Economia

BNDES cria programa de apoio à pequena e média empresa

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criou o Programa BNDES Crédito Cadeias Produtivas, para atender a necessidade de capital de giro de pequenas e médias empresas (PMES) no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (covid-19).

O Programa Crédito Cadeias Produtivas tem orçamento de R$ 2 bilhões e vai apoiar as PMEs por meio das chamadas empresas-âncora‚ que serão as beneficiárias diretas dos empréstimos. Caberá às empresas-âncora repassar o dinheiro para a sua cadeia de fornecedores, distribuidores ou franqueados.

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Cresce número de empreendimentos funcionando online e com entregas no RN, segundo Sebrae

Pesquisa realizada pelo Sebrae no Rio Grande do Norte para avaliar os impactos da pandemia de coronavírus nas empresas revelou que 36,5% das pequenas e médias empresas potiguares estão funcionando de forma online e com sistema de entregas. A adaptação foi sentida especialmente entre comerciantes e donos de restaurantes.

Os dados são do estudo realizado pelo Núcleo de Inteligência de Mercado do Sebrae-RN, entre os dias 21 e 26 de maio. No levantamento, foram ouvidos 361 empresários donos de Microempresas (ME), Empresa de Pequeno Porte (EPP) e Microempreendedor Individual (MEI) em todo o estado.

O total de empresas que passaram a operar com o sistema de entregas e de vendas online passou de 31,5% para 36,5%, mais de 5 pontos percentuais em relação à última pesquisa realizada em abril. Entre as ferramentas digitais usadas para as vendas estão o WhatsApp (57%) e o Instagram (48,4%).

Conforme o estudo publicado pela Agência Sebrae, subiu para 57,5% o número de empresas que mudou a forma de operar. Cerca de cinco pontos percentuais a mais em comparação com a pesquisa feita em abril, quando foi constatado o percentual de 52,4%. Aumentou também o percentual daqueles que não tiveram que se adaptar ao novo formato, saindo de 17,2% do registro anterior para 23,9%.

Porém, a grande maioria passou a operar mesmo com horário reduzido. O quantitativo de empresas que adotaram essa estratégia representa 62,6% dos empresários potiguares entrevistados. Antes, esse número era de 74,2%. O sistema de teletrabalho também teve uma redução na adoção pelas empresas, diminuindo de 25,2% para 15%.

Ainda conforme o estudo, houve uma redução no número de empresas fechadas temporariamente, passando de 29,1% aos atuais 16,9%. Os empreendimentos que fecharam as portas de vez somam agora 1,6% de acordo com a sondagem realizada pelos pesquisadores.

Também foi verificado o impacto direto da crise do coronavirus no mercado de trabalho. Segundo a pesquisa, 75% dos empresários disseram não ter demitido especificamente em função da pandemia. No mês anterior, esse percentual era de 78%. Mas em compensação, a média de funcionários demitidos aumentou de quatro para cinco empregados por empresa.

“Vimos que não houve aumento significativo do número de demissões e ainda é pequeno o número de empresas que buscam empréstimos, porém, as que buscaram empréstimo, apenas 24% conseguiram” comemorou Paulo Bezerra, analista do Sebrae.

A boa notícia é que a quantidade de empresários que tiveram diminuição do faturamento caiu em relação a pesquisa feita abril. Naquele mês o total afetado com a redução das receitas do negócio era de 88,4% e no mês seguinte diminuiu para 84,1%. Aqueles, cujo faturamento subiu, também registraram aumento, saindo de 3,6% para 7,8%. Por isso, a redução média de faturamento em maio ficou em 64,8% contra 67,3% em abril.

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Vamos conversar sobre como superar as principais dificuldades do Varejo de Moda?

O SEBRAE/RN convidou a especialista no seguimento de moda, Verônica Melo, para passar várias dicas sobre o Comércio de Moda.

🗓 Data: 04.06.2020 (quinta-feira)
🕐 Horário: 19h
👉🏻 Transmissão: Pela ferramenta Google Meet

🎯 Ficou interessado(a)?
🔹 Faça sua inscrição gratuita!
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Quem DEVOLVERÁ o auxílio de R$ 600 em 2021? Entenda!

Uma alteração na lei do auxílio de R$ 600 pode fazer do dinheiro apenas um empréstimo para os beneficiários que se recuperarem financeiramente ao longo do ano.

Devido a uma mudança feita pelo Senado e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, quem receber ao longo de 2020 mais que o limite de isenção do Imposto de Renda terá que devolver integralmente no ano que vem o auxílio que recebeu. Lembrando que, as parcelas do auxílio não são calculadas na renda anual.

A Ideia era compensar outra alteração

A lei do auxílio emergencial não permite que quem tenha recebido mais que R$ 28.559,70 em 2018 receba o recurso. Portanto, isso exclui pessoas que tinham certa renda há dois anos, mas que precisam da ajuda do governo na crise atual.

