja.

Assim como acontece com o Outubro Rosa e o Novembro Azul (respectivamente ligados ao câncer da mama e da próstata), a campanha tem como objetivo alertar para os perigos de se expor ao sol sem controle. Participar da campanha é fácil! Vista-se de laranja, decore seu ambiente de trabalho, acesse o site www.controleosol.com.br e compartilhe o conteúdo nas redes sociais com ashashtags #dezembrolaranja e #controleosol.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia afirma que a maioria dos casos de câncer da pele podem ser evitados com medidas simples de fotoproteção: usar filtro solar, chapéu, óculos, cuidar do excesso de exposição ao sol e ficar atento aos horários certos para isso.

Dados do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) estimam que, em 2016, haverá cerca de 175 mil novos casos de câncer da pele não melanoma no Brasil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que, no ano 2030, existirá 27 milhões de casos novos de câncer, 17 milhões de mortes pela doença e 75 milhões de pessoas vivendo com câncer. O maior efeito desse aumento incidirá em países em desenvolvimento. No Brasil, o câncer já é a segunda causa de morte por doenças, atrás apenas das do aparelho circulatório

A ação conta com o patrocínio das marcas La Roche Posay, Vichy, Avène, Roc, Eucerin, Episol e Sunmax.

#dezembrolaranja viraliza na internet: campanha da Sociedade Brasileira de Dermatologia se espalha nas redes sociais

Veja como participar!

– Divulgue o hotsite www.controleosol.com.br, que faz parte do movimento #dezembrolaranja e conta com uma calculadora de risco de câncer da pele, além de conceder dicas de medidas fotoprotetoras;

– Mude a sua foto do perfil no Facebook e Twitter para laranja usando o aplicativo da SBD (disponível a partir de 8/12);

– Curta os perfis oficiais da SBD no Facebook (www.facebook.com/sbd100anos) e no Instagram (www.instagram.com/dermatologiasbd) e compartilhe as peças da campanha Dezembro Laranja nos seus perfis.

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