Dia: 22 de junho de 2022

Com chuva, Natal registra diversos pontos de alagamentos; confira

 

As chuvas que caem em Natal, desde as primeiras horas desta quarta-feira (22), provocaram diversos alagamentos em ruas e avenidas da cidade. Os problemas atingem todas as regiões da capital potiguar.

 

De acordo com a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), alguns locais estão com o fluxo de veículos completamente interrompido, como é o caso das avenidas Miguel Castro – entre a rua dos Caicós e a Interventor Mário Câmara – e da própria Interventor Mário Câmara – entre a avenida Capitão-mor Gouveia e a Jerônimo Câmara.

 

Outros locais possuem alagamentos parcialmente transitáveis, como nos casos das avenidas Senador Salgado Filho e Romualdo Galvão.

 

Nessa terça-feira (21), o Instituto Nacional de Meteorologia havia emitido um alerta de acumulado de chuvas para Natal e outros municípios do Leste Potiguar. O aviso era válido da madrugada até a manhã desta quarta-feira (22).

 

Confira os pontos de alagamentos:

 

Rua José Gonçalves com ponto de alagamento intransitável.

 

Ponto de alagamento intransitável na avenida Amintas Barros, entre a rua dos Caicós e Interventor Mário Câmara.

 

Ponto de alagamento intransitável na avenida Miguel Castro, entre a rua dos Caicós e Interventor Mário Câmara.

 

Ponto de alagamento parcialmente transitável na avenida Romualdo Galvão, entre a av Nevaldo Rocha e Antônio Basílio, sentido Arena das Dunas.

 

Ponto de alagamento parcialmente transitável na av Interventor Mário Câmara x av Lima e Silva.

 

Ponto de alagamento parcialmente transitável na av Lima e Silva, próx a rua dos Potiguares.

 

Ponto de alagamento intransitável na av Interventor Mário Câmara, entre a av Jerônimo Câmara e Cap Mor Gouveia, nos dois sentidos.

 

Ponto de alagamento parcialmente transitável na av Senador Salgado Filho, na altura do Hotel Maine, sentido centro.

 

Ponto de alagamento parcialmente transitável na av Nevaldo Rocha, em frente a SEMTAS, sentido zona norte.

 

Ponto de alagamento transitável na av Rio Grande do Sul x rua Pelotas, ao lado do DETRAN.

 

Ponto de alagamento parcialmente transitável na rua Ceará, entre a av Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte, Cidade da Esperança, ao lado da lagoa de captação.

 

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Natal e mais 46 municípios do RN estão em alerta de perigo para acumulado de chuvas

 

O Rio Grande do Norte tem 47 municípios em alerta de perigo, na cor laranja, para acumulado de chuvas. O aviso foi emitido na manhã desta quarta-feira (22) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

 

De acordo com a previsão, que vigora até a manhã desta quinta-feira (23), os municípios listados podem ser atingidos por chuvas de 30 a 60 milímetros por hora ou 50 a 100 milímetros por dia. “Riscos de alagamentos, deslizamentos de encostas, transbordamentos de rios em cidades com tais áreas de risco”, destaca o comunicado.

 

Desde a madrugada desta quarta-feira (22), Natal sofre transtornos por causa das chuvas. Segundo alertas da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), diversas ruas e avenidas ficaram alagamentos transitáveis ou ainda intransitáveis.

 

Alerta amarelo

 

Além do aviso na cor laranja, o Rio Grande do Norte tem a maior parte dos municípios em alerta de perigo potencial, na cor amarela. De acordo com o Inmet, as localidades podem ser atingidas por chuvas entre 20 e 30 milímetros por hora ou até 50 milímetros por dia.