Porém, depois que a primeira parcela do auxílio de R$ 600 já estava sendo paga, Câmara e Senado aprovaram um projeto que acabava com esse critério. Em compensação, foi adicionada a obrigação de devolver o auxílio se a pessoa terminar 2020 com renda acima do limite de isenção do IR.

De acordo com o senador Esperidião Amin (PP-SC), relator do texto final, um acordo havia sido feito com o governo para aprovar as duas alterações, que juntas formariam um critério mais justo para analisar quem tem direito às parcelas de R$ 600 (ou R$ 1.200 para mulheres chefe de família).

No entanto, com o poder de veto, o presidente Bolsonaro manteve o critério que exclui pessoas por causa da renda de 2018 e, ao mesmo tempo, sancionou a medida que determina a devolução do dinheiro para quem se recuperar ao longo deste ano.

O projeto altera uma lei de 1993, que trata da organização da assistência social no país. De acordo com o texto, durante o período de três meses será concedido o auxílio emergencial ao trabalhador que cumpra, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:

  • seja maior de 18 anos;
  • não tenha emprego formal;
  • não seja titular de benefício previdenciário ou assistencial, beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, ressalvado o bolsa-família;
  • a renda mensal per capita seja de até meio salário mínimos ou a renda familiar mensal total seja de até três salários mínimos;
  • que não tenha recebido em 2018 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70.

O auxílio será cortado caso aconteça o descumprimento dos requisitos acima. O texto também deixa claro que o trabalhador deve exercer atividade na condição de:

  • microempreendedor individual (MEI); ou
  • contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social que trabalhe por conta própria; ou
  • trabalhador informal, seja empregado ou autônomo, inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), até 20 de março de 2020, ou que se encaixe nos critérios de renda familiar mensal mencionados acima.

A proposta estabelece que apenas duas pessoas da mesma família poderão receber cumulativamente o auxílio e o benefício do Bolsa Família, podendo ser substituído temporariamente o benefício do Bolsa Família pelo auxílio emergencial, caso o valor da ajuda seja mais vantajosa para o beneficiário. A trabalhadora informa, chefe de família, vai receber R$ 1.200.

Como pedir o auxílio

Os trabalhadores poderão solicitar o auxílio emergencial de R$600 das seguintes formas:

  • 1. O cidadão, no primeiro momento, deve acessar a página inicial oficial do site da Caixa (https://auxilio.caixa.gov.br/#/inicio);
  • 2. Na página seguinte, são mostrados os requisitos necessários para ter direito ao auxílio emergencial de R$600 a R$1.200;
  • 3. Após isso, o trabalhador informal deve preencher dados como nome completo, CPF e data de nascimento;
  • 4. Logo após, será necessário o preenchimento do número do celular para recebimento de um código de verificação por SMS;
  • 5. Assim chegar por SMS, o código de verificação deve ser colocado no campo “código recebido”;
  • 6. Feito isso, o cidadão deverá informar a renda, o ramo de atividade (as opções oferecidas pelo sistema são Agricultura e Pecuária, Extrativismo/Pesca, Comércio, Produção de Mercadorias, Prestação de serviços, Trabalho Doméstico, Outros), estado e cidade;
  • 7. Em seguida, o trabalhador escolhe se quer receber em conta já existente ou criar uma poupança digital;
  • 8. O trabalhador poderá escolher se deseja receber o valor do auxílio em uma conta já existente ou criar uma poupança digital;
  • 9. Após informar a opção, trabalhador deve fornecer seu documento (RG ou CNH;
  • 10. Em seguida vêm os dados fornecidos pelo trabalhador;
  • 11. Na tela final, aparece o aviso de que o pedido do auxílio emergencial está em análise.
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De forma online, lojistas do RN vão aderir ao ‘Dia Livre de Impostos’

O movimento Lojista Brasileiro vai realizar a edição deste ano do Dia de Liberdade de Imposto para conscientizar a população, e “sensibilizar as autoridades sobre a necessidade de reformas estruturais no modelo fiscal brasileiro”. No próximo 04 de junho a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e a CDL Jovem promovem a 14ª edição do Dia Livre de Impostos (DLI).

No dia do DLI, lojistas do Rio Grande do Norte e de outros Estados vão comercializar seus produtos e serviços sem repassar o valor da tributação aos clientes. Em Natal, a ação será coordenada pela CDL Jovem Natal.

O presidente da entidade Matheus Mascena explica que devido a Covid-19 o evento teve de passar por uma adaptação. “Nessa edição as vendas serão online, tivemos de nos adaptar ao momento de estamos vivendo. Acreditamos que o DLI terá ainda mais relevância para o setor nesta edição, pois será uma oportunidade para o comércio vender. Em anos anteriores a população abraçou a causa, e esse ano não será diferente”, afirmou ele.

