Dia: 24 de janeiro de 2022

Ministério Público e Defensoria recomendam que Estado suspenda shows públicos e privados por alta de casos de Covid-19 no RN

 

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e a Defensoria Público do RN estão pedindo ao Judiciário que determine ao Governo do Estado que proíba grandes eventos de massa. Para isso, o Estado deverá alterar decreto estadual que entrou em vigência na última sexta-feira (21). A medida visa o enfrentamento da variante Ômicron que possui uma alta taxa de transmissibilidade, seguindo uma orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS).   A ação civil pública (ACP) requer que o Estado cancele todas as autorizações para a realização de shows com grande público, sejam em locais abertos ou fechados.

 

E ainda que o Judiciário obrigue o Estado a se abster de conceder novas autorizações para shows de massa e congêneres em todo o território potiguar, assim como a suspender tais eventos, até que ocorra novo controle da transmissibilidade do coronavírus no RN. Ou seja, até que a pandemia volte a atingir os patamares de contágio alcançados em novembro e dezembro de 2021.

 

Na análise feita pelas duas instituições, houve omissão do Estado ao editar o decreto, uma vez que o Comitê de Especialistas da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) havia alertado (por meio da Recomendação n. 33) a não realização desses tipos de eventos dada a realidade de risco iminente de colapso do sistema de saúde.  No último dia 17, data em que foi publicado o decreto, houve uma reunião com o MPRN, o Gabinete Civil, a Sesap, a Defensoria Pública Estadual e os Ministérios Públicos Federal e do Trabalho, além de representantes da Federação de Municípios do RN (Fermurn), cujo objetivo foi discutir e deliberar acerca da recomendação do Comitê Científico.

 

Na ocasião os representantes do MPRN e da Defensoria Pública defenderam a proibição de eventos de massa, o que não foi acatado pelo Governo. As medidas impostas pelo Estado do RN até o momento, apesar de serem importantes para a atividade econômica local uma vez que buscam preservar o setor de promoção de eventos, são insuficientes para reduzir os índices da Covid-19. Eventos de massa públicos ou privados possuem aptidão para amplificar a transmissão do vírus, já que grandes aglomerações são identificados como eventos super-espalhadores.  Além disso, ressalta-se que a elevada transmissão da Ômicron aumenta exponencialmente o risco do surgimento de novas variantes, que dificultam o encerramento da pandemia.

 

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Padre morre com suspeita de Covid-19 em Natal

 

O padre Antônio Cassiano da Silva morreu nesta segunda-feira (24) na Casa de Saúde São Lucas, em Natal, onde estava internado desde o dia 21 de dezembro passado, em tratamento de problemas cardiorrespiratórios e outras comorbidades.

 

O sacerdote também estava com suspeita de Covid-19, apontada há 15 dias, que segue em investigação.

 

A informação foi divulgada pela Arquidiocese de Natal. O local e horário do sepultamento ainda não foram divulgados.

 

“Padre Cassiano foi chamado para a casa do Pai, onde contemplará, eternamente, a face de Deus a quem muito amou e serviu ao longo de sua vida e exercício ministerial”, diz a nota de pesar divulgada pela instituição religiosa.

 

Padre Antônio Cassiano nasceu em 10 de maio de 1945, no município de Timbaúba (PE) e foi ordenado sacerdote em 01 de fevereiro de 1975, em Natal.

 

Foi pároco da Paróquia de Santana, em Santana do Matos, nos primeiros anos da vida sacerdotal.

 

De maio de 1982 a agosto de 2020, foi pároco da Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, nas Quintas, zona oeste de Natal, quando se tornou emérito.

 

Entre 1984 e 2006, também desempenhou a função de capelão da Polícia Militar do Rio Grande do Norte.

 

“Aos seus familiares, ex-paroquianos, irmãos no sacerdócio e a todos os seus amigos, desejamos a paz, a esperança e a consolação que vêm do Senhor”, encerra a nota da Arquidiocese de Natal.