 

Confira os municípios em alerta laranja

 

Arez
Baía Formosa
Bento Fernandes
Bom Jesus
Brejinho
Canguaretama
Ceará-Mirim
Espírito Santo
Extremoz
Goianinha
Ielmo Marinho
Januário Cicco
Jundiá
Lagoa d’Anta
Lagoa de Pedras
Lagoa Salgada
Macaíba
Maxaranguape
Montanhas
Monte Alegre
Natal
Nísia Floresta
Nova Cruz
Parnamirim
Passa e Fica
Passagem
Pedra Grande
Pedro Velho
Poço Branco
Pureza
Rio do Fogo
Santa Maria
Santo Antônio
São Gonçalo do Amarante
São José de Mipibu
São Miguel do Gostoso
São Pedro
Senador Elói de Souza
Senador Georgino Avelino
Serra Caiada
Serrinha
Taipu
Tibau do Sul
Toruos
Várzea
Vera Cruz
Vila Flor

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Brasil: Mulher chora ao vivo, na luta para ter o que comer, repórter vai às lágrimas

 

Nesta terça-feira, 21, uma moradora chorou ao vivo ao relatar, a dificuldade de ter o que comer e alimentar a família. A repórter que fazia a entrevista foi ás lágrimas durante a matéria.

 

Morador da zona Norte do Rio de Janeiro, Janete Evaristo, de 57 anos, estava na fila para o programa Prato Feito Carioca do Andaraí. O programa é da Prefeitura do Rio de Janeiro, que distribui refeições para quem não tem o que comer. Dona Janete está desempregada e tem netos para alimentar. Sua filha morreu há dois anos, e o marido, há seis meses.

 

Em virtude da exaustão por estar com fome e outras emoções, Janete, lembrou dos familiares que já não estão mais presentes, e logo, se emocionou. No momento da emoção, a repórter da entrevista, Lívia Torres interrompeu a entrevista, mas dona Janete decidiu continuar seu relato sobre a dificuldade de ter o que comer.

 

“Domingo a gente não tinha nada para comer. Eu estou desempregada, está muito difícil. Eu estou catando latinha, mas não dá. Eu não tenho ajuda de muita gente, então domingo a gente não tinha mesmo nada. Está muito difícil”, disse, Janete Evaristo, aos prantos. A repórter também foi às lágrimas.

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Taxas extras da conta de luz terão reajuste de até 63,7% em julho

 

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (21), os novos valores de bandeira tarifária, montante que é cobrado de forma adicional na conta de luz de acordo com as dificuldades de geração de energia, e quando é necessário acionar usinas termoelétricas. Os aumentos irão de 3,2% a 63,7%, nos valores das bandeiras tarifárias amarela e vermelha 1.

 

Os aumentos não encarecerão as contas de luz porque, desde abril, a bandeira tarifária está verde, quando não ocorre cobrança adicional. Os valores entrarão em vigor em 1º de julho e serão revisados em meados de 2023. Segundo a Aneel, a alta reflete a inflação e o maior custo com as usinas termelétricas em 2022, acionadas em momentos de crise hídrica.

 

A proposta estabelece o valor da bandeira amarela terá aumento de 59,5%, de R$ 1,874 a cada 100 quilowatts (kWh) consumidos para R$ 2,989. Já a bandeira vermelha 1 vai de R$ 3,971 para R$ 6,500 a cada 100 kWh, alta de 63,7%. O patamar mais caro da bandeira, a vermelha 2, passou de R$ 9,492 a cada 100 kWh para 9,795, aumento de 3,2%.

 

A diretora-geral interina Camila Bonfim ressaltou que, apesar dos aumentos, os patamares seguem abaixo da chamada bandeira “Escassez Hídrica” que foi adotada entre agosto de 2021 e abril deste ano para bancar os altos custos de geração diante da escassez hídrica vivenciada no período. O patamar extraordinário resultou em cobrança extra de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos.

 

Ela ressaltou ainda que a definição dos valores não significa sua aplicação imediata uma vez que a bandeira tarifária é definida mensalmente pela agência reguladora. Desde 16 de abril, vigora no Brasil a bandeira verde, quando foi antecipado o fim da bandeira de escassez hídrica. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a bandeira verde será mantida até dezembro, por causa da recuperação dos níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas no início do ano.

 

Apesar da sugestão feita por distribuidoras de energia de criação de maneira permanente de uma bandeira tarifária para situações extremas, conforme mostrou o Broadcast Energia, a agência decidiu, neste momento, apenas revisar os valores de cada uma das bandeiras.O diretor Ricardo Tili sugeriu, no entanto, que a agência aproveite a “calmaria” que deve haver sobre o tema considerando as boas condições climáticas para que a metodologia das bandeiras tarifárias seja estudada mais a fundo.

 

Tribuna do Norte

 

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