Diversos segmentos do varejo participarão da ação, como supermercados, drogarias, shoppings centers, padarias e restaurantes. No ano passado, o movimento contou com a adesão de mais de 5 mil lojistas.

Para saber quais foram as empresas que aderiram ao DLI, basta acessar a página www.dialivredeimpostos.com.br.

Burocracia e carga tributária

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), as empresas no Brasil gastam, em média, 2.000 horas por ano para vencer a burocracia tributária, sendo considerado o único país em que se gasta mais tempo calculando e pagando tributos do mundo.

O brasileiro trabalha mais de cinco meses do ano para pagar impostos. De acordo com um estudo do IBPT, somente a partir de 02 de junho, passados 153 dias do início do ano, a população começa a utilizar seus salários em benefício próprio.

Quando comparamos o Brasil com outros 30 países que também possuem uma carga tributária elevada, o Brasil está na 14ª posição no quesito arrecadação, mas está na última posição no retorno dos impostos arrecadados em prol do desenvolvimento social, educação, saúde e segurança.

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Governo Federal lança o Mapa das Empresas

O governo federal está lançando o Mapa das Empresas. Trata-se de uma ferramenta gratuita de apoio à atividade produtiva para uso dos gestores públicos e pesquisadores em todo o país.

Ao permitir o cruzamento das informações, o Mapa das Empresas fornece subsídios inclusive para a formulação de políticas de incentivo .

A ferramenta  permite verificar qual tipo de atividade está crescendo ou decaindo, em quais estados e municípios.

No caso de empreendedores, especialmente, a intenção é expor dados úteis para que desenvolvam negócios ou mesmo modifiquem o andamento dos já existentes.

A criação do Mapa de Empresas decorre da integração digital empreendida pela Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), que reúne entidades representativas das 27 juntas comerciais.

Nas juntas, são registradas abertura, alterações e encerramento das empresas do país.

A iniciativa da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia teve a parceria do Serpro.

Todos os cidadãos têm acesso ao Mapa de Empresas, a qualquer momento, pelo portal Gov.br.

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Caixa concede R$ 6,3 bi de crédito para microempresas na pandemia

O volume de crédito concedido pela Caixa Econômica Federal a microempresas somou R$ 6,3 bilhões durante a pandemia do novo coronavírus, disse o presidente do banco, Pedro Guimarães. Apenas em maio, o volume emprestado ao segmento mais do que dobrou em relação ao mesmo mês de 2019.

No mês passado, a Caixa emprestou R$ 2,464 bilhões a microempresas, crescimento de 111% em relação ao R$ 1,164 milhão emprestado em maio do ano passado.

Em relação à distribuição das linhas de crédito, 54,1 mil microempresas contraíram empréstimos da Caixa desde o início da pandemia. O crédito com auxílio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) somou R$ 780,1 milhões para 9,9 mil negócios. O crédito de auxílio à folha de pagamento (em troca da não demissão de empregados) totalizou R$ 145,2 milhões para 5,4 mil empresas.

A maior parte do crédito para os microempresários veio das linhas tradicionais de crédito da Caixa. Os empréstimos somaram R$ 5,1 bilhões para 38,8 mil negócios de pequeno porte.

Auxílio emergencial

Guimarães apresentou o balanço mais atualizado do cadastro do auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras). O número de pessoas com o pedido em análise subiu de 10,6 milhões na sexta-feira (29) para 10,9 milhões hoje. Desse total, 5,6 milhões de cadastros estão em primeira análise e outros 5,3 milhões em segunda ou terceira análise, quando o cadastro foi considerado inconsistente e a Caixa permitiu a contestação da resposta ou a correção de informações.

O banco recebeu 106,6 milhões de solicitações de cadastro no aplicativo e no site, das quais 101,2 milhões foram processadas até agora. Do total de cadastros processados, 59 milhões foram considerados elegíveis e 42,2 milhões inelegíveis. O cadastro no programa pode ser feito no aplicativo Caixa Auxílio Emergencial ou no site auxilio.caixa.gov.br até quarta-feira (3).

O banco pagou R$ 76,6 bilhões de auxílio emergencial, somadas ambas as parcelas. No total, 58,6 milhões de pessoas receberam alguma parcela do benefício desde que o programa foi criado, em abril, para ajudar as pessoas a enfrentar os impactos da crise causada pela pandemia de covid-19.

Considerando apenas a segunda parcela, 19,50 milhões de brasileiros receberam R$ 35,5 bilhões. Do total pago até agora, R$ 30,3 bilhões foram para beneficiários do Bolsa Família, R$ 14 bilhões para aqueles inscritos no Cadastro Único para os Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e R$ 32,3 bilhões para trabalhadores informais que se cadastraram pelo site ou pelo aplicativo.