 

Agora RN

 

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Nova onda de Covid no RN gera pressão por leitos e aumento da fila de espera

 

O Rio Grande do Norte vive um novo surto de casos de Covid-19 nos últimos dias, além de enfrentar ainda um salto no número de pessoas com síndromes gripais. Desde a última quarta-feira 19, foram mais de mil novos casos de coronavírus registrados diariamente, e a taxa de ocupação de leitos críticos voltou a ultrapassar o índice de 60% no estado.

 

Para o epidemiologista e professor Ion de Andrade, o RN vivencia um novo período da pandemia. “Temos, em primeiro lugar, como elo frágil, o fato de que 30% da população ainda não se vacinou. Nessa minoria, há pessoas que se esqueceram de tomar a dose de reforço e o principal componente do movimento hospitalar é o grupo que não completou a vacinação”, pontuou ele em entrevista ao Bom Dia RN/Inter TV Cabugi.

 

“Os hospitais estão sendo pressionados, hoje já temos pacientes em fila, o que significa a dificuldade do poder público em internar. Outro componente é o comportamento de pessoas vacinadas que estão doentes e levam o vírus para os vulneráveis. Então o problema é decorrente de tudo de positivos que acumulamos: os vacinados, no lugar de agir com prevenção, liberalizaram o comportamento e passam a ser transmissores do vírus, e os não vacinados agravam e vão para os hospitais. Isso tudo contribui para a explosão de casos que estamos tendo”, disse.

 

Segundo o epidemiologista, a variante Ômicron é muito transmissível porque tem a capacidade de driblar as defesas imunes e, por isso, a partida é de um cenário de riscos. “Estamos vivendo uma terceira onda e, do ponto de vista de número de casos novos, ela é muito maior que as anteriores. Essa nova onda de Covid produz uma gravidade menor que possivelmente está relacionada com a cobertura vacinal e com o fato de que a variante Ômicron pode produzir casos mais leves”, relatou.

 

O problema, no entanto, é que a pressão sobre os hospitais, que é o que regula a ação do poder público, não se interessa por proporções e sim por casos. Mesmo que a Ômicron cause casos mais leves, a pressão de leitos nos hospitais não é menor, e as unidades hospitalares estão afogadas. “O processo de abertura de leitos é mais lento do que a difusão da doença. É de se esperar o aumento, nos próximos dias, de pacientes em filas. Temos pacientes demais e muito além daqueles que nós conseguimos internar”, afirmou Ion.

 

“Essa é uma doença letal e grave que produz uma pressão por leitos hospitalares que pode obrigar o poder público a tomar medidas restritivas que ninguém gostaria de atravessar novamente, para que os hospitais possam se tornar solventes de novo”, frisou ele ao indicar que o Estado deve estudar a antecipação da terceira dose para os idosos, pois esse público voltou a ser maioria nos leitos.

 

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Ufersa suspende atividades presenciais após surto de gripe e covid-19

 

Em decorrência do aumento de casos de Covid-19 e Gripe, a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) decidiu suspender as atividades presenciais durante toda esta semana. Desta forma, a partir desta segunda-feira (24) até a próxima segunda-feira (31), o trabalho será desenvolvido de em formato remoto.

 

Com relação às atividades de pesquisas, a recomendação é para que aconteçam apenas aquelas que necessitem impreterivelmente de forma presencial, como por exemplo, o setor de alimentação dos animais e atendimento interno e urgências do Hospital Veterinário, bem como do atendimento do Ambulatório de Medicina. A instituição de ensino ainda recomenda que o máximo de atividades aconteça de forma remota, evitando, desta forma, o contato de pessoas e a consequente proliferação de contágios.

