Bancada evangélica “quer conversa com Lula” e Bolsonaro fica cada vez mais isolado

 

Apenas quatro dias após a confirmação da vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a sensação no universo político de que Jair Bolsonaro (PL) e o bolsonarismo serão varridos da vida pública nacional apenas aumenta. Com uma debandada de vários aliados (não tão) fiéis, como a maior parte do Centrão e até o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), quem parece estar desembarcando da aventura insana e radical é a bancada evangélica, ou pelo menos parte significativa dela.

 

O deputado federal Cezinha de Madureira (PSD-SP), um dos líderes desse poderoso grupo parlamentar “religioso”, embora diga abertamente que “não está traindo Bolsonaro”, afirmou nesta quinta-feira (3) que sua bancada quer “uma conversa com Lula”.

 

Apenas quatro dias após a confirmação da vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a sensação no universo político de que Jair Bolsonaro (PL) e o bolsonarismo serão varridos da vida pública nacional apenas aumenta. Com uma debandada de vários aliados (não tão) fiéis, como a maior parte do Centrão e até o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), quem parece estar desembarcando da aventura insana e radical é a bancada evangélica, ou pelo menos parte significativa dela.

 

O deputado federal Cezinha de Madureira (PSD-SP), um dos líderes desse poderoso grupo parlamentar “religioso”, embora diga abertamente que “não está traindo Bolsonaro”, afirmou nesta quinta-feira (3) que sua bancada quer “uma conversa com Lula”.

 

Para o deputado evangélico, “não foi Lula que venceu, mas sim Bolsonaro que perdeu” e isso teria ocorrido por conta da atitude tresloucada da colega de parlamento e também bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP), que saiu correndo com uma pistola automática em via pública, à luz do dia, na região da Avenida Paulista, apontando para transeuntes só porque um eleitor de esquerda a provocou com palavras.

 

“A Zambelli cometeu a pior bobeira, é gente despreparada. Nossa eleição estava ganha. Para o Tarcísio, nossa previsão era de 16 milhões de votos. Eu digo que Lula não ganhou, nós que perdemos”, opinou o parlamentar da bancada evangélica.

 

Revista Fórum

 

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