O pagamento da segunda parcela acabou na última sexta-feira (29). De sábado (30) até o próximo dia 13, os beneficiários estão sacando o dinheiro do lote, conforme um cronograma baseado no mês de aniversário. Hoje, cerca de 2,4 milhões de pessoas nascidas em fevereiro foram às agências da Caixa retirar o auxílio.

Agência Brasil

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Formalizações de MEI no RN crescem 3,7% em meio à pandemia

As incertezas no campo do emprego geradas pela pandemia do novo coronavírus tiveram uma repercussão direta na composição de novos negócios no Rio Grande do Norte.

O número de formalizações como Microempreendedor Individual (MEI) cresceu 3,7% entre os meses de março e maio. Foram registradas 4,6 mil formalizações nessa categoria de empresa no estado, passando de 124.294 negócios para 128.895 empreendimentos de MEI em todo o Rio Grande do Norte. A categoria do MEI é aquela que abrange, principalmente, profissionais que trabalham por conta própria, faturam até R$ 81 mil por ano e têm até um funcionário contratado com carteira assinada.

Na avaliação da gerente do Escritório Metropolitano do Sebrae-RN, Maíza Pessoa, uma das explicações para esse aumento do número de formalizações durante um período crítico da economia, quando muitas empresas estão fechadas devido às medidas restritivas e de contenção ao avanço do coronavírus, está relacionada justamente ao desemprego gerado pelo fechamento temporário de muitas empresas e sem previsão de retorno das atividades. “Com o aumento do desemprego, as pessoas procuram a formalização como MEI. Até porque, três meses do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) foram prorrogados para outubro e dezembro. Então ele tem aí essa carência de três meses iniciais que começou em março, cujo vencimento ocorre em abril. Há ainda aquelas pessoas que estavam com negócios informais, que também buscaram se formalizar para ter acesso a linhas de crédito com melhores taxas de juros na comparação com as da pessoa física e melhor negociação junto a fornecedores”, avalia a gerente.

Mesmo com esse incremento de mais empreendimentos na categoria de MEI, os dados são bem semelhantes aos ocorridos em 2019. No mesmo período do ano passado, entre os meses de março e maio, a quantidade de formalizações no Rio Grande do Norte foi de 4,5 mil registros. No fim de maio deste ano, o Brasil atingiu a marca de 10 milhões de Microempreendedores Individuais.

Se de um lado houve avanço no registro de MEIs no Rio Grande do Norte e nos demais estados brasileiros, a quantidade de abertura de negócios nas demais categorias de pequenas empresas – microempresas (ME), que englobam as corporações com faturamento anual bruto de até R$ 360 mil, e empresa de pequeno porte (EPP), cuja faixa de faturamento vai de R$ 360 mil até R$ 4,8 milhões – apresentou uma redução significativa, segundo registros da Junta Comercial do Rio Grande do Norte (Jucern). Os dados de maio ainda não foram contabilizados, mas entre março e abril deste ano, a junta contabilizou 812 registros de empresas, enquanto no mesmo período do ano passado, o total somou 1.220 novos registros. Segundo a Jucern, a taxa de abertura de empresas no estado caiu 25% no primeiro quadrimestre do ano no comparativo com 2019. Foram 1.969 neste ano, contra 2.465 no ano passado. Já com relação ao fechamento, no entanto, teve alta de 5%.

Para Maíza Pessoa, a consequência direita dessa diminuição no número de registros de pequenas empresas que não sejam MEI e o aumento da taxa de encerramento, é a redução no volume de arrecadação para municípios, Estado e União. “Essa redução impacta na arrecadação do Simples, porque essas empresas contribuem conforme o faturamento, diferente do MEI, cujo valor recolhido é fixo e praticamente simbólico em termos de impostos, já que a maior parte vai para a seguridade social do empreendedor”, conclui a analista técnica do Sebrae-RN.

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Brasileiro trabalhou até este sábado, 30 de maio, só para pagar imposto

Os brasileiros tiveram que trabalhar até este sábado, 30 de maio, só para pagar tributos em 2020. É o que mostra um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).

O número de 151 dias é inferior ao registrado em 2019, quando foram necessários 153 dias. É a primeira queda desde 2009, quando o contribuinte trabalhou 147 dias para pagar impostos.

Para fazer o estudo, o IBPT contabiliza os ganhos e pagamentos feitos entre maio de 2019 e abril de 2020. Por isso, a pandemia do coronavírus e a redução da atividade econômica tiveram um leve impacto no resultado.

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INSCRIÇÃO: SEBRAE/Caicó busca crédito para MEI’s, pequenos e médios negócios junto ao Banco do Nordeste

Vamos falar sobre Crédito com o BNB? O SEBRAE/RN e o BNB irão se reunir para sanar todas as suas dúvidas. Conheça as principais linhas de crédito do BNB.