 

A decisão foi tomada após a testagem positiva de alguns servidores que estavam no trabalho presencial. A reitora, professora Ludimilla Oliveira, anunciou testagem positiva para a Covid-19 no último sábado, dia 22, tendo que adiar para o dia 5 de fevereiro, viagem internacional para Eslováquia, onde passará férias.

 

A suspensão não inclui as áreas de manutenção, engenharia, limpeza, vigilância, almoxarifes, recepcionistas, motoristas, tradutor, intérprete de Libras, auxiliar de enfermagem, designer gráfico e técnico em automação.

 

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Luz cara faz 22% atrasarem conta para comprar comida

 

A catadora de latinhas Valquíria Cândido da Silva, 47, mora em uma casa pequena no Grajaú (zona sul de SP), com o marido e quatro filhos. Com renda familiar de R$ 2.000, ela teve de deixar de pagar a conta de luz para fazer a compra de alimentos do mês.

 

A fatura de energia, que antes da pandemia não passava de R$ 60, bateu R$ 370 neste mês. A de água saltou de R$ 30 para R$ 200. “Não tive escolha. A conta não para de subir e está tão alta que tive de adiar o pagamento para poder ter o que comer em casa”, disse Valquíria.

 

“Não paguei a água e cortei outros gastos também, como roupa e lazer. Trabalho para as contas. Os meninos estão na escola, temos gastos com eles, e, por isso, estou economizando em quase tudo.”

 

Nos planos está a construção de um fogão a lenha para evitar pagar mais de R$ 100 por um botijão de gás. Também entrou no radar a captação de água de chuvas para lavar roupas e tomar banhos de bacia.

 

Valquíria faz parte do grupo de 22% dos brasileiros que, diante da disparada das tarifas de energia e água, têm trocado o pagamento da conta de luz pela compra de alimentos básicos, como arroz e feijão.

 

É o que mostra pesquisa feita pelo Ipec para o iCS (Instituto Clima e Sociedade). Entre 11 e 17 de novembro de 2021, o instituto entrevistou 2.002 pessoas com 16 anos ou mais em todas as regiões do país.

 

O levantamento mostrou que o aumento da energia comprometeu, em média, metade do orçamento de um quarto dos brasileiros de baixa renda (até cinco salários mínimos –hoje, R$ 6.060).

 

A energia corroeu ao menos 25% dos vencimentos de metade da população brasileira.

 

No geral, 4 entre 10 brasileiros reduziram despesas deixando de comprar roupas, sapatos e eletrodomésticos para arcar com a luz. A população de baixa renda é a que mais contribuiu com o resultado.

 

Os cortes de despesas foram mais severos no Nordeste e no Centro-Oeste, onde 1 em cada 4 habitantes (28% e 27%, respectivamente) postergou o pagamento para ir ao supermercado.

 

Em Brasília, Ivânia Souza Santos, 38, ainda não sabe como conseguirá pagar a luz. Desempregada, ela, o marido e três filhos pequenos moravam em uma ocupação próxima ao Planalto, mas foram expulsos com outras famílias.

 

Com o auxílio mensal de R$ 600 pago pelo governo do Distrito Federal, ela alugou um apartamento pequeno –quarto e sala– de um prédio em Itapuã, bairro afastado da capital federal.

 

No edifício, três unidades compartilham um mesmo medidor de luz e dividem as despesas. “Em outubro, o governo parou de pagar e, agora, não tenho como quitar essa conta”, afirma Ivânia.

 

Ela diz ter pedido um empréstimo a uma amiga para saldar o aluguel. “Com o que sobrou, comprei mantimentos. A conta de luz está atrasada.”

 

O fornecimento só não foi interrompido porque os demais apartamentos realizaram o pagamento e Ivânia ficou como devedora dos moradores.

 

A energia subiu demais porque a falta de chuva, que fez o ano de 2021 entrar para a história como o mais seco dos últimos 91 anos, reduziu o volume de água nas hidrelétricas.