Data: 26.05.2020 (terça-feira)
Horário: 19h
Transmissão: Pela ferramenta Cisco Webex

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2h antes do evento encaminharemos o link de transmissão por email e/ou WhatsApp.

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Sebrae debate Pronampe e ampliação do crédito para os pequenos negócios

O Sebrae realizou nesta quinta-feira (21) um debate sobre a Lei 13.999 (que criou o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – Pronampe) e a questão do crédito para os pequenos negócios no Brasil durante a crise. O encontro, realizado por meio do canal do Sebrae no YouTube, teve as participações do presidente do Sebrae, Carlos Melles; do secretário Especial de Produtividade Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Da Costa; dos senadores Kátia Abreu e Jorginho Mello; do presidente da Associação Brasileira dos Sebrae/Estaduais (Abase), Cláudio Mendonça, e do presidente da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB), George Pinheiro.

Na ocasião, o senador Jorginho Mello, autor do projeto que deu origem à Lei, comentou que a ideia vinha sendo gestada há anos, muito antes da crise do coronavírus. Nunca teve dinheiro para o pequeno empresário em banco. Não passa do cadastro”, afirmou o senador. Ele ressaltou que os donos desses negócios vivem “vendendo almoço para comprar o jantar”, sempre em uma situação limite e se – diante dessa pandemia – eles não tiverem ajuda rapidamente, vão desaparecer. O senador questionou a dificuldade dos bancos em efetivamente liberarem recursos para os empreendedores: “A caixa d’água está cheia, mas a torneira está entupida”. E complementou: “Será que os bancos não vão se interessar por uma operação onde o governo vai bancar 85% do valor do crédito?”.

A senador Kátia Abreu, relatora do projeto de Lei no Senado, destacou a importância das micro e pequenas empresas para a economia do país, na geração de emprego formal e renda, mas registrou que grande parte delas têm pouca sobrevida em razão da falta de competitividade, da falta de capacitação em gestão e da dificuldade de acesso a crédito. “Entre 2014 e 2020, a carteira de crédito ativo dos bancos para as pequenas empresas encolheu 46%”, comentou a senadora, a respeito da redução do volume de empréstimos bancários para pequenos negócios.

“A grande diferença agora é que a União entra como fundo garantidor e assegura a operação de crédito”, destacou Kátia Abreu. Com isso, segundo a senadora, o fundo de R$ 15,9 bilhões tem condições de gerar R$ 100 bilhões em crédito, onde os empresários vão poder obter até 30% do seu faturamento em 2019, com juros em torno de 3,75%, carência de oito meses e 36 meses de prazo para pagamento. A senadora destacou ainda a iniciativa do Congresso, Banco Central e Sepec de criar um instrumento de monitoramento – que apelidou de “Emprestômetro” – para medir o real volume de crédito disponibilizado às pequenas empresas.

Por sua vez, o secretário Especial de Produtividade Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Da Costa, saudou a aprovação do Pronampe como a inauguração de uma nova era para a pequena empresa. “Nós já havíamos feito as mudanças trabalhistas e de simplificação dos impostos, mas faltava facilitar o acesso ao crédito. E o Pronampe atende à necessidade do empreendedor, com tudo o que é necessário para que o crédito chegue até ele, efetivamente”, destaca o secretário. “Assim como o Pronaf funciona bem e já é um instrumento reconhecido pelo produtor da agricultura familiar, o Pronampe vai resolver o maior problema do dono do pequeno negócio”, ressaltou Carlos Da Costa. Segundo ele, os próximos passos para a conclusão do processo e início da operação já foram dados. A conclusão da MP do Crédito Extraordinário, que deve reduzir em três semanas o tempo de regulamentação do Fundo de Garantia de Operações (FGO); e os testes que já estão sendo realizados pelo Banco do Brasil e Caixa Econômica para colocar o sistema de operação do crédito em funcionamento.

A importância da criação do Pronampe, que se junta ao Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), gerido pelo Sebrae, no esforço de ampliação do volume de crédito disponível para os pequenos negócios, foi ressaltada pelo presidente do Sebrae, Carlos Melles. “A crise tornou mais agudo o acesso a crédito pelas pequenas empresas no Brasil. No momento em que os empresários enfrentam queda de 60% das suas receitas, nós nos preocupamos porque o Fampe, com quase R$ 1 bilhão, ainda não consegue cumprir o propósito para o qual foi criado”, observou Melles. Segundo o presidente do Sebrae, a ideia é que o Fampe, articulado com o Pronampe, possa – de fato – alavancar o crescimento do volume de operações de crédito para as micro e pequenas empresas no país.

Descentralização

O presidente da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB), George Pinheiro, destacou a dificuldade que as pequenas empresas enfrentam para conseguir acessar os recursos disponibilizados pelo governo e disse que as associações comerciais podem ser uma ponte para os empreendedores. George Pinheiro ressaltou a importância de descentralizar a operação do Pronampe, incluindo além das instituições bancárias, as fintechs e as operadoras de cartões de crédito que, segundo o presidente da CACB, conseguem fazer com que os empréstimos cheguem onde são necessários.

Cláudio Mendonça, presidente da Associação Brasileira dos Sebrae/Estaduais (Abase), abordou o papel dos Sebrae estaduais na orientação e apoio aos pequenos negócios, para assegurar que as empresas consigam acessar os recursos disponíveis. “No momento em que as pesquisas do Sebrae mostram que 89% dos pequenos negócios tiveram queda nas receitas e que – na contramão – 86% deles tentaram crédito e não conseguiram, esse novo fundo de R$ 15,9 bilhões, previsto pelo Pronampe, chega na hora certa. O crédito é a única alternativa para os pequenos negócios enfrentarem a crise”, comenta Cláudio Mendonça.

O que é o Pronampe?

O Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) é um programa de governo destinado ao desenvolvimento e ao fortalecimento dos pequenos negócios. Foi instituído pela Lei nº 13.999, de 18 de maio de 2020.

O Programa é destinado aos microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte. Os interessados devem primeiro procurar a instituição financeira com a qual mantêm relacionamento bancário para saber se estão operando linha de crédito do Pronampe. Caso não esteja, recomenda-se pesquisar quais instituições estão atuando com o programa. O Sebrae está mapeando as instituições operadoras para disponibilizar em breve. A fonte de recursos para operar o Programa, que prevê a liberação de até R$ 15,9 bilhões para garantir as operações, é das próprias instituições financeiras. A normatização do Pronampe deve ocorrer na próxima semana.

https://www.facebook.com/sebrae/videos/234571497836671/

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Auxílio emergencial: Além de militares, jovens de classe média e servidores receberam indevidamente

Enquanto dez milhões de brasileiros ainda aguardam o processamento de seus pedidos para ter acesso à primeira parcela do auxílio emergencial de R$ 600, o governo identificou que filhos de famílias de classe média (maiores de 18 anos), estudantes universitários, mulheres de empresários e servidores públicos aposentados e seus dependentes receberam o benefício sem ter direito. De acordo com o jornal O Globo desta quinta-feira (21).

O grupo se soma a militares que obtiveram indevidamente o benefício. A irregularidade foi possibilitada pela falta de checagem mais rigorosa dos dados sobre a renda familiar, um dos critérios para ter acesso à ajuda federal. Segundo integrantes do governo, fraudadores omitiram a renda do domicílio no cadastro feito na Caixa Econômica Federal.

A informação não foi checada porque a Dataprev, responsável pelo cruzamento de dados e autorização do pagamento, não utilizou a base de dependentes dos contribuintes que declaram Imposto de Renda (IR) para saber, por exemplo, se o requerente é filho de um servidor público.

Foi analisado apenas o CPF da pessoa e se ela não tinha declarado renda superior a R$ 28,5 mil em 2018, um dos requisitos definidos na lei que criou o benefício.

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SEBRAE realiza Semana do MEI – Micro Empreendedor – Edição Virtual

Sebrae oferece palestras gratuitas com conteúdos voltados para pequeno negócio dentro do Webnars que faz parte da Semana do MEI – Micro Empreendedor Individual.

Dando continuidade a #SemanaDoMei iniciada na segunda-feira (18) pelo Sebrae em todo o país, a partir desta quarta-feira (20) até sexta-feira (22) acontece o Webinars com palestras online gratuitas imperdíveis e conteúdos voltados para os pequenos negócios.

Para fazer a sua inscrição, acesse o site: https://material.rn.sebrae.com.br/webinars-semana-mei

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Sebrae seleciona dicas para requerer empréstimos

Em tempos do novo coronavirus, que gerou uma séria crise em milhares de empresas pelo país, muitos empreendedores estão buscando socorro nas instituições financeiras e cooperativas para evitar a falência. Entretanto, antes de buscar um empréstimo, são necessários alguns cuidados para evitar a inadimplência ou o aumento das dívidas futuras. Para lidar com os credores, uma das medidas mais importantes é fazer um plano de pagamento. O Sebrae preparou algumas dicas para que o empresário tenha sucesso na obtenção de crédito sem se complicar.

Um primeiro passo para a obtenção de empréstimos é fazer um plano de fluxo de caixa, o que obriga o empreendedor a colocar no papel todos os gastos com a devida justificativa. Depois, o empresário deve verificar se há outros recursos que podem ajudar no pagamento das dívidas. Para quitar seus débitos ele pode vender veículos, queimar estoques ou se desfazer de maquinários.