 

Por isso, desde o início de 2021, o governo autorizou com mais regularidade a contratação de energia produzida por termelétricas movidas a diesel, carvão e outros combustíveis fósseis, que cobraram mais de R$ 2.000 o MWh (megawatt-hora), quase dez vezes o preço de referência.

 

O governo também permitiu a importação de energia por preços similares.

 

O resultado dessa política para o consumidor foi uma alta na tarifa duas vezes acima da inflação medida pelo IPCA, de acordo com o iCS.

 

Os cálculos, segundo o físico Roberto Kishinami, coordenador sênior de energia do instituto, não levaram em conta as bandeiras tarifárias e as medidas para contornar a crise hídrica que, em ano eleitoral, serão deixadas como herança para o próximo governo.

 

Em valores médios, a luz (tarifa mais impostos) subiu 1,32 vez mais que o IPCA durante os oito anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva; 1,1 vez ao longo da gestão da ex-presidente Dilma Rousseff; 2,4 vezes sob Michel Temer e 2 vezes no governo Bolsonaro.

 

Nos cálculos não foram incluídos custos com todas as bandeiras tarifárias nem custos extras sobre a conta gerados pela crise hídrica. Bolsonaro deixará um passivo superior a R$ 140 bilhões a ser repassado para os consumidores em 2023.

 

Para os especialistas, o peso dessa política será maior para as famílias mais pobres. “Para os mais ricos, a conta, mesmo subindo mais do que a inflação, não compromete a renda familiar”, disse Kishinami.

 

Em debate recente promovido pelo iCS, a economista Paula Bezerra, doutora em planejamento energético pela Coppe-UFRJ, afirmou que os 10% dos brasileiros mais ricos consomem 2,5 vezes mais energia que os 10% mais pobres.

 

Entretanto, para os mais abastados, a conta representa 2% do orçamento familiar. Entre os menos favorecidos, pode comprometer até metade da renda.

 

Essa desproporção deve piorar diante da aprovação da lei que abriu o mercado para a geração distribuída, mecanismo que permite instalar placas solares ou unidades geradoras em cada domicílio com a previsão de abatimento na conta caso o gasto seja inferior à produção de cada residência.

 

Como esses equipamentos exigem investimentos, será uma solução para que os consumidores de renda mais alta gerem sua própria energia, escapando dos custos da rede elétrica das distribuidoras. Ou seja: com menos consumidores de maior poder aquisitivo rateando os custos do sistema elétrico nacional, haverá uma sobrecarga ainda maior sobre os mais pobres.

 

A saída para evitar a indigência energética, segundo diversos especialistas do setor, é criar um programa de tarifa progressiva. “Esse é um fator de injustiça que precisa ser corrigido”, disse Kishinami.

 

Esses técnicos defendem tarifas diferenciadas balizadas pelo ganho mensal das famílias. Existem propostas do gênero no Congresso, mas seguem paradas há duas décadas.

 

A tarifa social foi um feito nesse sentido, mas já não se mostra suficiente. “Ela trava o consumo em 30 kWh [quilowatt-hora] por mês”, disse Paula Bezerra.

 

“Essa taxa só comporta luz e um refrigerador eficiente. Como na maioria desses lares a geladeira não funciona direito, [boa parte da baixa renda] não cai nessa faixa”, afirmou.

 

Uma reforma do setor elétrico para corrigir essas distorções é uma necessidade urgente, afirma o ex-diretor do ONS (Operador Nacional do Sistema) Luiz Barata, já que as dificuldades do consumidor de baixa renda são imediatas e não justificam planos que só olhem para o longo prazo.

 

O MME (Ministério de Minas e Energia) afirmou que a discussão sobre um novo modelo de tarifas está no projeto que trata da modernização do sistema elétrico e que os mais pobres não participaram do rateio do aumento de custos de geração.

 

Por meio de sua assessoria, a pasta disse que a, partir deste ano, a tarifa social será concedida automaticamente. “Não será mais necessário solicitar à distribuidora”, disse o ministério.