Conheça as principais dicas para evitar dor de cabeça ao adquirir um empréstimo:

*Recalcule as parcelas da dívida, alterando datas e valores de multas para que tudo possa caber no orçamento.
*Se o empreendedor tiver mais de uma dívida ele deve organizá-las por ordem de prioridades, tendo como base a situação geral da empresa.
*Na hora de negociar não trate quem está do outro lado como adversário já que, assim como você, o credor está em busca de solução.
*Seja verdadeiro e não leve a discussão para o lado pessoal, pois isso pode fazer a diferença.
*Ao fazer o empréstimo tenha em mente duas perguntas: o valor total das parcelas vai ser menor que a dívida atual e o valor é maior e dará para refazer seu caixa?
*Pesquise linhas de crédito que mais atendem suas necessidades e procure as instituições financeiras certas, pois elas possuem taxas diferenciadas.
*O empreendedor deve ter um bom score, manter os impostos e as certidões negativas em dia.
*Dependendo da finalidade do crédito, os bancos podem pedir um plano de negócios, por isso o empreendedor vai precisar dele para mostrar que seu projeto é viável.
*É bom mapear quais as garantias que você pode apresentar, se o projeto for aprovado pela instituição financeira.
*O empreendedor não deve esquecer do Fampe, o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas do Sebrae, que pode garantir até 80% do empréstimo, nas instituições financeiras conveniadas.

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Sebrae realiza Semana do MEI totalmente digital, devido a pandemia

Brasília – De 18 a 22 de maio o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) realiza a Semana do Micro Empreendedor Individual (MEI), um período de grande representatividade para a instituição, por ser este um público prioritário, especialmente, por se tratar do primeiro degrau do empreendedorismo. O faturamento anual não pode ser superior a R$ 81 mil, o que dá uma média mensal de R$ 6.750.

O Sebrae vai oferecer, gratuitamente, dezenas de atividades voltadas ao universo digital, com o objetivo de auxiliar os micro empreendedores neste momento de pandemia do coronavirus, onde a economia sofre um forte impacto em função do fechamento provisório de milhares de empresas, por não estarem classificadas como essenciais, segundo os decretos de calamidade pública do Estado e da Prefeitura de Manaus.

No Amazonas, há aproximadamente 194 mil empresas de micro e pequenos empreendedores. Deste universo regional, mais de 25 mil foram atendidas de forma online pela instituição que, desde o dia 23 de março, está operando em sistema de home office, para salvaguardar a segurança/saúde de seus funcionários e clientes. Tudo isso em decorrência da gravidade da pandemia, que registra mais de 1.413 óbitos e acima de 20.328 contágios no Amazonas (dados de 17/05).

A programação digital da Semana do MEI do Sebrae é diversificada, mas focada em ajudar os empresários a superarem a crise reiventando-se, repensando processos empresariais e recriando uma nova realidade de empreendedorismo. Isso está sendo feito, a partir das lições da pandemia, sobretudo quanto à utilização das mídias digitais, para conseguir atravessar as dificuldades com imaginação, criativodade e conhecimento específico da realidade virtual à disposição na internet.

A programação aponta o caminho da inovação digital e no dia 18 de maio começa com: Live Quero ser MEI e Webinar Estratégias de gestão financeira para o MEI.

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Em crise, pequenas empresas têm dificuldade de acessar linhas de crédito

Com produção e vendas paradas por conta da necessária quarentena para conter a pandemia do coronavírus, pequenas empresas têm enfrentado dificuldades para acessar linhas de crédito e evitar que as portas não voltem a abrir. Governo e BNDES anunciaram programas de crédito para pequenas empresas, incluindo capital de giro e para financiamento de folha de pagamentos – mas muita coisa não tem chegado às pequenas empresas.

Com isso, pequenos empresários, como Danny Braz, Humberto Gonçalves e Marcos Berredo, enfrentam a incerteza de saber como – e se – suas empresas vão sobreviver à pandemia. Levantamento feito no final de abril pelo Sindicato de Micro e Pequenas Indústrias do Estado de São Paulo (Simpi) mostrou que 87% das micro e pequenas indústrias não tiveram acesso à crédito e que 75% acreditam que as medidas anunciadas não estão chegando a seus negócios.

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Caixa paga 1ª parcela do Auxílio Emergencial para mais de 405 mil pessoas

A Caixa Econômica disponibilizou R$ 246 milhões do Auxílio Emergencial para 405.163 mil pessoas neste sábado (16). O banco recebeu da Dataprev o novo lote de beneficiários na quinta-feira (14). No total, serão realizados 311.637 créditos em contas da CAIXA e 93.526 em contas de outros bancos.

Desde o dia 9 de abril, quando teve início o pagamento do auxílio, a quantidade de pessoas que tiveram o benefício creditado pela CAIXA já ultrapassa os 50 milhões, num total de R$ 35,7 bilhões, já considerando os créditos deste sábado.