 

“Atualmente, cerca de 12,3 milhões de famílias no Brasil recebem a tarifa social. Estimativas apontam que existam mais 11,5 milhões de famílias em condições de usufruir dos descontos.”

 

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América bate ABC, encerra tabu no Frasqueirão e assume liderança

 

O primeiro clássico rei de 2022 foi melhor para o América. Em partida disputada no estádio Frasqueirão, o Alvirrubro venceu o ABC por 2 a 1, pela 5ª rodada da Copa Natal, o primeiro turno do Campeonato Potiguar. Wallace Pernambucano e Zé Eduardo marcaram os gols americanos. O zagueiro Lucas Rex marcou contra a própria meta e fez o gol abecedista.

 

Com o triunfo, o América chegou aos 12 pontos, mesma pontuação do rival, mas assumiu a liderança da competição no primeiro critério de desempate, que é o confronto direto.

 

Além de chegar ao topo da tabela, a vitória desse domingo encerrou um jejum de quase sete anos sem vencer no estádio Frasqueirão. O último êxito americano na casa do rival havia acontecido em maio de 2015, na final do Campeonato Potiguar daquele ano, que acabou com o título do América.

 

Nos outros jogos da rodada, Globo e Santa Cruz de Natal empataram por 3 a 3 no estádio Barrettão, em Ceará-Mirim. João Maria, Rômulo e Adílio marcaram os gols da Águia. Gustavo, Emerson e Marcos Souza balançaram as redes para o time da capital.

 

Já em Mossoró, no estádio Nogueirão, o Potiguar foi superado pelo Força e Luz por 2 a 0. Pernambuco e Histone marcaram os gols do Time Elétrico. O resultado colocou o Força e Luz na terceira posição, com 7 pontos e o Time Macho na quarta colocação, também com 7 pontos.

 

O Santa Cruz de Natal é o quinto colocado com 5 pontos. Em seguida, aparece o Globo com a mesma pontuação. O Potyguar de Currais Novos tem 4 pontos e é o sétimo colocado. Com apenas 1 ponto, o ASSU é o lanterna da competição. Essas duas últimas equipes encerram a rodada no dia 30 de janeiro.

 

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Inscrições para concurso da CGU vão até dia 1º de fevereiro

 

As inscrições para o concurso da Controladoria-Geral da União (CGU) estão abertas até dia 1º de fevereiro. São 300 vagas para o cargo de Auditor Federal de Finanças e Controle e 75 vagas para Técnico Federal de Finanças e Controle. As remunerações são, respectivamente, R$ 19.197,06 e R$ 7.283,31.

 

O cargo de Auditor Federal de Finanças e Controle exige nível superior e o de Técnico Federal de Finanças e Controle, o nível médio. As taxas de inscrição são de R$ 80 para nível médio e de R$ 120 para o nível superior.

 

O concurso, que será realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), terá provas objetivas e discursivas, que devem ocorrer no dia 20 de março. Para o cargo de Técnico Federal de Finanças e Controle, a prova será em um turno, das 8 h às 12h30, quando serão aplicadas as provas objetivas e discursivas.

 

Para o cargo de auditor, serão dois turnos, das 8 h às 12h30, quando ocorrem a prova objetiva de conhecimentos básicos e a discursiva, e das 15 h às 19 h, quando serão aplicadas as objetivas de conhecimentos específicos e de conhecimentos especializados.

 

A aplicação das provas ocorre nas seguintes cidades: Brasília (DF), Porto Alegre (RS), Recife (PE), São Paulo (SP), Rio Branco (AC), Manaus (AM), Macapá (AP), Belém (PA), Porto Velho (RO), Boa Vista (RR) e Palmas (TO). O candidato em que o candidato fará a prova será escolhida no momento da inscrição.

 

A inscrição e o edital completo estão disponíveis no site da FGV .

 

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