Até o início da tarde de quinta-feira (14), um total de 52,6 milhões de cidadãos se cadastraram para solicitar o benefício. O site auxilio.caixa.gov.br superou a marca de 862,5 milhões de visitas e a central exclusiva 111 registra mais de 159 milhões de ligações. O aplicativo CAIXA | Auxílio Emergencial conta com 82,2 milhões de downloads e o aplicativo CAIXA Tem, para movimentação da poupança digital, ultrapassa 88 milhões de downloads.

De acordo com dados divulgados pela Dataprev em 5 de maio, somando o público dos que se inscreveram pelo app/site com os do Bolsa Família e do CadÚnico, 97 milhões de cadastros passaram por análise de elegibilidade e foram homologados pelo Ministério da Cidadania.

CAIXA Tem

Para os beneficiários que recebem o auxílio emergencial pela Poupança Social Digital, a CAIXA orienta que seja realizada atualização do CAIXA Tem na loja de aplicativos. Além da alternativa para saque sem cartão, a nova versão possibilita maior número de acessos simultâneos.

Essa ampliação da capacidade prevê atendimento aos usuários que não conseguem acesso imediato nos horários de maior utilização. O gerenciador de acessos (espera virtual) foi configurado para 5 mil usuários por minuto para garantir uma ótima experiência para a utilização do aplicativo. Essa configuração está garantindo a estabilidade do serviço com uma espera média máxima de apenas 1 minuto.

Saque em espécie

Os beneficiários que receberam o crédito do Auxílio Emergencial na Poupança Social Digital já podem efetuar o saque do benefício em espécie. A operação é realizada nos caixas eletrônicos da CAIXA, nas unidades lotéricas e nos correspondentes CAIXA Aqui, de forma escalonada, de acordo com o mês de nascimento.

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Caixa ampliará o tempo de interrupção para pagamento da prestação de imóveis

No Brasil, mais de 2 milhões de pessoas, que compraram imóveis pela Caixa Econômica e ainda estão quitando, poderão ser beneficiadas com a suspensão de quatro meses da cobrança do pagamento de financiamento desses bens.

É que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, nesta quinta-feira (14), que a Caixa vai ampliar o tempo de pagamento do financiamento, que antes era de três meses para quatro. Segundo ele, essa medida vai ajudar aquelas pessoas afetadas pela crise do novo coronavírus, que perderam seus empregos ou tiveram seus salários reduzidos.

Na saída do Palácio da Alvorada, Bolsonaro comentou que até agora o número de clientes da CEF, com imóveis financiados, que pediram uma interrupção no pagamento das parcelas chega a 2,3 milhões.

O presidente entrou em contato com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, para conversar sobre o assunto. Bolsonaro lembrou que a Caixa já havia adotado regra permitindo o atraso até dois meses e depois decidiu prorrogar esse período por mais um mês, somando um total de três meses. Para Bolsonaro, “o pessoal não tem dinheiro para pagar a prestação da casa própria”.

Na conversa, Bolsonaro e Guimarães chegaram a um acordo para que esse prazo seja aumentado para quatro meses.

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CDL Jucurutu realiza ações preventivas e de solidariedade junto ao comércio durante pandemia

https://www.facebook.com/BlogDoEdilsonSilva/videos/344412523204628/

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Jucurutu realiza uma série de ações preventivas junto a população local neste período de pandemia.

A ação visa orientar empresários a trabalhar de forma segura com EPI´s, distribuir máscaras de proteção, cestas básicas para a população da cidade durante a pandemia do coronavírus, entre outras iniciativas.

Beth Galvão, Presidente da CDL enumera algumas ações que já foram realizadas:

1. Fizemos campanha “Quem Tem Fome Tem Pressa” e arrecadamos 1 tonelada e meia de alimentos, os lojistas ajudaram muito. E tudo foi doado com a ajuda da Igreja Católica.

2. Na ocasião doamos máscaras para todos que estavam presente lá.

3. Convidamos os filhos da terra para fazer Live Solidária, contamos com colaboração de Alex, Pedrinho Pegação, Rubinho, Janaína, Cassinho, Deninho, entre outros e a maioria fizeram sua parte.

4. Fizemos uma campanha com as queijeiras que estavam fechadas ou com fluxo de queijo e leite parado e todas se levantaram.

5. Baixamos o preço do queijo para população.

6. Trouxemos empréstimo a juro zero para população Jucurutuense.

7. Promovemos reunião com o Ministério Público, Vigilância Sanitárias, Prefeito, Polícia para que a feira livre acontecesse de forma responsável e consciente.

8. Orientamos o comércio para trabalhar de forma segura com os EPIs de segurança.

9. Requeremos ao prefeito decreto municipal onde os comerciantes pudesse trabalhar diante de nossa realidade.

10. Entregamos através da Igreja Católica máscaras doada pela nossa diretora Fátima Meneses.

 

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